Aplicação do Therapeutic Interventions Scoring System (TISS-28) em pós-operatório de cirurgia cardíaca
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.19221Palavras-chave:
Cirurgia cardíaca; Índice de gravidade de doença; Equipe de enfermagem; Carga de trabalho; Unidades de terapia intensiva.Resumo
Objetivo: mensurar a carga horária de enfermagem ao paciente pós-operatório de cirurgia cardíaca, segundo o escore TISS-28. Questão norteadora: Qual a carga horaria de enfermagem ao paciente pós-operatório de cirurgia cardíaca? Metodologia: Trata-se de um estudo analítico de abordagem quantitativa, descritivo e exploratório. A pesquisa foi realizada em uma Unidade de Tratamento Intensivo adulto, privada, do Município de Cabo Frio no estado do Rio de Janeiro. Tendo como sujeitos da pesquisa os pacientes pós-operatórios de Cirurgia Cardíaca imediata. Resultados: Foram avaliados 87 pacientes internados em uma unidade de terapia intensiva. Em cada paciente, após a cirurgia, foi aplicado o escore TISS-28 para calcular o número de pontos obtidos a partir das intervenções necessárias em sua assistência. Conclusão: Foi obtido um elevado número da carga horaria de assistência de enfermagem, foi possível acompanhar a gravidade dos pacientes submetidos a cirurgias cardíacas.
Referências
Araujo M. T., Henriques V. B., Velloso I. S. C., Queiroz C. F. & Nonato L. F. (2016). Carga de trabalho e custo de uma equipe de enfermagem em terapia intensiva. Arq. Ciênc. Saúde. 23(4) 21-6. https://www.cienciasdasaude.famerp.br/index.php/racs/article/view/385/232
Barros S. R., Bandeira M. M. & Leite J. C. R. A. P. (2019). Principais complicações da circulação extracorpórea em cirurgias cardíacas em um hospital da Região do Norte. Saber Científico. 8(1) 103-110. http://periodicos.saolucas.edu.br/index.php/resc/article/view/1267
Beccaria L. M., Melara S. V. G., Pereira R. A. M., Calil A. S. G. & Trevisan M. A (2010). Horas de cuidados de enfermagem em UTI: utilização do sistema de pontuação de intervenções terapêuticas. Arq Ciênc Saúde. 17(1):48-53. http://repositorio-racs.famerp.br/racs_ol/vol-17-1/ID8L_jan-mar_2010.pdf
Chianca T. C. M., Guedes H. M., Souza K. M., Morais S. S. & Ercole F. F. (2015). Avaliação da gracidade de pacientes internados em clinicas de um hospital. Cienc. Enferm. 21(3), 11-21. http://dx.doi.org/10.4067/S0717-95532015000300002.
Cruz I. L. & Estrada J. C. C. (2017). Cuidados Al Adulto Postoperado En La Administración De Insulina. Enf Neurol. 16(2): 78-90. https://docs.bvsalud.org/biblioref/2020/02/966170/cuidados-al-adulto-posoperado.pdf
De Castro L. T., Santos I. S., Goulart A. C., Pereira A. C., Staniak H. L., Bittencourt M. S., Lotufo P. A. & Bensenor I. M. (2019). A Troponina I de Alta Sensibilidade Elevada na Fase Estabilizada após Síndrome Coronariana Aguda Prevê Mortalidade por Todas as Causas e Mortalidade Cardiovascular em uma População Altamente Miscigenada: Uma Coorte de 7 Anos. Arq. Bras. Cardiol. 112(3):230-237. 10.5935/abc.20180268.
Dessote C. A. M, Figueiredo M. L, Rodrigues H. F. Furuya R. K., Rossi L. A. & Dantas R. A. S. (2016). Classificação dos pacientes segundo o risco de complicações e mortalidade após cirurgias cardíacas eletivas. Rev. Eletr. Enferm. 18:e1140. http://dx.doi.org/10.5216/ree.v18.37736
Freitas K. O., Torres R. S. C., Da Silva S. E. D., Monteiro G. O. & Vasconcelos E. V. (2019). Representações Sociais de Familiares de Pacientes em Unidades de Terapia Intensiva: Implicações no Cuidado de Si. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online. 11(3): 664-71. https://doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i3.664-671
Gonçalves, R. A., Sampaio, C., & Júnior, H. (2016). Determinação dos fatores da suspensão de cirurgia e suas contribuições para assistência de enfermagem. Revista De Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 8(3), 4813–4820. https://doi.org/10.9789/2175-5361.2016.v8i3.4813-4820
Gouzou M., Karanikola M., Lemonidou C., Papathanassoglou E. & Giannakopoulou M. (2015). Margarita Avaliação da satisfação profissional e carga laboral das equipes de enfermagem nas Unidades de Cuidados Coronarianos Gregas. Rev Esc Enferm USP. 49(Esp):15-21. 10.1590/S0080-6234201500000003
Cordeiro A. L. L., De Lima A. S. S., Matos I. C. O., Oliveira L. V. B., Guimaraes A. R., Carvalho S. O. & Melo T. A. (2017). Análise do tempo de ventilação mecânica e internamento em pacientes submetidos a cirurgia cardíaca. ABCS Health. 42(1):3-7. https://doi.org/10.7322/abcshs.v42i1.942
Guedes H. M., Martins J. C. A. & Chianca T. C. M. (2015). Valor de predição do Sistema de Triagem de Manchester: avaliação dos desfechos clínicos de pacientes. Rev. Bras. Enferm. 68(1):45-51. https://doi.org/10.1590/0034-7167.2015680107p.
Lopes R. O. P., Castro J. N., Braga C. S. C., Gomes D. V., Silva J. R., Brandao R. C. & Gomes M. A. (2019). Complicações do pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca eletiva: estudo transverds. Revista de Enfermagem Referência. 4 (22): 22-37. https://doi.org/10.12707/RIV19042
Nieri, A. S., Manousaki, K., Kalafati, M., Padilha, K. G., Stafseth, S. K., Katsoulas, T., Matziou, V., & Giannakopoulou, M. (2018). Validation of the nursing workload scoring systems "Nursing Activities Score" (NAS), and "Therapeutic Intervention Scoring System for Critically Ill Children" (TISS-C) in a Greek Paediatric Intensive Care Unit. Intensive & critical care nursing, 48, 3–9. https://doi.org/10.1016/j.iccn.2018.03.005
Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM. 5.3)
Pradanov C. C. & Freitas E. C. (2013). Metodologia do trabalho cientifico: Métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Feevale. http://www.feevale.br/Comum/midias/8807f05a-14d0-4d5b-b1ad-1538f3aef538/E-book%20Metodologia%20do%20Trabalho%20Cientifico.pdf
Ribeiro K. R. A, Gonçalves F. A. F, Borges M. M., Loreto R. G. O. & Amaral M. S. (2019). Pós-Operatório de Revascularização do Miocárdio: Possíveis Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem. Rev Fund Care Online. 11(3):801-808. http:// dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i3.801-808.
Segura S. M. R., Blanco J. P., Vega M. H. G. & Verzonis N. M. (2015). Aplicación del sistema pronóstico TISS-28 en salas de atención al grave. Rev Cub Med Int Emerg. 14(1):53-66. https://www.medigraphic.com/pdfs/revcubmedinteme/cie-2015/cie151g.pdf
Silva W. L. A. V., Barros A. T. L., dos Santos, R. D., Silva, L. A., & Miranda, L. N. (2018). Cirurgias cardíacas: assistência de enfermagem a portadores de cardiopatia no período perioperatório. Caderno De Graduação - Ciências Biológicas E Da Saúde - UNIT - ALAGOAS, 4(2), 323. https://periodicos.set.edu.br/fitsbiosaude/article/view/4565
Somuncu M. U. D., Demir A. R., Karakurt S. T., Karakurt, H. & Karabag T. (2019). Desfecho Cardiovascular em Longo Prazo com Base na Capacidade de Resposta à Aspirina e ao Clopidogrel em Pacientes Jovens com Infarto do Miocárdio com Elevação do Segmento ST. Arq. Bras. Cardiol. 112(2):138-146. 10.5935/abc.20180251.
Velozo K. D. S., Garcia P. C. R., Piva, J. P., Holmer F. H., Cabral D. D., Einloft P. R., Bruno F., Tonial C. T., Costa C. A. D., & Canabarro S. T. (2017). Escores TISS-28 versus NEMS para dimensionar a equipe de enfermagem em unidade de terapia intensiva pediátrica. Einstein. 15(4):470-5. https://www.scielo.br/j/eins/a/NCZkzGD3dQpNMmgqDH6GGNb/?format=pdf&lang=pt
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Mariana Veiga da Silva; Nickson Scarpine Malheiros; Carlos Eduardo Peres Sampaio; Luciana da Costa Nogueira Cerqueira; Anna Carolina das Neves Timoteo; Leonardo dos Santos Pereira
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
