Clínica da ansiedade: aplicativo Android para educação em saúde mental
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19633Palavras-chave:
Ansiedade; Aplicativo; Android; Educação; Saúde.Resumo
Apresentamos o aplicativo Clinica da Ansiedade criado para esclarecer as formas de manifestação psicológica e psicopatológica. O aplicativo está disponível gratuitamente na playstore, sistema Android para uso como um recurso de intervenção no manejo clinico. A relevância do aplicativo se deve a elevada incidência mundial da ansiedade. Utilizou-se a linguagem de programação Kotlin, recomendada pelo Google. O aplicativo é composto por dez telas de navegação simples com diálogo entre textos e imagens coloridas em todas as telas. Aborda: fundamentação fenomenológica; imersão, imaginação; surgimento da ansiedade, pressões sociais; Covid-19; Desamparo; Dinâmica da ansiedade; A pessoa fora da caixa; sintomas físicos, psicológicos e sociais; Sistema multiaxial DSM-IV e o categorial-dimensional, DSM-V; sistemas científicos não podem ser camisas de força a serviço do Psiquiatra e psicólogo; Superar o Medo; e Homeostase. O aplicativo possui uma base epistemológica fenomenológica e gestáltica. Ao oferecê-lo propomos um material para diálogo do cliente internauta com os profissionais de saúde, visando compreender a dinâmica existencial da sua ansiedade e realizar tratamento clinico.
Referências
Barra, D. C. C.; Paim, S. M. S.; Dal Sasso, G. T. M.; Colla, G. W. (2017) Texto Contexto Enferm, 26(4). Métodos para desenvolvimento de aplicativos móveis em saúde: revisão integrativa da literatura.
Bruno, F. G., et al. (2021). Tudo por conta própria: autonomia individual e mediação técnica em aplicativos de autocuidado psicológico. RECIS – Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, 15(1), 33-54.
Carvalho Júnior, G., & Costa, A. (2020). Plenitude: Aplicativo mobile para melhorar a qualidade de vida de pessoas com transtornos depressivos e ansiedade. In Anais da VIII Escola Regional de Computação do Ceará, Maranhão e Piauí, (pp. 268-275). SBC. 10.5753/ercemapi.2020.11494
Claudino, J., & Cordeiro, R. (2016). Níveis de ansiedade e depressão nos alunos do curso de licenciatura em enfermagem. O caso particular dos alunos da Escola Superior de Saúde de Portalegre. Millenium-Journal of Education, Technologies, and Health. (32):197-210.
Filho, J. P. M. V., Machado, E. T. de M., & Silva, A. N. (2019). Análise dos aplicativos para smartphones com potencial terapêutico em psicoterapia disponíveis em língua portuguesa. Revista Cearense de Psicologia. 1-15
L., Paula, & Barbosa, J. (2019). LifeReview: Um modelo para acompanhamento de pessoas com transtorno de ansiedade. In Anais do XV Simpósio Brasileiro de Sistemas de Informação, (pp. 56-62). SBC.
Moura, I. M., Rocha, V. H. C., Bergamini, G. B., Samuelsson, E., Joner, C., Schneider, L. F., & Menz, P. R. (2018). A terapia cognitivo-comportamental no tratamento do transtorno de ansiedade generalizada. Revista Científica Da Faculdade De Educação E Meio Ambiente, 9(1), 423–441. https://doi.org/10.31072/rcf.v9i1.557
Ortiz, S. M, (2021) previsões da idc brasil para 2021 apontam que mercado de tic crescerá 7%. https://www.idc.com/getdoc.jsp?containerid=prla47452221
Pimentel, A., & Malcher, M. de N. (2020). Emoções à flor da pele: riscos à saúde psíquica em tempos de coronavírus, In, COVID-19: Saúde da mente e do corpo. Elói Martins Senhoras (organizador). Universidade Federal de Roraima (UFRR)
Pimentel, A., & Gomes, J. (2021). Aplicativo Clinica da Ansiedade. Disponível na playstore, link https://play.google.com/store/apps/detai ls?id=com. app.ansiedade=pt-BR
Schatzberg, A. F., & Debattista, C. (2017). Manual de Psicofarmacologia Clínica. (8a ed.), Artmed. Ed. p 2-14.
Serra, A. S. V. (1980). O que é ansiedade? Psiquiatria clássica, 1(2), 93-104.
Souza, R. W. V. de, & Lima, G. M. M. de. (2020). A Vida Conforme O Paradigma Tecnológico: Violência e solidão no mundo globalizado. Revista Científica do UniRios 2020.1 | 380-387.
Viana, M. de B. (2010). Mudanças nos conceitos de ansiedade nos Séc. XIX e XX: da “Angstneurose” ao DSM-IV. São carlos. Tese de Doutorado.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Adelma do Socorro Gonçalves Pimentel; Júlio Ricardo Gomes Mota
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.