Consumo de fast food entre acadêmicos de Medicina
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19651Palavras-chave:
Alimentação; Ciências de Saúde; Medicina.Resumo
O objetivo foi avaliar o perfil nutricional dos acadêmicos de Medicina da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó) quanto ao consumo de fast foods. Estudo quantitativo qualitativo transversal descritivo, realizado por meio de questionário formulado na plataforma Google Forms, aplicado aos estudantes de Medicina da Unochapecó, no mês de março de 2019. Os dados obtidos foram organizados em uma planilha no sistema Microsoft Office Excel 2016 e PAST, versão 3.26, para análise das medidas de posição e dispersão, com auxílio de esquematizações de gráficos e tabelas. A amostra apresentou um n=50, com média de idade de 21,6 anos, peso médio de 62,4 kg e índice de massa corporal (IMC) de 21,9kg/m2, com majoritária participação dos acadêmicos do 3º semestre. O consumo mais frequente de fast food foi duas vezes por mês (32%), sendo a pizza e a batata frita os mais consumidos. Há maior predileção aos fast foods devido à rapidez, praticidade e o bom gosto ao paladar. Necessita-se de opções diversificadas para a alimentação nas universidades, com enfoque em alimentos saudáveis, como forma de prevenção de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), diminuindo os gastos públicos em medicamentos, internações e cirurgias.
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