Crescimento da população de cidades do sul e sudoeste de Minas Gerais para determinar área de aterros sanitários
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19801Palavras-chave:
Consórcios intermunicipais; Estimação de crescimento; Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU).Resumo
O conhecimento da área mínima de um aterro é um dos passos iniciais para sua implementação, o uso das estimativas de crescimento populacional e econômico vem se mostrando bem eficaz na determinação da área mínima do aterro. Este trabalho teve como objetivo determinar a área mínima de aterros sanitários usando a estimativa de crescimento da população, bem como o atual desenvolvimento econômico do país. Para compor esse estudo os municípios foram divididos em microrregiões estabelecidas por meio de proximidade e foram escolhidos de forma aleatória 2 ou 3 municípios de cada uma das microrregiões. Foi calculada a população final de cada um dos municípios ao fim da vida útil dos aterros e estimada a população após 25 anos para conhecer o volume de lixo em 2045. Os resultados encontrados neste trabalho confirmam a teoria de que quanto maior, mais desenvolvida e mais rica a população, mais resíduo sólido é gerado, pois a diversidade encontrada nos tamanhos dos aterros foi diretamente relacionada ao tamanho da população e ao desenvolvimento. A menor área de aterro estimada 10.600 m² foi em Fama e a maior 688.560 m² na cidade de Poços de Caldas.
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