Estrutura populacional de espécies arbóreas de sub-bosque e dossel/emergentes em remanescentes de Mata Atlântica Brasileira com diferentes estados de conservação
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19897Palavras-chave:
Fragmentação florestal; Regeneração florestal; Ecologia populacional; Corte seletivo de madeira; Floresta tropical.Resumo
O tamanho e a estrutura espacial das populações são uma síntese de atributos demográficos e indicadores de capacidade competitiva, colonização e sobrevivência. Neste estudo, o objetivo foi analisar o tamanho e a estrutura espacial de um grupo de populações arbóreas de sub-bosque e dossel/emergentes em dois fragmentos de Floresta Estacional Semidecidual, um com histórico de corte seletivo de madeira e outro sem evidências de corte seletivo. Seis espécies com altos valores de importância e de guildas diferentes foram selecionadas e a análise de tamanho e estrutura espacial foi realizada em ambas as áreas. Em seguida, comparamos os resultados das espécies na área com histórico de corte seletivo com a área que não sofreu corte seletivo. Diferenças de tamanho e estruturas espaciais foram encontradas entre as duas áreas, incluindo espécies que não exploradas diretamente. Na floresta em que ocorreu o corte seletivo, a estrutura de tamanho para todas as espécies apresentou um maior coeficiente de assimetria, mostrando uma maior proporção de juvenis. O padrão de distribuição aleatória foi observado para a maioria das espécies em ambas as áreas. Algumas espécies do dossel/ emergentes tiveram menor abundância nas maiores classes de altura. O corte seletivo alterou o padrão das populações. Selecionar espécies baseado no VI juntamente com padrões de distribuição espacial contribuem em demonstrar os impactos da exploração. A área com histórico de corte seletivo é circundada por matriz agrícola, limitando a chegada e dispersão de propágulos de espécies tolerantes à sombra. Esforços para conectividade com fragmentos do entorno serão necessários.
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