Formação continuada docente para a utilização das TIC no processo de ensino e aprendizagem
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.1998Palavras-chave:
Formação continuada; Educação; Metodologias; Ensino; Aprendizagem.Resumo
O presente artigo aborda a utilização das tecnologias digitais como ferramentas educacionais no espaço escolar, e como iniciativas de formação continuada são relevantes nesse sentido. São discutidos aspectos que envolvem as referidas iniciativas e a utilização contextualizada das tecnologias digitais, de modo que tais tecnologias auxiliem no desenvolvimento dos ambientes de aprendizado, enriquecendo-os, tornando-os dinâmicos, estimulantes e desafiadores para os alunos, favorecendo um aprendizado ativo e autônomo. De tal modo, o presente artigo objetivou analisar a importância e a relação entre as iniciativas de formação continuada de professores para a utilização pedagógica das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no processo de ensino e aprendizagem. A pesquisa, quantitativa do tipo estudo de caso, desenvolveu-se a partir da realização de um curso de formação continuada para docentes do Ensino Fundamental da rede pública do município de Santo Antônio de Pádua, Rio de Janeiro, onde foram abordados aspectos relacionados às TIC como tecnologias educacionais. Os dados observados, mensurados através da análise de questionários aplicados aos docentes, demonstraram a relevância de tais inciativas enquanto oportunidade de reflexão e atualização dos profissionais da educação em relação ao uso das TIC no contexto escolar, reconhecendo-as como instrumentos potencializadores e enriquecedores do processo de ensino e aprendizagem.
Referências
Altoé, A., & Fugimoto, S. M. A. (2009). Computador na educação e os desafios educacionais. Pontifícia Universidade Católica do Paraná-PUCPR. Paraná.
Alvarado-Prada, L. E., Freitas, T. C., & Freitas, C. A. (2010). Formação continuada de professores: alguns conceitos, interesses, necessidades e propostas. Revista Diálogo Educacional, 10(30), 367-387.
Bacich, L., Neto, A. T., & de Mello Trevisani, F. (2015). Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Penso Editora.
Barion, E. C. N. & Melli, N. C. A. (2017). Os modelos de Rotação por Estação e Laboratório Rotacional no Ensino Híbrido do Curso Técnico de Informática semipresencial: um novo olhar dentro e fora da sala de aula. 23° Congresso Internacional ABED de Educação a Distância. Foz do Iguaçu.
Belloni, M. L. (2005). Educação a distância e inovação tecnológica. Trabalho, educação e saúde, 3(1), 187-198.
Brasil, BR & Ministério da educação e do desporto, M.E.D. (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília.
Brasil, BR & Ministério da educação e do desporto, M.E.D. (2000). Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília.
Ceticbr, C.B.R. (2018). Indicadores e estatísticas sobre a disponibilidade das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na sociedade brasileira. Retrieved 26 Junho, 2019, from http://data.cetic.br/cetic/explore?idPesquisa=TIC_EDU.
Ens, R. T. (2002). Relação Professor, Aluno, Tecnologia: um espaço para o saber, o saber fazer, o saber conviver e o saber ser. Colabora, Curitiba, 1(1), 37-44.
Gatti, B. A. (2008). Análise das políticas públicas para formação continuada no Brasil, na última década. Revista Brasileira de educação, 13(37), 57-70.
Gatti, B., & Barretto, E. S. (2010). Professores no Brasil: impasses e desafios Brasília: Unesco, 2009.
Hoffmann, Elíria Heck et al. O ensino hibrído no ensino fundamental: possibilidades e desafios. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Educação na Cultura Digital). Universidade Federal de Santa Catarina, 44f., 2016.
Jordão, T. C. (2009). A formação do professor para a educação em um mundo digital. Tecnologias digitais na educação. Salto para o futuro. Ano XIX, boletim, 19.
Leal, A. C. S. & Santos, E. (2016). Capacitação Docente para o uso das Novas Tecnologias. Trabalho de conclusão de curso. Faculdade São Luiz de França. Aracajú.
Lima, A. L. S. & Medeiros, L. M. (2016). O Lúdico na Formação de Professores da Educação Básica na Capacitação em TIC. INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática, 19(3).
Lima, A. L. S. (2015). O Lúdico na formação de professores da Educação Básica na capacitação em TIC. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Santa Maria. Rio Grande do Sul.
Molin, S. I. L. (2010). Novas tecnologias na educação: transformações da prática pedagógica no discurso do professor. 2010. Dissertação de mestrado. Universidade do Vale do Itajaí. Itajaí.
Oliveira, D. M. D. (2012). Formação continuada de professores: contribuições para o debate. Juiz de Fora: Editora UFJF.
Pedro demo, P.D. (2004). A Nova LDB: Ranços e Avanços . (17 ed.). Campinas: Papirus Editora.
Pereira, A.S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1. Acesso em: 04 nov. 2019
Pinheiro, F. L. S. (2013). Formação de Docente para o uso da Informática Educativa. Trabalho de conclusão de curso. Universidade Estadual do Ceará. Mauriti.
Sampaio, M. N. & Leite, L. S. (2013). Alfabetização Tecnológica do Professor. Petrópolis: Vozes10.
Silva, E. R. (2017). O Ensino Híbrido no Contexto das Escolas Públicas Brasileiras: Contribuições e Desafios. Porto das Letras, 3(1), 151-164.
Molin, S. L. (2010). Novas Tecnologias na Educação: Transformações da Prática Pedagógica no Discurso do Professor. Santa Catarina.
Valente, J. A., & Almeida, F. J. (1997). Visão analítica da informática na educação no Brasil: a questão da formação do professor. Brazilian Journal of Computers in Education, 1(1), 45-60.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.