Funcionamento da oxigenoterapia hiperbárica e seu uso no tratamento do pé diabético: quais os cuidados de enfermagem?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.20708

Palavras-chave:

Oxigenação Hiperbárica; Pé diabético; Cuidados de enfermagem.

Resumo

Objetivo: compreender o funcionamento da Oxigenoterapia Hiperbárica, seu uso no tratamento do pé diabético e os cuidados de enfermagem necessários. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada no mês de agosto de 2021, nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e Google Scholar, foram utilizados artigos escritos na língua portuguesa, publicados no período entre 2017 e 2021. Resultados: Foram encontrados 120 artigos no total, após rigor metodológico por meio dos critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 14 artigos, sendo 1 artigo na BVS, 1 na Lilacs, 0 na Scielo e 12 no Google Scholar. A análise dos artigos selecionados foi feita de forma descritiva e predispôs a etapa de extração dos dados: base de dados, autores/ano de publicação, periódico/tipo de estudo, título e temática. Conclusão: Diante dos resultados encontrados na literatura pode-se observar que a Oxigenoterapia Hiperbárica é uma importante aliada no tratamento de feridas, se provando positiva para o tratamento da síndrome do pé diabético e para ser realizada com êxito, é fundamental que os profissionais de enfermagem realizem todos os cuidados necessários, no sentido de evitar complicações inerentes ao meio, durante e depois das sessões, contribuindo para que se obtenham os melhores resultados.

Biografia do Autor

Sabrina Iracema da Silva Couto, Universidade Maurício de Nassau

Graduanda do curso de Enfermagem da Universidade Maurício de Nassau.

Dayana Ruthyally da Rocha Silva, Universidade Maurício de Nassau

Graduanda do curso de Enfermagem da Universidade Maurício de Nassau.

Ester Teixeira Lopes, Universidade Maurício de Nassau

Graduanda do curso de Enfermagem da Universidade Maurício de Nassau.

Bianca Kaline Ferreira Torres , Universidade Maurício de Nassau

Graduanda do curso de Enfermagem da Universidade Maurício de Nassau.

Maria Gabriela de Oliveira Frazão, Universidade Maurício de Nassau

Graduanda do curso de Enfermagem da Universidade Maurício de Nassau.

Raquel Maria da Silva, Universidade Maurício de Nassau

Graduanda do curso de Enfermagem da Universidade Maurício de Nassau.

Danielly Danubia da Silva , Universidade Maurício de Nassau

Graduanda do curso de Enfermagem da Universidade Maurício de Nassau.

Maria da Conceição Ferreira de Lima, Universidade Maurício de Nassau

Graduanda do curso de Enfermagem da Universidade Maurício de Nassau.

Joana Barbosa Ferreira da Silva, Universidade Maurício de Nassau

Graduanda do curso de Enfermagem da Universidade Maurício de Nassau.

Suêrda Izabela da Silva , Universidade Maurício de Nassau

Graduanda do curso de Enfermagem da Universidade Maurício de Nassau.

Alandeivid Ramos Ferreira, Universidade Maurício de Nassau

Graduando do curso de Enfermagem da Universidade Maurício de Nassau.

Alexsandro da Silva Lima , Universidade Maurício de Nassau

Graduando do curso de Enfermagem da Universidade Maurício de Nassau.

Débora Maria das Dores Alves, Universidade Maurício de Nassau

Graduanda do curso de Enfermagem da Universidade Maurício de Nassau.

Joedla Gabriella da Silva , Universidade Maurício de Nassau

Graduanda do curso de Enfermagem da Universidade Maurício de Nassau.

Juliana Beatriz Silva Pereira, Universidade Federal de Pernambuco

Enfermeira. Possui Residência em Saúde da Criança e do Adolescente.

Referências

Alves, P., Gurgel, L. D. S. S., da Silva, V. D., & de Araújo França, P. (2020). Oxigenoterapia hiperbárica no processo de cicatrização de feridas: revisão de literatura. Revista Enfermagem Atual In Derme, 93(31).

Botelho, L. L. R., de Almeida Cunha, C. C., & Macedo, M. (2011). O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e sociedade, 5(11), 121-136.

Brasil (2018). Portaria Nº 55, de outubro de 2018. Ministério da Saúde / Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, ed. 206, seção 1, 64. https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/47099524/do1-2018-10-25-portarian55-de-24-de-outubro-de-2018-47099388

Crossetti, M. D. G. O. (2012). Revisão integrativa de pesquisa na enfermagem o rigor científico que lhe é exigido. Revista gaúcha de enfermagem, 33(2), 8-9.

da Cunha, C. P. L., de Araújo, T. S., & Adorno, W. C. L. D. (2019). Oxigenoterapia hiperbárica: A eficácia no tratamento de lesão em pé diabético. Revista Feridas, (39), 1414-1420.

de Lima, I. G., da Costa, J. F. L., de Oliveira, A. F., Junior, J. N. B., Peixoto, A. S., Pancieri, M. S., & Pires, C. A. A. (2017). Educar para prevenir: a importância da informação no cuidado do pé diabético. Revista Conexão UEPG, 13(1), 186-195.

de Oliveira Lima, L., Marques, I. L. D. P. A., Nascimento, L. A. G., da Silva Nascimento, J., da Silva Schulz, R., David, R. A. R., & Santa Rosa, D. D. O. (2020). Benefícios do tratamento com oxigenoterapia hiperbárica em úlcera venosa. Revista Eletrônica Acervo Enfermagem, 5, e4921-e4921.

de Oliveira Menezes, E., Cintra, B. B., & Félix, V. H. C. (2020). Utilização da oxigenoterapia hiperbárica no tratamento da doença vascular periférica: uma revisão sistemática. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 12(11), e5282-e5282.

Félix, R. A., & dos Santos, R. A. (2017). Assistência de enfermagem ao paciente submetido à oxigenoterapia hiperbárica. Revista Transformar, 10, 140-151.

Ganilha, J. R. D. S. (2020). Frequência de convulsões hiperóxidas em mais de 150.000 sessões de oxigenoterapia hiperbárica: a experiência de um centro de medicina subaquática e hiperbárica (Doctoral dissertation). https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/42098/1/12273_Tese.pdf

Leite Filha, N. R. (2019). Eficiência da oxigenoterapia hiperbárica no tratamento de úlcera venosa: estudo de caso. Repositório Doctum, 1-22.

Liandro, C. L., Santos, M., de Almeida Carreiro, M., da Silva Cunha, K. C., & de Paula, D. G. (2020). Oxigenoterapia hiperbárica como tratamento adjuvante para feridas: estudo de prevalência. Enfermagem em Foco, 11(2).

Lopes, V. B. (2019). Os efeitos da oxigenoterapia hiperbárica adjuvante sobre as úlceras do pé diabético: uma revisão sistemática. Repositório Uniceub, 1-36.

Neves, B. A., & Carvalho, F. G. D. (2020). Terapia hiperbárica e sua eficácia nas lesões crônicas em uma clínica particular do estado de goiás. Repositório Unienvagélica, 1-53.

Nunes, R. J. A. (2020). Oxigenoterapia hiperbárica: princípios básicos e aplicação ao pé diabético. (Doctoral dissertation). Repositório UL, 04.

Scheck, V., Zmuda Padilha, D., Bonatto, C. R., de Oliveira Paz, P., Mallmann Duarte, Ê. R., & Kaiser, D. E. (2019). Práxis do enfermeiro e equipe de enfermagem hiperbárica no cuidado de pessoas com lesão de pele. Enfermagem Brasil, 19(3).

Silva, A. C. D. (2018). Indicação de oxigenoterapia hiperbárica como auxiliar na cicatrização de úlceras de membro inferiores. Rev Med Minas Gerais, 28, e-1967.

Siona, B. F., & Verissimo, T. D. C. (2019). Uso de câmara hiperbárica para tratamento de lesão por pressão: atuação do enfermeiro. Repositório Faema, 1-37.

Souza, M. T. D., Silva, M. D. D., & Carvalho, R. D. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), 8(1), 102-106.

Vicente, R. D. S. (2017). A oxigenoterapia hiperbárica enquanto terapêutica complementar do pé diabético: útil ou inútil? (Doctoral dissertation). Repositório UBI, 1-30.

Downloads

Publicado

11/10/2021

Como Citar

COUTO, S. I. da S.; SILVA, D. R. da R.; LOPES, E. T.; TORRES , B. K. F.; FRAZÃO, M. G. de O. .; SILVA, R. M. da; SILVA , D. D. da; LIMA, M. da C. F. de; SILVA, J. B. F. da .; SILVA , S. I. da; FERREIRA, A. R.; LIMA , A. da S. .; ALVES, D. M. das D. .; SILVA , J. G. da; PEREIRA, J. B. S. . Funcionamento da oxigenoterapia hiperbárica e seu uso no tratamento do pé diabético: quais os cuidados de enfermagem?. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 13, p. e241101320708, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i13.20708. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20708. Acesso em: 2 jul. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde