Congenital syphilis: an epidemiological analysis in the State of Minas Gerais

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.20912

Keywords:

Sífilis congênita; Cuidado pré-natal; Epidemiologia descritiva; Registros públicos de dados de cuidados de saúde.

Abstract

Introduction: Syphilis is a sexually transmitted infection whose etiological agent is Treponema Pallidum. The disease is a serious public health problem in Brazil due to its high incidence in pregnant women and its consequent transmission to children in most untreated cases. Objective: to address epidemiological aspects relevant to the study of congenital syphilis in the state of Minas Gerais, highlighting the epidemiological panorama between 2010 and 2020. Methodology: quantitative, descriptive, cross-sectional study. Through data from the Disease Information and Notification System – SINANDATASUS, factors such as incidence rate, child's age, final diagnosis, deaths, prenatal care, time of diagnosis and treatment scheme were related. For the construction of the tables, the calculation of the incidence was used. Results: The results showed that the vast majority of cases of untreated syphilis in pregnant women have congenital syphilis as a consequence. Conclusion: The data allow us to establish a relationship between the adequate treatment of syphilis in pregnant women and the prevention of vertical transmission. Therefore, the usual performance of prenatal care is able to minimize possible complications related to this health problem.

References

Andrade A. L. M. B., Magalhães P. V. S., Moraes M. M., Tresoldi A. T., & Pereira R. M. (2018). Diagnóstico tardio de sífilis congênita: uma realidade na atenção à saúde da mulher e da criança no Brasil. Revista Paulista de Pediatria, 36(3), (pp. 376-381). <https://www.scielo.br/j/rpp/a/YW89sPHsznkK7m7fwvBFXJn/abstract/?lang=pt>

Ministério da Saúde. (2012). Cadernos de Atenção Básica nº 32. <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_32_prenatal.pdf>

Ministério da Saúde. (2012). Gestação de alto risco: manual técnico. [Manual] Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.

Ministério da Saúde. (2020). Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias e Inovação em Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical do HIV, Sífilis e Hepatites Virais. Recuperado em 14 maio, 2021, de <http://conitec.gov.br/images/Consultas/Relatorios/2020/PCDT_PTV_HIV_CP_42_2020.pdf>

Ministério da Saúde. (2015). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis. <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_clinico_diretrizes_terapeutica_atencao_integral_pessoas_infeccoes_sexualmente_transmissiveis.pdf>

Costa, C. V., Santos, I. A. B., Silva, J. M., Barcelos, T. F., & Guerra, H. S. (2017). Sífilis congênita: repercussões e desafios. Arquivos Catarinenses de Medicina, 46(3), (pp. 194-202). <http://www.acm.org.br/acm/seer/index.php/arquivos/article/view/94>

Favero M. L. D. C., Ribas, K. A. W., Costa, M. C. D., & Bonafé, S. M. (2019). Sífilis congênita e gestacional: notificação e assistência pré-natal. Archives Health Sciences, 26(1), (pp. 2-8). <https://www.cienciasdasaude.famerp.br/index.php/racs/article/view/1137>

Figueiredo D. C. M. M., Figueiredo A. M., Souza T. K. B., Tavares G., & Vianna R. P. T. (2020). Relação entre oferta de diagnóstico e tratamento da sífilis na atenção básica sobre a incidência de sífilis gestacional e congênita. Cadernos de Saúde Pública, 36(3), e00074519. <https://www.scielo.br/j/csp/a/8syf4sN3Q5vZSw8mwk6zkDy/?lang=pt>

Guinsburg R., & Santos A. M. N. (2010). Critérios Diagnósticos e Tratamento da Sífilis Congênita. Documento Científico – Departamento de Neonatologia Sociedade Brasileira de Pediatria. <https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/tratamento_sifilis.pdf>

Herrmann A., Silva M. L., Chakora E. S., & Lima D. C. (2016) Guia do Pré-Natal do Parceiro para Profissionais de Saúde. <https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2016/agosto/11/guia_PreNatal.pdf>

Magalhães D. M. S., Kawaguchi I. A. L., Dias A., & Calderon I. M. P. (2013). Sífilis materna e congênita: ainda um desafio. Caderno de Saúde Pública, 29(6), (pp. 1109-1120). <https://www.scielo.br/j/csp/a/WM4wjfcJBy9Yb4FTvjhvCDz/?lang=pt&format=pdf>

Ministério da Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. (2020). <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sinannet/cnv/sifilismg.def>

Padovani C., Oliveira R. R., & Pelloso S. M. (2018). Sífilis na gestação: associação das características maternas e perinatais em região do sul do Brasil. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 26:e3019. <https://www.scielo.br/j/rlae/a/KXZGyqSjq4kVMvTL3sFP7zj/?format=pdf&lang=pt>

Silva, M. F. C. F., Pereira, S. M. X., Aidar, T. P. S., Souza, R. G., & Costa, R. F. C. (2020) Sífilis congênita como uma abordagem sistêmica. Brazilian Journal of Development, 6(7), (pp. 51840-51848). <https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/13969/11677>

Published

11/10/2021

How to Cite

QUEIROZ, M. S. C. .; TEIXEIRA, G. S. B. .; NALIN, L. M.; NOGUEIRA, M. I.; ORSOLIN, P. C. Congenital syphilis: an epidemiological analysis in the State of Minas Gerais. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 13, p. e244101320912, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i13.20912. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20912. Acesso em: 23 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences