Perfil epidemiológico de fraturas em idosos no estado do Tocantins em uma década (2010 a 2020)
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.20986Palavras-chave:
Fraturas; Idosos; Vulnerabilidade de fraturas; Avaliação em saúde; Epidemiologia.Resumo
Introdução: Os idosos representam 14,6% da população do estado Tocantins, chegando ao número de 228 mil pessoas. A ocorrência de fraturas neste público está relacionada à maior fragilidade óssea decorrente dos contextos fisiológicos degenerativos que aumentam o risco de quedas, vários fatores associados e predisponentes, sendo os mais frequentes os distúrbios neurológicos diversos, o uso de medicamentos que atuam sobre o psiquismo e que podem afetar o equilíbrio, o maior déficit muscular e a presença de artropatias e deficiências variadas decorrentes de diferentes doenças que podem estar presentes. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva analítica, com abordagem quantitativa, em que se realizou busca de dados no Sistema de Informação do DATASUS no período de uma década de 2010 a 2020. Resultados: Foram encontrados um número de 7.382 fraturas em uma década no estado do Tocantins, eevidenciou um maior número de fraturas em idosos de 60 a 69 anos, com prevalência em mulheres e fraturas de outros membros. Conclusão: O maior número de fraturas foi encontrado no grupo de idosos mais jovens (60 a 69 anos), apresentando assim maior risco de trauma. A maior incidência de fratura em relação ao sexo foi o sexo feminino, e o maior número de fraturas encontradas em uma década foi de fraturas de outros ossos de membros.
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