Prematuridade: o acolhimento profissional em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21190Palavras-chave:
Recém-Nascido Prematuro; Unidades de Terapia Intensiva Neonatal; Mães; Assistência integral à saúde.Resumo
A prematuridade caracteriza-se como uma condição de risco para a manutenção da vida do recém-nascido, pois a estrutura e funcionalidade dos órgãos, a depender da idade gestacional em que se inicia a vida extrauterina, podem não ser compatíveis com essa. Neste sentido, quanto menor for a idade gestacional, maior serão os riscos e as necessidade de cuidados intensivos. Elaborou-se este estudo com o objetivo de fortalecer a disseminação do acolhimento profissional para mães de prematuros internados em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. O método adotado foi um relato de experiência de profissionais da saúde sobre o acolhimento profissional para mães de recém-nascidos prematuros assistido em UTIN durante o período de setembro de 2019 a outubro de 2020. As informações foram capturadas a partir da escuta e do diálogo com cinco mães. Os resultados encontrados expressam o medo da perda e a insegurança quanto ao desenvolvimento do recém-nascidos e destacam a enfermagem como fonte de segurança, esperança e apoio às mães, a partir do acolhimento. A equipe de enfermagem ganhou destaque nas ações de acolhimento, pois esteve presente e atuante nos diferentes níveis e unidades de cuidado com foco na humanização da atenção. Comunicou-se e primou pela execução dos procedimentos de assistência à saúde e controle e prevenção do coronavírus.
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