Um estudo sobre concubinato: reconhecimento de união estável
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.21767Palavras-chave:
Uniões Estáveis; Concubinato; Relações Afetivas; Famílias paralelas.Resumo
O presente estudo tem como objetivo apresentar uma interpretação referente as Uniões Estáveis e os Concubinatos são formas de convivência muito comuns que encontramos nas relações afetivas conceituadas como famílias paralelas ou simultâneas, entre duas pessoas. Contudo nestas formas de uniões que costumeiramente os leigos entendem serem o mesmo tipo de relacionamento, no mundo jurídico que aceita estes dois tipos de convivência entre duas pessoas, são interpretados como tipos de relações diferentes e consequentemente passam a ter direitos distintos. Nesse sentido se faz importante esclarecer os propósitos de cada um conforme dispõe a lei do concubinato que está no art. 1.727 do CC com base nas doutrinas e jurisprudência do estado do Rio Grande do Sul. É uma pesquisa de cunho bibliográfico investigativo, qualitativa e se divide em três partes para seu melhor esclarecimento dos seus propósitos. A primeira parte fala sobre os aspectos históricos do direito civil, dedicando-se a pensar sobre o direito de família no Código Civil, bem como a compreensão do que condiz as Famílias paralelas, já na segunda parte o texto se estrutura a discorrer sobre as jurisprudências do estado do Rio Grande do Sul em situações de concubinato e famílias paralelas no período de 5 (cinco) anos, na terceira parte volta se aos principais aspectos das diferentes decisões dos tribunais do estado no que se refere ao tema proposto.
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