Multiplicação de miniestacas semilenhosas de mirtileiro utilizando diferentes susbstratos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.21894Palavras-chave:
Cultivares; Brotação; Enraizamento; Vaccinium spp.Resumo
A crescente busca da população, nos últimos anos, por produtos mais saudáveis, proporcionou que houvesse a viabilidade deste estudo, quanto à avaliação das seguintes variáveis: proporção de estacas enraizadas, quantidade de brotação, número de raízes por estaca, comprimento médio das raízes, estacas não enraizadas com calo e proporção de estacas germinadas. A pesquisa foi realizada em uma casa de vegetação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, localizada no município de Pelotas, no estado do Rio Grande do Sul. As minis estacas lenhosas avaliadas foram de mirtilo, Vaccinium spp, com duas cultivares, a Bluecrisp e a O’Neal. Em bandeja de poliestireno, contendo 72 células, com 4 repetições, foram utilizados os seguintes substratos: vermiculita, areia, turfa, casca de arroz carbonizada, serragem e Carolina Soil - substrato de uso comercial -, em cada uma das repetições foram utilizadas doze mini estacas, totalizando 48 minis estacas avaliadas. A avaliação foi realizada durante o período de 90 dias, sendo que a cada 15 dias as brotações eram avaliadas e ao término desse período, realizou-se também a avaliação de suas raízes.
Referências
Coradi, P. C., Vasconcelos, M. B., Dutra, A. D., Carvalho, G. C., Luz, M. L., & Luz, C. (Dezembro de 2018). Capítulo 44 - Processamento de pequenas frutas: amora e mirtilo. ReserchGate. https://www.researchgate.net/publication/330967705
Dini, M., Oliveira, Í. P., Mello-Farias, P., & Franzon, R. C. (2016). Crescimento inicial de Seedlings de mirtileiros com substratos e fertilizante organomineral. VII Encontro sobre Pequenas Frutas e Frutas do Mercosul. Fonte: https://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/d oc/1093376/1/RodrigoFranzonAnaisPequenasFrutas2016web.pdf
Fonseca, L. L da, & Oliveira, P. B de. (2007). A planta de mirtilo: Morfologia e fisiologia. INRB.
Gaspar, F. A. A. (2017). Identificação e quantificação de hidratos de carbono nas raízes de mirtilo e framboesa. 98 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Agronomia, Universidade de Lisboa.
Guedes, M. N. S., Pio, R., Maro, L. A. C., Lage, F. F., Abreu, C. M. P., & Sazc, A. A (2017). Antioxidant activity and total phenol content of blackberries cultivated in a highland tropical climate. Acta Scientiarum, 39(1), 43-48.
Hartmann, H., & Kester, D. (1990). Propagación de plantas - Principios y prácticas. México : Compañia Editorial Continental S.A.
Higuchi, M. T., Ribeiro, L. T., Aguiar, A. C., Zeffa, D. M., Roberto, S. R., & Koyama, R. (2021). Methods of application of indolebutyric acid and basal lesion on ‘Woodard’ blueberry cuttings in different seasons. Revista Brasileira de Fruticultura. doi:http://dx.doi.org /10.1590/0100-29452021022
Kämpf, A. N. (2005). Produção comercial de plantas ornamentais (Vols. 2.ed. p.45-72). Guaíba : Agrolivros.
Margraf, V., & Antonio, A. R. (2018). Enraizamento de mirtileiro para a produção de mudas comerciais. Universidade Estadual de Ponta Grossa, Paraná - XXVII Encontro Anual de Iniciação Científica. https://siseve.apps.uepg.br/storage/eaic2018/10_Vanessa_Margraf-153740134939448.pdf
Michalska, A., & Łysiak, G. (s.d.).(2021). Bioactive Compounds of Blueberries: Post-Harvest Factors Influencing the Nutritional Value of Products. International Journal of Molecular Sciences, 18642–18663(16(8) ). doi:10.3390/ijms160818642
Moura, G. Picolotto, L. Vizzotto, M. & Antune, L. (2017). Influência da poda no teor de compostos bioativos e na produção de mirtilos cv. O’Neal. Revista de la Facultad de Agronomía, 116 (2): 201-205.
Pandolfo, C., Ricce, W. d., Vianna, L. F., & Massignam, A. M. (jan./abr de 2017). Zoneamento agroclimático do mirtilo irrigado em Santa Catarina. 30(1), 84-88). https://publicacoes.epagri.sc.gov.br/RAC/article/view/25/115
Queiroga, V. d., Gomes, J. P., Neto, A. F., Queiroz, A. J., Mendes, N. V., & E. M. (2021). MIRTILO (Vaccinium spp.) Tecnologias de plantio em típicas regiões serranas. EMBRAPA. https://www.researchgate.net/profile/Nouglas-Mendes-2/publication/354697031_MIRTIL O_Vaccinium_spp_TECNOLOGIAS_DE_PLANTIO_EM_TIPICAS_REGIOES_SERRANAS_Editores_Tecnicos/links/61487562a3df59440b9bef50/MIRTILO-Vaccinium-spp-TECNOLOGIAS-DE-PLANTIO-EM-TIPICAS-R
Ristow, N. C., Antunes, L. E., & Carpenedo, S. (2012). Substratos para o enraizamento de microestacas de mirtileiro cultivar georgiagem. 34(1), 262-268. https://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/951250/1/v34n1a35.pdf
Souza, F. X., & Lima, R. N. (2005). Enraizamento de estacas de diferentes matrizes de cajazeira tratadas com ácido indolbutírico. Revista Ciência Agronômica, 36(2), 189-194. https://www.redalyc.org/pdf/1953/195317396011.pdf
Stumpf, E. R., Grolli, P. R., & Silva, J. A. (Junho de 1999). Rooting of Chamaecyparis lawsoniana Parl. cuttings with indolbutyric acid in five media. 2. doi:https://doi.org/10.1590/S0103-84781999000200004
Shahab, M., Roberto, S. R., Colombo, R. C., Silvestre, J. P., Ahmed, S., Koyama, R., & Hussain, I. (2018). Clonal propagation of blueberries mini cutting sunder subtropical conditions. International Journal of Biosciences, 13(3), 1-9, 2018.
Taiz, L., & Zeiger, E. (2006). Plant physiology. p. 705. Fonte: https://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/951250/1/v34n1a35.pdf
Trevisan, R., Franzon, R. C., Neto, R. F., Gonçalves, R. d., Gonçalves, E. D., & Antunes, L. E. (2008). Enraizamento de estacas herbáceas de mirtilo: Influência da lesão na base e do ácido indolbutírico. 2, 402-406.
Zhang, Y., Xiao, Z., Zhan, C., Liu, M., Xia, W., & Wang, N. (2019). Comprehensive analysis of dynamic gene expression and investigation of the roles of hydrogen peroxide during adventitious rooting in poplar. BMC Plant Biology, 19(1), 99.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Francine Bonemann Madruga; Ana Paula Rozado Gomes; Andressa Vighi Schiavon; Daniel Leitzke Marini; Elói Evandro Delazeri; Luis Eduardo Côrrea Antunes; Cesar Valmor Rombaldi
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.