Desarrollo de un tensivo a base de aceite de Moringa Oleífera Lam y formulación de sistemas microemulsionados para romper las emulsiones de agua aceite

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2194

Palabras clave:

Emulsiones; Microemulsiones; Tensioactivo; Concentración.

Resumen

En la industria petrolera, las emulsiones de petróleo son problemas recurrentes y pueden ser de tipo aceite en agua (A / O) o agua en aceite (A / O). Una alternativa actualmente estudiada para romper las emulsiones es el uso de sistemas microemulsionados (MS) que tienen la característica de solubilizar sustancias polares y no polares. El objetivo de este trabajo fue la síntesis de un tensioactivo a partir de un aceite vegetal, así como la formulación de microemulsiones para romper emulsiones de tipo A / O. Para la síntesis del tensioactivo, el aceite de Moringa Oleifera Lam se saponificó y se caracterizó por el índice de saponificación y el equilibrio hidrofílico-lipofílico. Los sistemas de microemulsión se formularon utilizando aceite de moringa saponificado (OMOS) como tensioactivo (T), n-butanol como cotensoactivo (C), aceite de moringa como fase oleosa y agua destilada como fase acuosa y la relación C / T se varió a 1, 5 y 10. Para validar los resultados de la rotura de la emulsión, se empleó la red de Scheffé. El aceite se caracterizó de acuerdo con ABNT NBR 14647 y tenía un contenido de BSW (sedimentos básicos y agua) del 24%. Los resultados mostraron al final de los experimentos de 30 minutos una eficiencia de separación de fase acuosa del 40%. Además, se encontró que la relación entre la concentración de microemulsión y el porcentaje de separación no es lineal, y la mayor ganancia en la eficiencia de separación ocurre para concentraciones más bajas (aproximadamente 8%). Por lo tanto, el estudio permitió investigar la capacidad de los sistemas de microemulsión desarrollados para romper las emulsiones de A / O, así como para optimizar la concentración de microemulsión que se utilizará en el proceso.

Citas

Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis; Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia (2013). Portaria N°1: Regulamento Técnico de Medição de Petróleo e Gás Natural, Rio de Janeiro, Brasil.

Araújo, M. M. S. (2004). Estudo de Quebra de Emulsões de Petróleo Utilizando Microemulsões e Célula de Desidratação Eletrostática. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 14647. (2010). Determinação de água e sedimentos em petróleos e óleos combustíveis pelo método de centrifugação. Rio de Janeiro, Brasil.

Câmara, G. B., Oliveira, T. K. B., Macedo, C. S., Leite, D. D. F., Soares, T. C., Lima, A. R. N., Vasconcelos, S. H., Soares, T. C., Barbosa, M. L. & Trigueiro, L. S. L. (2019). Caracterização físico-química, toxicológica e nutricional das folhas da Moringa oleifera Lam secas e in natura. Res., Soc. Dev., 8(11):e178111450.

Castro, M. A. F., Ribeiro, D. C. & Freitas, R. R. (2019). Análise bibliométrica sobre o uso de ultrassom em emulsões do tipo óleo em água (O/A). Res., Soc. Dev., 8(1):e881514.

Damasceno, B. P. G. L., Silva, J. A., Oliveira, E. E., Silveira, W. L. L., Araújo, I. B., Oliveira, A. G., Egito, E. S. T. (2011). Microemulsão: um promissor carreador para moléculas insolúveis, Rev. Ciênc. Farm. Básica Apl., 32, 1.

Davies, J. T., Rideal, E. K. (1963). Interfacial phenomena, 2nd ed., Academic Press: New York.

Florence, A. T., Atwood, D. (2003). Princípios físico-químicos em farmácia. Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo.

Griffin, W. C. J. (1954). Calculation of HLB values of non-ionic surfactants. Journal of the Society Cosmetic Chemists, 5 (4), 249-256.

Ho, H., Hsiao, C. C., Sheu, M. T., J. (1996). Preparation of microemulsions using polyglycerol fatty acid esters as surfactant for the delivery of protein drugs. J. Pharm. Sci., Washington, 85, 138-143.

Lawrence, M.J. & Rees, G. D. (2000). Microemulsions-based media as novel drug delivery systems. Adv. Drug Del. Rev., 45, 89-114.

Paulino, L. C. (2007). Estudo de Sistemas Microemulsionados Utilizando Água do Mar na Recuperação Avançada de Petróleo. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Ramos, A. C. S., Dantas Neto, A. A., Dantas, T. N. C. (1997). Application of an experimental methodology in the optimization of a tungsten concentration process by microemulsions. Brazilian J. of Chem. Eng., 14, 2.

Santana, C. R., Pereira, D. F., Araújo, N. A., Cavalcanti, E. B. & Silva, G. F. (2009). Caracterização físico-química da moringa (Moringa oleífera LAM). Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, 12, 1.

Santos, A. R. A., Cruz, L. A. & Gontijo, H. M. (2019). Semente de Moringa Oleífera como solução alternativa para o tratamento de água em comunidades rurais. Res., Soc. Dev., 8(6):e3386945.

Santos, M. F. O., Jesus, V. A. S., Silva, G. F., Silva, M. S., Santos, J. P. L. (2019). Desenvolvimento de um tensoativo a base de óleo de babaçu para formulação de sistemas microemulsionados usado para quebra de emulsões do tipo água em óleo. The Journal of Engineering and Exact Sciences, v. 5, 179-183.

Souza, D. R. Q. A., Ferreira, G. F. D., Lobato, A. K. C. L., Silva, A. C. M. & Santos, L. C. L. (2016). Influência do cotensoativo em sistemas microemulsionados. Revista Eletrônica de Petróleo e Gás, 4, 2, 33-42.

Souza, D. R. Q. A.; Oliveira, L. A.; Ferreira, G. F. D.; Lobato, A. K. C. L. & Santos, L. C. L. (2015). Avaliação de tensoativos comerciais em sistemas microemulsionados na quebra de emulsão de petróleo.Anais...I Congresso Nacional de Engenharia de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis.

Vineyard, P.M. & Freitas, A. M. (2015). Anais da 38° Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química.

Publicado

01/01/2020

Cómo citar

ANDRADE, W. dos A.; CRUZ, G. P.; SILVA, M. S.; OLIVEIRA, M. F.; SILVA, G. F. da; SANTOS, J. P. L. dos. Desarrollo de un tensivo a base de aceite de Moringa Oleífera Lam y formulación de sistemas microemulsionados para romper las emulsiones de agua aceite. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 2, p. e193922194, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i2.2194. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2194. Acesso em: 20 may. 2024.

Número

Sección

Ingenierías