Avaliação da qualidade ambiental dos recursos hídricos ao longo do rio Preto da Eva no Amazonas, Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22560

Palavras-chave:

Balneabilidade; Qualidade da água; Antropização; Resíduos sólidos; Coliformes fecais.

Resumo

Os impactos no ambiente aquático estão sendo observados constantemente no Brasil, e a avaliação e monitoramento dos recursos hídricos se torna necessário para um melhor direcionamento nas estratégias de planejamento e gestão ambiental.  Nesse contexto, o objetivo do estudo foi caracterizar a qualidade das águas do rio Preto da Eva em seus aspectos físicos, químicos e microbiológicos, e os impactos ambientais decorrente da presença antrópica às margens do rio. O estudo foi desenvolvido em três pontos ao longo do rio Preto da Eva no Estado do Amazonas, durante a enchente e vazante do rio em 2021. A área urbana apresentou maior impacto ambiental quando comparamos com a área rural e periurbana, com diferença significativa na quantidade de resíduos sólidos e poluição sonora (p<0,05), além das variáveis limnológicas que apresentaram valores mais elevados na área urbana. Embora a área urbana apresente alterações nos parâmetros ambientais, o poder de autodepuração do rio auxilia na ciclagem desses nutrientes, mantendo o rio em condições naturais.

Biografia do Autor

Marileide Mota da Silva Falcão, Universidade Federal do Amazonas

Mestranda em Ciência e Tecnologia para Recursos Amazônicos - UFAM

Bacharel em Direito e Psicologia. 

Adriano Nobre Arcos, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

Doutor em Ecologia e Conservação pela UFMS, Mestre em Biotecnologia e Recursos Naturais pela UEA, Especialização em Saúde Pública e Vigilância Sanitária pela FUNIP e Graduado em Ciências Biológicas pelo UNINORTE. Possui experiência nas áreas de Avaliação Ambiental, Hidrologia, Limnologia e Entomologia Médica, com participação em projetos sobre Hidrogeoquímica, Biotecnologia e Bioecologia de vetores, Coexistência e Uso do solo e suas implicações.

Francimara Souza da Costa, Universidade Federal do Amazonas

Doutora em Ciências Socioambientais - UFPA, especialista em Políticas Públicas, Desenvolvimento Sustentável e Comunidades Tradicionais da Amazônia - INPA/UEA, com graduação em Agronomia - UFAM. É professora adjunta na graduação da Faculdade de Ciências Agrárias - FCA/UFAM e docente da pós-graduação nos Programas de Ciências Ambientais: PPGCA/UFAM, PPGCTRA/UFAM e PPGCASA/UFAM. Atua em projetos nas áreas de agroecologia, produção orgânica, bioeconomia, desenvolvimento rural e sustentabilidade socioambiental.

Referências

Alencar, V. E. S. A., Rocha, E. J. P., Souza Júnior, J. A. & Carneiro, B. S. (2019). Análise de Parâmetros de Qualidade da Água em Decorrência de Efeitos da Precipitação na Baia de Guajará–Belém–PA (Analysis of water quality parameters as a result of the effects of the rainfall on the Guajará bay-Belém-PA). Revista Brasileira de Geografia Física, 2, 661-680.

Almeida, F. F. & Melo, S. (2009). Considerações limnológicas sobre um lago da planície de inundação amazônica (lago Catalão-Estado do Amazonas, Brasil). Acta Scientiarum. Biological Sciences, 31 (4),387-395.

Apha. American Public Health Association. Standart Methods of the Experimination of Water and Wasterwater. 14 ed. New York, 1985.

Arcos, N. A., Cunha, H. B. & Silva, M. S. R. (2016). Avaliação do grupo coliforme fecal como indicador de balneabilidade de três praias do rio Negro, Manaus – AM. In: Ferreira, S. J. F., Silva. M. L., Pascoaloto, D. (Org.). Amazônia das águas: Qualidade, Ecologia e Educação Ambiental. Manaus: Editora Valer, p. 69-89.

Arcos, A. N., Amaral, A. C. L., Santos, M. A., Silva, C. M. A., Kochhann, D. & Tadei, W. P. (2018). Water Quality of Urban Lakes in the Central-Southern Region of Manaus, Amazon. Scientia Amazonia, 7 (2), CAm1-CAm11.

Arcos, A. N., Silva, J. S. & Cunha, H. B. (2020). Grupo coliforme fecal como indicador de balneabilidade em praia de água doce no rio Negro, Amazonas. Research, Society and Development, 9 (7), 1-17, e238974015.

Arcos, A. N. & Cunha, H. B. (2021). Avaliação dos impactos da poluição nas águas superficiais de um afluente do rio Solimões na Amazônia Central Brasileira. Caminhos da Geografia, 22 (80), 01-14.

Arcos, A. N., Valente-Neto, F., Ferreira, F. A. S., Bolzan, F. P., Cunha, H. B., Tadei, W. P., Hughes, R. M. & Roque, F. O. (2021). Seasonality modulates the direct and indirect influences of forest cover on larval anopheline assemblages in western Amazônia. Scientific Reports, 11, 12721. https://doi.org/10.1038/s41598-021-92217-9

Barreto, L., Barros, F., Bonomo, P., Rocha, F. & Amorim, J. (2013). Eutrofização em rios brasileiros. Enciclopédia biosfera, 9 (16), 2165-2179.

Barros, I. P., Lucas, A. A. T. & Silva, M. S. F. (2015). Potabilidade da água na Sub-Bacia Hidrográfica do rio Ganhamoroba, Maruim – Sergipe. Saúde e Meio Ambiente: Revista Interdisciplinar, 4 (2), 49–60. https://doi.org/10.24302/sma.v4i2.878

Botelho, R. F. (2013). Avaliação da qualidade da água do rio Piracicaba (SP) e efeito da vinhaça para os organismos aquáticos antes e após a correção do pH. (Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.) 107 pp.

Brandão, C. N., Barbieri, J. C. & Reyes Junior, E. (2013). Análise dos impactos sociais, culturais, econômicos e ambientais do turismo indígena: estudo multicasos em comunidades indígenas de Roraima. In: XXXII encontro da ANPAD - 7 a 11 de setembro. Rio de Janeiro – RJ.

Brasil. (1990). Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº 1 de 08 de março de 1990. Dispõe sobre critérios de padrões de emissão de ruídos decorrentes e quaisquer atividades industriais, comerciais, sociais ou recreativas, inclusive as de propaganda política. https://meioambiente.mppr.mp.br/arquivos/File/RESOLUCOES_CONAMA.pdf

Brasil. (2000). Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução 274 de 29 de novembro de 2000. Define os critérios de balneabilidade em águas brasileiras. http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res00/res27400.html

Brasil. (2005). Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº. 357, de 17 de março de 2005. Estabelece a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes: CONAMA, 2005. Diário Oficial da União. Brasília, DF: Imprensa Oficial.

Brasil. (2011). Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução 430 de 13 de maio de 2011. Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução n. 357, de 17 de março de 2005. http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=646

Brasil. (2012). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica. Censo Demográfico. Rio Preto da Eva. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/am/rio-preto-da-eva/panorama

Campos, J. S. & Cunha, H. F. A. (2015). Análise comparativa de parâmetros de balneabilidade em Fazendinha, Macapá-AP. Biota Amazônia, 5 (4),110-118.

Casagrande, C. A., Moura, J. M. S., Toledo, A. M. A., Antunes, P. M., Lucas, A. A. T., Pinazza, É., Cogo, M. & Martinelli, L. A. (2006). Efeitos Naturais e Antrópicos nas Alterações dos Teores de Oxigênio Dissolvido: Uma Comparação Entre as Bacias do Rio Amazonas e Piracicaba. Revista Brasileira de Recursos Hídricos–RBRH, 11 (4), 221-231.

Castro, M. A. D. O., Silva, N. M. D. & Marchand, G. A. E. L. (2015). Desenvolvendo indicadores para a gestão sustentável de resíduos sólidos nos municípios de Iranduba, Manacapuru e Novo Airão, Amazonas, Brasil. Engenharia Sanitária e Ambiental, 20, 415-426.

Darwich, A. J., Aprile, F. M., Robertson, B. A. & Alves, L. F. (2005). Limnologia do Lago Tupé: dinâmica espaço-temporal do oxigênio dissolvido. In Santos-Silva, E. N., Aprile, F. M., Scudeller, W. V. & Melo, S. (Ed.), BioTupé: Meio Físico, Diversidade Biológica e Sociocultural do Baixo Rio Negro, Amazônia Central. Manaus: Editora INPA, pp. 35-67.

Denardi, A., Peruchi, D.F., Araldi, E. & Petzhold, G.S. (2011). Desenvolvimento dos sistemas de mobilidade urbana em grandes centros populacionais. XXXIX Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia. http://www.abenge.org.br/cobenge/legado/arquivos/8/sessoestec/art1693.pdf

Ferreira, K. C. D., Andrade, M. V. & Costa, A. G. (2013). A influência do lançamento de efluentes de galerias pluvias na balneabilidade da praia do futuro em Fortaleza-Ce. Conexões-Ciência e Tecnologia, 7 (3), 9 – 17.

Freitas, F. W. S., Silva, M. R. F. & Guedes, J. A. (2017). Percepção e gestão ambiental dos recursos hídricos: diálogos no estudo de reservatório superficiais. Campinas, SP: Instituto de Geociências – Unicamp.

Freitas, R S., Boijink, C. D. L., Muniz, A. W., Dairiki, J. & Inoue, L. A. K. A. (2014). Qualidade da água e perspectivas para gerenciamento ambiental dos cultivos de tambaqui no município de Rio Preto da Eva, AM. Scientia Amazonia, 3 (1), 116-126.

Garcia, G. O., Souza, G. B., Portella, M. B. S., Rigo, M. M., Paula, H. & Cardoso, M. S. N. (2011). Caracterização do processo de contaminação das águas do Rio Cristal no município de Jerônimo Monteiro. Engenharia Ambiental – Espirito Santo do Pinhal, 8 (2), 243-251.

Garcia, M. M. (2019). Balneário Cantagalo: entre o lazer e o impacto ambiental. (Monografia – Graduação em Ciências Biológicas). Universidade do Estado do Amazonas, Parintins – AM.

Gouveia, N. (2012). Resíduos sólidos urbanos: impactos socioambientais e perspectiva de manejo sustentável com inclusão social. Ciência & saúde coletiva, 17, 1503-1510.

Junk, W. J., Bayley, P. B. & Sparks, R E. (1989). The Flood Pulse Concept in River-Floodplain Systems. In: Dodge, D.P. (Org.). Proceedings of the International Large River Symposium. Can. Spec. Public. Fish. Aquat. Sci., volume 106, 110-127 pp.

Leenher, J. A. & Santos, U. M. (1980). Considerações sobre os processos de sedimentação na água preta ácida do rio Negro (Amazônia Central). Acta Amazônica, 10 (2), 343-355.

Lopes, M. J. N., Silva, M. D. S. R., Moreira Sampaio, R. T., Belmont, E. L. L. & Santos-Neto, C. R. (2008). Avaliação preliminar da qualidade da água de bacias hidrográficas de Manaus utilizando macroinvertebrados como bioindicadores. SaBios-Revista de Saúde e Biologia, 3 (2), 1-9.

Luíz, Â. M. E., Pinto, M. L. C. & Scheffer, E. W. O. (2012). Parâmetros de cor e turbidez como indicadores de impactos resultantes do uso do solo, na bacia hidrográfica do rio Taquaral, São Mateus do Sul-PR. Raega-O Espaço Geográfico em Análise, 24, 290-310.

Machado, R. B., Aguiar, L. M. S., Castro, A. A. J. F., Nogueira, C. & Ramos Neto, M. B. (2008). Caracterização da Fauna e Flora do Cerrado. In: Faleiro, F. & Farias Neto, A.L. (Org.). Savanas - desafios e estratégias para o equilíbrio entre sociedade, agronegócio e recursos naturais. Planaltina-DF: Embrapa Cerrados, pp. 285-300.

Mangarefe, A. R. & Pereira, I.F. (2018). Poluição sonora: impacto no mercado imobiliário do município de Matinhos-PR, (TCC – Tecnólogo em Gestão Imobiliária). Universidade Federal do Paraná, Matinhos – PR.

Marinho, R. R., Filizola Junior, N. P. & Cremon, E. H. (2020). Analysis of suspended sediment in the Anavilhanas archipelago, Rio Negro, Amazon Basin. Water, 12 (4), 1073.

Marotta, H., Santos, R. O. D., & Enrich-Prast, A. (2008). Monitoramento limnológico: um instrumento para a conservação dos recursos hídricos no planejamento e na gestão urbano-ambientais. Ambiente & sociedade, 11, 67-79.

Melo, E. G. F., Silva, M. D. S. R. & Miranda, S. (2005). Influência antrópica sobre águas de igarapés na cidade de Manaus-Amazonas. Caminhos de geografia, 5 (16), 40 – 47.

Moraes, D. S. D. L., & Jordão, B. Q. (2002). Degradação de recursos hídricos e seus efeitos sobre a saúde humana. Revista de saúde pública, 36, 370-374.

Moresi, E. (2003). Metodologia da Pesquisa. Universidade Católica de Brasília. Brasília – DF. http://www.inf.ufes.br/~pdcosta/ensino/2010-2-metodologia-de-pesquisa/MetodologiaPesquisa-Moresi2003.pdf

Moura, D. V. (2011). Resíduos sólidos domésticos-representações sociais de moradores e administradores do balneário Cassino. Um estudo de caso na Educação Ambiental. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande – RS.

Nogueira, G., Santana, R. G., Nakamura, C. V., Tognim, M. C B., Abreu Filho, B. A. & Dias Filho, B. P. (2000). Análise bacteriológica da água de Maringá e região entre 1996 e 1999. Acta Scientiarum, Technology, 22, 1207-1211.

Oliveira, F. T., Silva, I.C., Tello, J.C.R. & Souza, R.P. (2010). O turismo rural no município de Rio Preto da Eva (AM). Caderno Virtual de Turismo, v.10, n. 2, 14-21.

Oliveira, L. C.D., Botero, W. G., Santos, A. D., Cordovil, M. C. D. O., Rocha, J. C. & Silva, H. C. D. (2011). Influência das características físico-químicas dos solos no ciclo hidrobiogeoquímico do mercúrio na região do Rio Aracá-AM. Química Nova, 34 (8), 1303-1308. http://doi:10.1590/S0100-40422011000800002

Oliveira, B. O. S. D., Tucci, C. A. F., Neves, A. F. & Santos, A. D. A. (2016). Avaliação dos solos e das águas nas áreas de influência de disposição de resíduos sólidos urbanos de Humaitá, Amazonas. Engenharia Sanitária e Ambiental, 21, 593-601.

Palma Silva, G. M., Tauk-Tornisielo, S. M. & Pião, A. C. S. (2007). Capacidade de autodepuração de um trecho do rio Corumbataí, SP, Brasil. Holos Environment, 7 (2), 139-153.

Panosso, A. S. & Paula, R. A. (2016). Poluição sonora e a qualidade de vida nas cidades. Anais de Arquitetura e Urbanismo, 1 (1), 22 – 30.

Pimentel-Souza, F. (1992). Efeitos da poluição sonora no sono e na saúde em geral-ênfase urbana. Revista Brasileira de Acústica e Vibrações, 10,12-22.

Pinheiro, A. L. F. B., Pinheiro, A. C. F. B. & Crivelaro, C. (2014). Tecnologias Sustentáveis: Impactos Ambientais Urbanos, Medidas de Prevenção e Controle. 1ª ed., São Paulo: Érica.

Pinheiro, L. A. & Borges, J. T. (2013). Avaliação hidroquímica qualitativa das águas do baixo rio Negro. RUnPetro, 1 (2), 23-32.

Pinto, A. G. N., Horbe, A. M. C., Silva, M. D. S. R., Miranda, S. A. F., Pascoaloto, D. & Santos, H. M. D. C. (2009). Efeitos da ação antrópica sobre a hidrogeoquímica do rio Negro na orla de Manaus/AM. Acta Amazônica, 39 (3), 627-638.

Prochnow, T.R. & Rossetti, J. (2010). Resíduos sólidos: coleta seletiva e Educação Ambiental na cidade de Esteio–RS, Brasil. Ambiente & Educação, 15 (2), 197 – 208.

Queiroz, C.P.S. & Rubim, M.A.L. (2016). Avaliação da condição de balneabilidade na orla urbana de Manaus/AM/Brasil. Scientia Amazonia, 5 (2), 24-33.

Ramalho, E. E., Macedo, J., Vieira, T. M., Valsecchi, J., Marmontel, M. & Queiroz, H .L. (2010). Ciclo hidrológico nos ambientes de várzea da reserva de desenvolvimento sustentável Mamirauá–Médio rio Solimões, período de 1990 a 2008. Scientific Magazine UAKARI, 5 (1), 61-87.

Rodrigues, A. S. L., Malafaia, G., & Castro, P. D. T. A. (2010). A importância da avaliação do habitat no monitoramento da qualidade dos recursos hídricos: uma revisão. SaBios-Revista de Saúde e Biologia, 5 (1), 26-42.

Segura-Rodríguez, A. C., Sánchez-Segura, G. A. & Sánchez-Segura, A. A. (2021). Polo del Conocimiento, 6 (8), 609-629.

Santiago, J. L., Oliveira, F. A., Silva, S. C. P. & Fraxe, T. J. P. (2018). Levantamento dos aspectos ambientais no campus universitário da universidade federal do Amazonas (UFAM): um enfoque sobre o uso e ocupação do solo com vistas à gestão ambiental. Terceira Margem Amazônia, 3 (10), 100-120.

Santos, B. B., Cunha, H. B. & Silva, M. S. R. (2016). Avaliação dos coliformes nas águas do rio Negro, balneários ao longo da orla de Manaus/AM. V Congresso de Iniciação Científica do INPA. https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/37265/1/SANTOS%20Bianca%20Brito%20dos.pdf

Silva, A. C., Pinheiro, L. S., Maia, L. P., Morais, J. O. & Pinheiro, L. (2009). Estudo hidrodinâmico, climático e bacteriológico associado às fontes pontuais de poluição ao longo do litoral de Fortaleza. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, 14 (2), 83-90. https://doi.org/10.21168/rbrh.v14n2.p83-90

Silva, A.D. & Pinheiro, E.S. (2010). A problemática dos resíduos sólidos urbanos em Tefé, Amazonas. Sociedade & Natureza, 22 (2), 297-312.

Silva, M. S. R., Miranda, S. A. F., Domingo, R. N., Silva, S. L. R. & Santana, G. P. (2013). Classificação dos Rios da Amazônia: Uma Estratégica para Preservação desses Recursos. HOLOS Environment, 13 (2), 163-174. http://doi:10.14295/holos.v13i2.7344

Silva Alencar, G. S. (2020). Balneário de Caldas: um olhar da comunidade local. Conexões-Ciência e Tecnologia, 14 (1), 72-77.

Souto, L. F. L., Oliveira, T. C. D. S. & Silva, M. D. S. R. D. (2015). Variação espacial de cátions, ânions e variáveis físico-químicas no rio Solimões-Amazonas entre Manaus e Jutaí, bacia amazônica. Acta Amazonica, 45 (4), 415-424.

Sperling, E. V. (1993). Considerações sobre a saúde de ambientes aquáticos. Bio, 2 (3), 53-6.

Suriano, M. T., Souza, L.C.L. & Silva, A.N.R. (2015). Ferramenta de apoio à decisão para o controle da poluição sonora urbana. Ciência & Saúde Coletiva, 20, 2201-2210.

Toledo, L. G. D. & Nicolella, G. (2002). Índice de qualidade de água em microbacia sob uso agrícola e urbano. Scientia Agricola, 59,181-186.

Tucci, C. E. M. (2002). Gerenciamento da Drenagem Urbana. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, 7 (1), 5 – 27.

Tundisi, J. G. (2008). Recursos hídricos no futuro: problemas e soluções. Estudos avançados, 22, 7-16.

Who. (1999). World Health Organization. Guidelines for comunity noise. Edited by Birgitta Berghund, Thomas Lindvall, Dietrich H. Schela. http://whqlibdoc.who.int/hq/1999/a68672.pdf

Downloads

Publicado

21/11/2021

Como Citar

FALCÃO, M. M. da S. .; ARCOS, A. N.; COSTA, F. S. da . Avaliação da qualidade ambiental dos recursos hídricos ao longo do rio Preto da Eva no Amazonas, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 15, p. e107101522560, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i15.22560. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22560. Acesso em: 16 set. 2024.

Edição

Seção

Ciências Agrárias e Biológicas