Existimos e Resistimos: a prática da educação física nas comunidades Quilombolas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22888Palavras-chave:
Educação quilombola; Educação física; Ensino; Avaliação.Resumo
A proposta deste presente artigo é analisar o significado das concepções e suas formas de complexidade dos processos de ensino/aprendizagem, no campo da Educação Física escolar, em específico na educação quilombola. A educação quilombola acontece nas comunidades por meio do compartilhamento de conhecimentos e saberes entre todos. Objetivo do texto é apresentar informações acerca da Educação Física Escolar Quilombola os desafios de sua resistência e uma práxis pedagógica que tematizasse a cultura afro-brasileira. A metodologia adotada constitui-se de uma análise qualitativa de cunho bibliográfico e interpretativa, tendo como principal teórico de base Zabala, dentre outros. Em virtude do que foi mencionado concluímos que nesse artigo foi demostrado que a educação quilombola vem sendo incluída cada vez mais com o intuito de transmitir os conhecimentos e tradições de sua cultura, assim se tornando de extrema importância, tendo como meio a Educação Física uma forma incluir esses novos conhecimentos nas salas de aula. Na perspectiva de Zabala a avaliação ela vai poder ser dividida e aplicadas em quatro diferentes conteúdos sendo os mesmo os factuais, conceituais, procedimentais e os atitudinais trazendo assim cada um com sua concepção de avaliação, frisando assim a importância a educação na vida do aluno, sendo assim a escola um espaço de novos conhecimentos e vivencias.
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