O uso de cigarros eletrônicos no Brasil: uma revisão integrativa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23731Palavras-chave:
Cigarro eletrônico; Dispositivo eletrônico; Tabagismo.Resumo
O cigarro eletrônico foi introduzido no mercado como uma possível terapêutica na cessação do tabagismo. Todavia, os cigarros eletrônicos podem conter diversas substâncias químicas, como nicotina, além de metais pesados, como ferro e chumbo. O presente estudo objetivou analisar o uso de cigarros eletrônicos no Brasil, por meio de uma revisão integrativa. Utilizou-se de revisão integrativa com busca de dados realizada nas bases Scielo, BVS e Google Acadêmico, utilizando os seguintes descritores: ‘‘uso de cigarros eletrônicos’’ e ‘‘vaping’’, realizada no período de setembro a outubro de 2021. Observou-se que são escassos os estudos realizados no Brasil acerca de cigarros eletrônicos. Constatou-se que os cigarros eletrônicos são uma grande tendência, sobretudo entre os jovens do sexo masculino. Pode-se verificar que o uso de cigarros eletrônicos tem relação com o uso de cigarros convencionais e outras drogas. Ademais, diversos indivíduos acreditam que os cigarros eletrônicos não fazem mal à saúde ou são menos nocivos que os cigarros convencionais. A sensibilização da população acerca dos riscos do uso de cigarros eletrônicos se torna imprescindível no processo educativo, visando alertar os malefícios que estes dispositivos eletrônicos podem ocasionar. Portanto, diante da escassez de publicações científicas acerca do uso de cigarros eletrônicos no Brasil, sugere-se a realização de mais estudos que contemplem a problemática em discussão.
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