A importância das atividades lúdicas psicopedagógicas com crianças de 0 a 3 anos – uma revisão teórica
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24468Palavras-chave:
Psicopedagogo; Intervenção; Atividades lúdicas.Resumo
Este trabalho teve como objetivo pontuar a importância das atividades lúdicas para o trabalho do psicopedagogo com crianças de zero a três anos, buscando recursos para encontrar no atendimento do psicopedagogo o lúdico como formas estratégicas para desencadear o processo de intervenção na criança. O valor dos jogos e atividades lúdicas com subsídios eficazes para a construção do conhecimento realizado pela própria criança. Demonstrar a importância da inserção de jogos lúdicos, como um modelo prático de vivência e consciência, visando uma melhor prática no desenvolvimento da criança com isso os jogos são instrumentos lúdicos de aprendizagem que favorecem com eficácia proporcionando velocidade no processo de mudança de comportamento e aquisição de novos comportamentos. Assim, as intervenções com estas atividades lúdicas funcionam como diferentes meios para atingir as finalidades propostas. Buscamos a compreensão da importância dos jogos, dos brinquedos e das brincadeiras dentro do da psicopedagogia que usamos como estratégias no desenvolvimento infantil, favoráveis para o desenvolvimento cognitivo. Tendo em vista que a atuação do psicopedagogo favorecerá a criança dando um auxílio para que as situações de ensino sejam procedimentos que favorecem a compreensão no processo de aprendizagem. Tendo em vista as atividades lúdicas por meio de fantasias permanecerá no decorrer da criança em suas sessões, como principal fonte favorável para a construção de conhecimento. O psicopedagógico precisa dispor por meio de suas investigações com a criança, escola e família para buscar, reconhecer as principais necessidades para utilizar durante a realização na sua intervenção com a criança, pois utilizar-se das atividades lúdicas torna-se imprescindível na intervenção com a criança, para garantir o avanço da aprendizagem da criança, já sistematizado nesta idade.
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