Identificação de fungos queratinofílicos na microbiota do pelame de tamanduás mantidos em cativeiro em dois zoológicos no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25497Palavras-chave:
Tamanduás; Scopulariopsis sp; Chrysosporium spp.; Acremonium spp.Resumo
Os tamanduás compreendem três diferentes espécies: Myrmecophaga tridactyla (tamanduá-bandeira), Tamandua tetradactyla (tamanduá-mirim) e o Cyclopes didactylus (tamanduaí), algumas consideradas vulneráveis à extinção. Essas espécies estão distribuídas em grande parte do território brasileiro, especialmente, no bioma cerrado. Na intenção de preservar essas espécies algum trabalho de pesquisa sobre o status sanitário desses animais têm sido realizados, tanto em animais cativos como em vida livre. O objetivo do presente trabalho foi pesquisar fungos filamentosos queratinofílicos, entre eles, dermatófitos, no pelame de 27 tamanduás adultos mantidos em cativeiro. Entre os animais estudados, 14 eram da espécie tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla) e 13 eram tamanduás-mirim (Tamandua tetradactyla). Esses espécimes eram mantidos na Fundação Parque Zoológico de São Paulo e Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros. As amostras foram obtidas por meio da fricção de quadrados de carpete esterilizados no pelame de cada animal. Cada carpete foi semeado em placas de Petri contendo meio de ágar Mycobiotic® (Difco®) e incubado a 25ºC até que se observasse crescimento das colônias. Não foram isolados dermatófitos do pelame dos animais estudados, contudo, foram identificados os seguintes gêneros de fungos filamentosos: Cladosporium spp. (51,8%), Scopulariopsis sp (29,6%), Aspergillus spp. (22,2%), Acremonium spp. e Chrysosporium spp. (11,1%) e Mucor spp. (7,4%), dentre esses destacamos os queratinofílicos: Scopulariopsis sp, Acremonium spp e Chrysosporium spp. Existem poucos trabalhos sobre a prevalência de dermatófitos e demais queratinofílicos em animais selvagens e nenhum sobre tamanduás. Foi possível confirmar a presença de queratinofílicos não-dermatófitos na microbiota normal de tamanduás, à semelhança do observado em outros mamíferos.
Referências
Acco, A., Pachaly, J. R., & Bacila, M. (1999). Síndrome do estresse em animais-Revisão. Arquivos de Ciências Veterinárias e Zoologia da UNIPAR, 2(1).
Albano, A. P. N., Mendes, J. F., Felicio, A. P., Coimbra, M. A. A., Leite, A. T. M., Minello, L. F., & Meireles, M. C. A. (2011). Microbiota fungica de felideos silvestres hígidos encaminhados a centros de triagem no Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. Rev Cient Med Vet, 9, 654-658.
Albano, A. P. N. (2009). Fungos e micoses em animais silvestres recebidos por Centros de Triagem (Master's thesis, Universidade Federal de Pelotas).
Alves, M. H., Trufem, S. F., & Milanez, A. I. (2002). Táxons de Mucor Fresen.(Zygomycota) em fezes de herbívoros, Recife, PE, Brasil. Brazilian Journal of Botany, 25, 147-160.
Alves, P. D. M. (2017). Rastreio de fungos patogénicos e oportunistas em animais domésticos, selvagens e em humanos: implicações na saúde pública (Master's thesis).
Amaral, C. D. P. D., Pereira, D. I. B., & Meireles, M. C. A. (2011). Caracterização da microbiota por fungos filamentosos no tegumento hígido de bovinos de corte. Ciência Rural, 41, 2137-2142.
Anaissie, E. J., McGinnis, M. R., & Pfaller, M. A. (2009). Clinical Mycology E-Book. Elsevier Health Sciences.
Benites, M., & Mamede, S. B. (2008). Mamíferos e aves como instrumentos de educação e conservação ambiental em corredores de biodiversidade do Cerrado, Brasil. Mastozoología neotropical, 15(2), 261-271.
Bentubo, H. D. L., Fedullo, J. D. L., Corrêa, S. H. R., Teixeira, R. H. F. & Coutinho, S. D. (2006). Isolation of Microsporum gypseum from the haircoat of helth wild felids kept in captivity in Brazil. Braz J Microbiol, 37, 148- 152.
Bentubo, H. D. L., Miranda, F. R., Paula, C. D. de ., & Coutinho, S. D. (2021). Isolamento de leveduras patogênicas da microbiota superficial de tamanduás mantidos em cativeiro. Research, Society and Development, 10(17), e53101724390.
Bensch, K., Braun, U., Groenewald, J. Z., & Crous, P. W. (2012). The genus Cladosporium. Studies in mycology, 72, 1-401.
Bispo, D. L. N., & Pereira, O. C. M. (1994). Importância do conhecimento das alterações induzidas pelo estresse, em animais domésticos. Interciência, 19(2), 72-74.
Borges, L. A. C., Rezende, J. L. P. D., Pereira, J. A. A., Coelho Júnior, L. M., & Barros, D. A. D. (2011). Áreas de preservação permanente na legislação ambiental brasileira. Ciência Rural, 41(7), 1202-1210.
Braga, F. G. (2010). Ecologia e comportamento de tamanduá-bandeira Myrmecophaga tridactyla Linnaeus, 1758 no município de Jaguariaíva, Paraná.
Carramenha, C. P., & Carregaro, A. (2012). Estresse e morte súbita em Medicina Veterinária. Ars Vet., 90-99.
Cabañes, F. J., Sutton, D. A., & Guarro, J. (2014). Chrysosporium-related fungi and reptiles: a fatal attraction. PLoS pathogens, 10(10), e1004367.
Chebez, J. C., & Bertonatti, C. (1994). Los que se van: especies argentinas en peligro. Editorial Albatros.
Cornejo-Juárez, P., Velásquez-Acosta, C., Martínez-Roque, V., Rangel-Cordero, A., & Volkow-Fernández, P. (2007). Fungemia asintomática causada por Acremonium sp asociada a colonización de catéter venoso central (CVC). Gaceta Médica de México, 143(3), 193-196.
Cubas, Z., Silva, J., & Catão-Dias, J. L. (2014). Tratado de animais selvagens: medicina veterinária.
De Hoog, G. S., Guarro, J., Gené J. & Figueiras, M. J. (2004). Atlas of Clin.Fungi. (No. Ed. 2), Ultrech & Réus: Centralbureal voor Schimmelcultures to Universitat Rovira, Virgilli.
Delgado, A. R., Lorente, J. A., Troiano, J. C., & Rejf, P. K. (2017). Isolamento de Chrysosporium spp. em dermatite em Iguana iguana-primeiro relato na Argentina. Clín. Vet., 82-85.
Drumond, M. A., de Barros, N. F., de Souza, A. L., da Silva, A. F., & Teixeira, J. L. (1997). Composição mineral e demanda nutricional de espécies florestais da Mata Atlântica. Embrapa Semiárido-Artigo em periódico indexado (ALICE).
Emmons, L., & Feer, F. (1997). Neotropical rainforest mammals: a field guide (No. Sirsi) i9780226207193).
Filipello Marchisio, V., Fusconi, A., & Querio, F. L. (2000). Scopulariopsis brevicaulis: a keratinophilic or a keratinolytic fungus?. Mycoses, 43(7‐8), 281-292.
Franci, O., Amici, A., Margarit, R., Merendino, N., & Piccolella, E. (1996). Influence of thermal and dietary stress on immune response of rabbits. Journal of animal science, 74(7), 1523-1529.
Fundação Zoo-Botânica. Reconhecimento na preservação de espécies ameaçadas de extinção. Available in: <http://portalpbh.pbh.gov.br/pbh/contents.do?evento=conteudo &idConteudo=28201&chPlc=28201>. Access: Jun22th 2017.
Gambale, W., Croce, J., Costa-Manso, E., Croce, M., & Sales, M. (1993). Library fungi at the University of São Paulo and their relationship with respiratory allergy. Journal of investigational allergology & clinical immunology, 3(1), 45-50.
Gòngora, D. V. N.de, Soares, M. M. C. N., dos Santos David, P. R., Nogueira, M. C. L., & de Almeida, M. T. G. (2009). Chronic meningitis by Acremonium sp. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, 8(3), 347-350.
IBAMA. Sobre o Ibama. 2017. Available in: <http://www.ibama.gov.br/institucional/ sobre-o-ibama/sobre-o-ibama-historico#historico>. Access: Sep13th 2017.
Ishikawa, M. M., Lucas, R., Larsson, C. E., Gambale, W., & Fernandes, W. R. (1996). Isolamento e identificação da microbiota fúngica e de dermatófitos da pele de equinos hígidos e daqueles afetados por dermatofitose. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, 33(3), 170-175.
IUCN. International Union for Conservation of Nature. (2021). The IUCN red list of threatened species. Available in: https://www.iucnredlist.org/>. Access: Sep13th 2021.
Klich, M. A. (2002). Identification of common Aspergillus species. CBS.
Klink, C. A., & Machado, R. B. (2005). Conservation of the brazilian cerrado. Conservation biology, 19(3), 707-713.
Kurtzman, C., Fell, J. W. & Boekhout, T. (Eds.). (2011). The yeasts: a taxonomic study. Elsevier.
Lacaz, C. D. S., Porto, E., Martins, J. E. C., Heins-Vaccari, E. M., & Takahashi de Melo, N. (2002). Tratado de micologia médica.
Lewinsohn, T. M., & Prado, P. I. (2005). Quantas espécies há no Brasil. Megadiversidade, 1(1), 36-42.
López-Jodra, O., & Torres-Rodríguez, J. M. (1999). Especies fúngicas poco comunes responsables de onicomicosis. Rev Iberoam Micol, 16(1), 11-15.
Mariat, F. & Adam-Campos, C. (1967). La technique du carré du tapis, méthode simple de prélevement dans les mycoses superficielles. Ann Inst Pasteur, 113, 666-668.
Medri, I. M., Mourão, G., & Harada, A. Y. (2003). Dieta de tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla) no Pantanal da Nhecolândia, Brasil. Edentata, 5, 29-34.
Menezes, C. P., de Lima Perez, A. L. A., & Oliveira, E. L. (2017). Cladosporium spp.: morfologia, infecções e espécies patogênicas. Acta Brasiliensis, 1(1), 23-27.
MMA. Ministério do Meio Ambiente. (2002). Avaliação e identificação de áreas e ações prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade nos biomas brasileiros.
Miranda, F., Fallabrino, A., Arteaga, M., Tirira, D. G., Meritt, D. A., & Superina, M. (2014). Tamandua tetradactyla. The IUCN Red List of Threatened Species, 2014, T21350A47442916.
Montgomery, G. G. (1985). Movements, foraging and food habits of the four extant species of neotropical vermilinguas(Mammalia; Myrmecophagidae).
Morton, D. J., Anderson, E., Foggin, C. M., Kock, M. D., & Tiran, E. P. (1995). Plasma cortisol as an indicator of stress due to capture and translocation in wildlife species. The Veterinary Record, 136(3), 60-63.
Naglik, J., Albrecht, A., Bader, O., & Hube, B. (2004). Candida albicans proteinases and host/pathogen interactions. Cellular microbiology, 6(10), 915-926.
Nakajima, J. N., Junqueira, T. V., Freitas, F. S., & Teles, A. M. (2012). Comparative analysis of red lists of the Brazilian flora: Asteraceae. Rodriguésia, 63, 039-054.
Nenoff, P., Krüger, C., Ginter‐Hanselmayer, G., & Tietz, H. J. (2014). Mycology–an update. Part 1: Dermatomycoses: causative agents, epidemiology and pathogenesis. JDDG: Journal der Deutschen Dermatologischen Gesellschaft, 12(3), 188-210.
Nobre, M., Meireles, M., Gaspar, L. F., Pereira, D., Schramm, R., Schuch, L. F., ... & Souza, L. (1998). Malassezia pachydermatis e outros agentes infecciosos nas otites externas e dermatites em cães. Ciência rural, 28, 447-452.
Nowak, R. M. (2018). Walker's mammals of the world: monotremes, marsupials, afrotherians, xenarthrans, and sundatherians. JHU Press.
Novicki, T. J., LaFe, K., Bui, L., Bui, U., Geise, R., Marr, K., & Cookson, B. T. (2003). Genetic diversity among clinical isolates of Acremonium strictum determined during an investigation of a fatal mycosis. Journal of Clinical Microbiology, 41(6), 2623-2628.
Ogawa, S., Shibahara, T., Sano, A., Kadota, K., & Kubo, M. (2008). Generalized hyperkeratosis caused by Scopulariopsis brevicaulis in a Japanese black calf. Journal of comparative pathology, 138(2-3), 145-150.
Oliveira, C. A. F. D., & Germano, P. M. L. (1997). Aflatoxinas: conceitos sobre mecanismos de toxicidade e seu envolvimento na etiologia do câncer hepático celular. Revista de Saúde Pública, 31, 417-424.
Oliveira, E. D. (2016). Hematologia, Bioquímica e eletroforese de proteínas séricas de Tamanduás-bandeiras (Myrmecophaga tridactyla, Linnaeus, 1758) em cativeiro.
Oliveira, P. R. D., Resende, S. M., Oliveira, F. C. D., & Oliveira, A. C. D. (2001). Ceratite fúngica. Arquivos Brasileiros de Oftalmologia, 64, 75-79.
Paula, É. J. de, Plastino, E. M., de Oliveira, E. C., Berchez, F., Chow, F., & de Oliveira, M. C. (2007). Introdução à biologia das criptógamas. São Paulo: Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo.
Peres, M. B., Vercillo, U. E., & de Souza Dias, B. F. (2011). Avaliação do Estado de Conservação da Fauna Brasileira e a Lista de Espécies Ameaçadas: o que significa, qual sua importância, como fazer?. Biodiversidade Brasileira-BioBrasil, (1).
Petanović, M., Tomić Paradžik, M., Krištof, Ž., Cvitković, A., & Topolovac, Z. (2010). Scopulariopsis brevicaulis as the cause of dermatomycosis. Acta Dermatovenerologica Croatica, 18(1), 0-0.
Projeto Tamanduá. (2015). QUEM somos? Available in: <http://tamandua.org/2016/quemsomos.html>. Access: Sep19th 2017.
Rambaldi, D. M., & Oliveira, D. D. (2005). Fragmentação de ecossistemas: causas, efeitos sobre a biodiversidade e recomendações de políticas públicas (p. 510). Secretaria de Biodiversidade e Florestas.
Ribeiro-Júnior, J. W., & Bertoluci, J. (2009). Anurans of the cerrado of the Estação Ecológica and the Floresta Estadual de Assis, southeastern Brazil. Biota Neotropica, 9(1), 0-0.
Riddell, R. W. (1950). Permanent stained mycological preparations obtained by slide culture. Mycologia, 42(2), 265-270.
Rocha, L. F. N. (2010). Caracterização morfológica, molecular e biológica de fungos patogênicos a invertebrados dos Cerrados de Goiás.
Rosa, A. L. M. (2007). Efeito da temperatura ambiental sobre a atividade, uso de habitat e temperatura corporal do tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla) na fazenda Nhumirim, Pantanal.
Rossoni, R. B., Machado, C. R., & Machado, A. B. (1981). Autonomic innervation of salivary glands in the armadillo, anteater, and sloth (Edentata). Journal of morphology, 168(2), 151-157.
Santana, N. O., Pinheiro, G. B., Kehrle, H. M., Faria, I. P. D., & Estrella, C. N. (2001). Mucormicose de seios paranasais e órbitas em paciente imunocompetente: relato de caso e revisão de literatura. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, 67, 727-730.
Shaw, J. H., Carter, T. S., & Machado-Neto, J. C. (1985). Ecology of the giant anteater Myrmecophaga tridactyla in Serra da Canastra, Minas Gerais, Brazil: a pilot study.
Sidrim, J. J. C., & Rocha, M. F. G. (2004). Micologia médica à luz de autores contemporâneos. Guanabara Koogan.
Summerbell, R. C., & Schroers, H. J. (2002). Analysis of phylogenetic relationship of Cylindrocarpon lichenicola and Acremonium falciforme to the Fusarium solani species complex and a review of similarities in the spectrum of opportunistic infections caused by these fungi. Journal of Clinical Microbiology, 40(8), 2866-2875.
Teta, P., Abba, A. M., Cassini, G. H., Flores, D. A., Galliari, C. A., Lucero, S. O., & Ramírez, M. (2018). Lista revisada de los mamíferos de Argentina. Mastozoología Neotropical, 25(1), 163-198.
Thomas, A. D., Sigler, L., Peucker, S., Norton, J. H., & Nielan, A. (2002). Chrysosporium anamorph of Nannizziopsis vriesii associated with fatal cutaneous mycoses in the salt-water crocodile (Crocodylus porosus). Medical mycology, 40(2), 143-151.
Varga, J., Juhász, Á., Kevei, F., & Kozakiewicz, Z. (2004). Molecular diversity of agriculturally important Aspergillus species. Molecular Diversity and PCR-detection of Toxigenic Fusarium Species and Ochratoxigenic Fungi, 627-640.
Varo, S. D., Martins, C. H. G., Cardoso, M. J. D. O., Sartori, F. G., Montanari, L. B., & Pires-Gonçalves, R. H. (2007). Isolamento de fungos filamentosos em água utilizada em uma unidade de hemodiálise. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 40, 326-331.
Vié, J. C., Hilton-Taylor, C., & Stuart, S. N. (Eds.). (2009). Wildlife in a changing world: an analysis of the 2008 IUCN Red List of threatened species. IUCN.
Vieira, C. (1949). Xenartros e marsupiais do Estado de São Paulo. Arquivos de Zoologia, 7(3), 325-362.
Vissiennon, T., Schüppel, K. F., Ullrich, E., & Kuijpers, A. F. (1999). Case report. A disseminated infection due to Chrysosporium queenslandicum in a garter snake (Thamnophis). Mycoses, 42(1‐2), 107-110.
Ward, O. P., Qin, W. M., Dhanjoon, J., Ye, J., & Singh, A. (2005). Physiology and biotechnology of Aspergillus. Advances in applied microbiology, 58, 1-75.
Xavier, S. D., Korn, G. P., & Granato, L. (2004). Mucormicose rinocerebral: apresentação de caso com sobrevida e revisão de literatura. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, 70, 710-714.
Zaitz, C., Campbell, I., Marques, S. A., Ruiz, L. R. B., & Souza, V. M. D. (1998). Compêndio de micologia médica. In Compendio de Micologia Medica (pp. 434-434).
Zhang, S., Corapi, W., Quist, E., Griffin, S., & Zhang, M. (2012). Aspergillus versicolor, a new causative agent of canine disseminated aspergillosis. Journal of clinical microbiology, 50(1), 187-191.
Zimbres, B. D. Q. C. (2010). Efeito da fragmentação sobre a comunidade de tatus e tamanduás (Mammalia: Xenarthra) no Cerrado brasileiro: uma abordagem da ecologia de paisagens.
Zoppas, B. C. D. A., Valencia-Barrera, R. M., & Fernández-Gonzáles, D. (2011). Distribuição de esporos de Cladosporium spp. no ar atmosférico de Caxias do Sul, RS, Brasil, durante dois anos de estudo. Rev. bras. alergia imunopatol, 55-58.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Henri Donnarumma Levy Bentubo; Giselle Silva Moreira; Cátia Dejuste de Paula; Flávia Regina Miranda; Selene Dall'Acqua Coutinho
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.