Características agronómicas del lupino blanco y contenido de fósforo después de la aplicación de polvo de roca basáltica asociado a cultivos de cobertura y microorganismos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26366Palabras clave:
Rock; Braquiaria; Guandú; Biodisponibilidad de fósforo.Resumen
El polvo de roca puede ser una alternativa para mejorar las propiedades químicas y físicas del suelo. Por lo tanto, el objetivo del presente estudio fue evaluar los componentes del rendimiento, los contenidos de fósforo (P) en la planta de lupino blanco y en el suelo después de la aplicación de polvo de roca basáltica asociado con cultivos de cobertura y microorganismos. El experimento se realizó en la Estación Experimental de la Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE. El diseño experimental utilizado fue bloques completamente al azar con 7 tratamientos y 4 repeticiones. Los tratamientos fueron: T1-Polvo de roca + abono verde con Brachiaria; T2-Polvo de roca + abono verde con guandú; T3-Polvo de roca+Brachiaria + Azospirillum + Trichoderma + Pycnoporus; T4-Polvo de roca + Azospirillum; T5-Polvo de roca + Trichoderma; T6- Polvo de roca + Hongo Pycnoporus; T7- Polvo de roca – Testigo. Se evaluaron las características agronómicas del chocho blanco cultivado en sucesión de los tratamientos y los contenidos de fósforo en la planta y en el suelo. La aplicación de polvo de roca basáltica junto con brachiaria y guandú favoreció el desarrollo del lupino blanco cultivado en sucesión y aumentó la disponibilidad de fósforo en el suelo. Entre los microorganismos estudiados, el hongo del género Trichoderma aplicado junto con el polvo de roca basáltica favoreció la producción de masa seca de la parte aérea del chocho blanco y logró aumentar la disponibilidad de fósforo disponible en el suelo. El polvo de roca aplicado con Azospirillum también aumentó la disponibilidad de P en el suelo. Por su parte, el polvo de roca aplicado con Pycnoporus no promovió diferencia estadística para ninguna de las características evaluadas.
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