Prevalência e aspectos epidemiológicos de depressão em idosos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26383Palavras-chave:
Atenção à saúde; Idoso; Depressão.Resumo
O estudo visou identificar a prevalência de depressão no ambulatório de Saúde do idoso, de um Centro de Especialidades Médicas (CEMEC), reconhecendo aspectos epidemiológicos de idosos com essa enfermidade. Tratou-se de pesquisa do tipo observacional, transversal, descritivo e analítico em prontuários de pacientes atendidos no CEMEC, que faz parte do Sistema Único de Saúde. A amostra foi constituída de 155 idosos (idade igual ou superior a 60 anos, de ambos os sexos), com a coleta de dados por meio de um questionário, elaborado pelos pesquisadores, com as variáveis: número do prontuário, sexo, idade, estado civil, ocupação, religião e escolaridade. Foram analisados prontuários e observou-se que a prevalência de depressão na população estudada foi de 24,51%. Com relação ao gênero, 18,71% eram mulheres e 5,81% homens com diagnóstico de depressão. Os idosos de 60 a 69 anos são os mais acometidos, com 9,03%, a maioria correspondia àqueles que se declaravam casados, 37,84%, seguido dos viúvos, 29,73% e, quanto à ocupação, 82,86% dos pacientes com depressão são aposentados. Dessa forma, compreende-se que a equipe de saúde esteja atenta ao idoso quanto a problemas psiquiátricos para prevenir, diagnosticar e tratar adequadamente os pacientes com transtornos depressivos gerando maior qualidade de vida.
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