Análise da acessibilidade dos serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) para servidores com deficiência visual

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26859

Palavras-chave:

Pessoa deficiente; Inclusão; Informática; Métodos computacionais; Padronização tecnológica.

Resumo

Para que um ambiente de trabalho seja reconhecido como inclusivo é necessário eliminar as barreiras que impedem a autonomia da pessoa com deficiência. Nos serviços de tecnologia da informação e comunicação (TIC), amplamente utilizados pelas diversas atividades laborais, ainda se observa a necessidade de se identificar as barreiras informacionais e tecnológicas que impedem seu uso pleno pelas pessoas com deficiência visual. Seguir as recomendações de acessibilidade para os sistemas de informação e utilizar as tecnologias assistivas disponíveis no mercado, permitem uma melhor interação da limitação da parte funcional dessas pessoas com as ferramentas de trabalho disponibilizadas. A Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação (Setic) do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) gerencia, atualmente, 175 serviços de TIC, que envolvem sistemas e equipamentos, oferecidos para os públicos interno e externo. Este artigo tem como objetivo fazer um levantamento do Catálogo de Serviços da Setic do TJPE, identificando o ciclo de vida dos serviços, suas características, o público utilizador e o impacto da mudança evolutiva, com a finalidade de desenvolver um plano de adaptação da acessibilidade desses serviços para o uso efetivo pelos servidores com deficiência visual, visando possibilitar oportunidades iguais para que todos desenvolvam suas capacidades laborais, garantindo igualdade de oportunidade às pessoas e produtividade à organização. Para tanto, utilizou-se da metodologia de revisão de literatura, onde os resultados obtidos mostraram que há necessidade de verificação da acessibilidade nos serviços de TIC e de melhor distribuição e padronização das tecnologias assistivas para os deficientes visuais que trabalham no TJPE.  

Referências

Apple. (2021). Inspetor de acessibilidade. https://developer.apple.com/videos/play/wwdc2019/257/.

Araújo, E. H. S. (2015). Acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência na faculdade de direito da UFBA. Dissertação (Mestrado em Estudos Interdisciplinares) – Universidade Federal da Bahia, Salvador. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20772.

Arnais, M. A. O., Stadoan, D. B. & Zattera, V. (2014). Acessibilidade sob diferentes pontos de vista: Caminhos percorridos pelo pesquisador com deficiência visual. Gestão & Conexões, 3 (1), 92-106. https://doi.org/10.13071/regec.2317-5087.2013.3.1.5051. 92-106.

Arruda, V. L. P. A. (2020). Um estudo sobre a relação dos desenvolvedores mobile com as diretrizes de acessibilidade para deficientes visuais. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciência da Computação) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife. https://www.cin.ufpe.br/~tg/2020-3/TG_CC/tg_vlpaa.pdf.

Bach, C. F., Ferreira, S. B. L. & Silveira, D. (2009, setembro). Avaliação de Acessibilidade na Web: Estudo Comparativo entre Métodos de Avaliação com a Participação de Deficientes Visuais. Encontro Nacional da Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Administração, São Paulo, SP, Brasil, 33. http://www.anpad.org.br/admin/pdf/ADI441.pdf.

Becker, K. L. (2019a). Como a deficiência afeta a educação e o trabalho de jovens no Brasil. Nova Economia, 29 (3), 1009-1039. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6351/4077.

Becker, K. L. (2019b). Deficiência, emprego e salário no mercado de trabalho brasileiro. Estudos Econômicos, 49 (1), 39-64. http://dx.doi.org/10.1590/0101-41614912klb.

Borges, J. A. S. (2014). Sustentabilidade & Acessibilidade: Educação Ambiental, inclusão e direitos da pessoa com deficiência – práticas, aproximações teóricas, caminhos e perspectivas! OAB Editora.

Braga, C. J. S. (2020). Tecnologia assistiva, pessoas com deficiências e o mercado de trabalho. Revista Carioca de Ciência, Tecnologia e Educação (online), 5 (2). https://recite.unicarioca.edu.br/rccte/index.php/rccte/article/view/161.

Brasil. (1991). Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências (Lei de Cotas). Brasília, DF: Presidência da República. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8213cons.htm.

Brasil. (1995). Lei nº 9.029, de 13 de abril de 1995. Proíbe a exigência de atestados de gravidez e esterilização, e outras práticas discriminatórias, para efeitos admissionais ou de permanência da relação jurídica de trabalho, e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9029.htm.

Brasil. (1999). Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D3298.htm.

Brasil. (2000). Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências (Lei da Acessibilidade). Brasília, DF: Presidência da República. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L10098.htm.

Brasil. (2004). Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm.

Brasil. (2015). Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, DF: Presidência da República. https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/205855325/lei-13146-15.

Brasil. (2020). Governo Digital. Acessibilidade Digital. Brasília, DF: Presidência da República. https://www.gov.br/governodigital/pt-br/acessibilidade-digital.

Buzato, M. E. K. (2009). Letramento e inclusão: do estado-nação à era das TIC. DELTA – Documentação de Estudos em Linguística Teórica e Aplicada, 25 (1). https://doi.org/10.1590/S0102-44502009000100001.

Campos, I. M. S., Paiva, E. B. & Farias, R. A. N. (2021). Acessibilidade digital em sistemas acadêmicos da ufpb: análise a partir das heurísticas de usabilidade. Informação & Informação, 26 (1), 632 – 659. http://dx.doi.org/10.5433/1981-8920.40068v26n1p632.

Cardoso, E. & Silva, T. L. K. (2010). Recursos para Acessibilidade em Sistemas de Comunicação para Usuários com Deficiência. Design & Tecnologia, 1 (2). https://doi.org/10.23972/det2010iss02pp8-21.

Carvalho-Freitas, M. N. (2007). A Inserção de Pessoa com Deficiência em Empresas Brasileiras – Um estudo sobre as relações entre concepções de deficiência, condições de trabalho e qualidade de vida no trabalho. Tese (Doutorado em Administração) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/CSPO-72UKVU.

Carvalho-Freitas, M. N. (2009). Inserção e Gestão do Trabalho de Pessoas com Deficiência: um Estudo de Caso. RAC - Revista de Administração Contemporânea, 13, 121-138. https://doi.org/10.1590/S1415-65552009000500009.

Carvalho-Freitas, M. N., Toledo, I. D, Nepomuceno, M. F., Suzano, J. C. C. & Almeida, L. A. D. (2010). Socialização Organizacional de Pessoas Com Deficiência. RAE – Revista de Administração de Empresas, 50 (3). http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902010000300003.

Center for Universal Design. (1997). Os princípios do design universal. https://projects.ncsu.edu/design/cud/about_ud/udprinciplestext.htm.

Centro Tecnológico de Acessibilidade do Instituto Federal do Rio Grande do Sul. (2019a). Desenho Universal aplicado à web com foco na acessibilidade. https://cta.ifrs.edu.br/desenho-universal-aplicado-a-web-com-foco-na-acessibilidade/.

Centro Tecnológico de Acessibilidade do Instituto Federal do Rio Grande do Sul. (2019b). Tipos de fonte e acessibilidade digital. https://cta.ifrs.edu.br/tipos-de-fonte-e-acessibilidade-digital/.

Costa, V. K., Rodrigues, A. S., Cardoso, R. C. & Tavares, T. A. (2017). Mapeamento sistemático de literatura sobre estudos de interfaces de usuário em tecnologia assistiva. Ergodesign & HCI, 5 (1). http://dx.doi.org/10.22570/ergodesignhci.v5i1.427.

Dall Agnol, A., Salton, B. P., Borges, C. N., Gusberti, C., Silva, E. P. & Schwochow, L. (2021). Avaliação de acessibilidade na web: passo a passo. Centro Tecnológico de Acessibilidade do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul. https://cta.ifrs.edu.br/passo-a-passo-para-avaliar-a-acessibilidade-de-um-site/.

Dias, A. L. (2014). Um processo para sistemas web com foco em acessibilidade e usabilidade. Tese (Doutorado em Ciências de Computação e Matemática Computacional) – Universidade de São Paulo, São Carlos. https://doi.org/10.11606/T.55.2014.tde-18032015-160137.

Dolci, D. B. & Becker, J. L. (2013). Utilizações organizacionais da Tecnologia da Informação (TI) e influência destas nas características dos sistemas de informação. SINERGIA - Revista Do Instituto De Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis, 17(2), 61–76. https://www.seer.furg.br/sinergia/article/view/4043.

Ferraz. R. (coord). (2020). Cartilha de acessibilidade na Web: fascículo IV: tornando o conteúdo Web acessível. Comitê Gestor da Internet no Brasil, São Paulo. https://www.w3c.br/pub/Materiais/PublicacoesW3C/cartilha-w3cbr-acessibilidade-web-fasciculo-IV.pdf.

Francisco, M. & Sousa, N. (2021). Acessibilidade web: por onde começar. In: Francisco, M., Esperança, C., Mineiro, J. & Pereira, I. (coord). Acessibilidade Web e Digital - Coletânea de textos (4-18). Politécnico de Leiria.

Franco, M. A. M. (2020). Deficiência visual, baixa visão ou cegueira. O que é certo dizer por aí? Visão na infância. https://www.visaonainfancia.com/classificacao-da-deficiencia-visual-e-cegueira/.

Freitas, L. C. (2019). Por uma web mais inclusiva: noções básicas. Ebook.

GE, Z.-M., CHEN, R.-X., TANG, W.-Z. & CONG, Y. (2021). Why strong employment support for persons with disabilities has not brought about positive outcomes? A qualitative study in mainland China [Por que razão um forte apoio ao emprego de pessoas com deficiência não produziu resultados positivos? Um estudo qualitativo na China Continental]. Children and Youth Services Review, 121. https://doi.org/10.1016/j.childyouth.2020.105839.

Gil, A. C. (2008). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social (6ª ed.). Atlas.

Godoy, L., Ferreira, M. G. G. & Cinelli, M. J. (2019). Usabilidade e acessibilidade: heurísticas de usabilidade em projetos destinados a pessoas com deficiência. Projética, 10 (1), 9-24. https://doi.org/10.5433/2236-2207.2019v10n1p9.

Google. (2021). Ajuda do Acessibilidade no Android. https://support.google.com/accessibility/android/faq/6376582?hl=pt-BR&visit_id=637729290209327934-1615941669&rd=1.

Graciano, V. V., Neto, Santos, R. & Araújo, R. (2017, junho) Sistemas de Sistemas de Informação e Ecossistemas de Software: Conceitos e Aplicações. Simpósio Brasileiro de Sistemas de Informação: Tópicos em Sistemas de Informação, Lavras, MG, Brasil, 13. http://sbsi2017.dcc.ufla.br/download/minicursos.pdf.

Hammes, I. C. & Nuernberg, A. H. (2015). A Inclusão de Pessoas com Deficiência no Contexto do Trabalho em Florianópolis: Relato de Experiência no Sistema Nacional de Emprego. Psicologia: Ciência e Profissão, 35(3), 768-780. http://dx.doi.org/10.1590/1982-3703000212012.

Hipólito, M. C. V. (2016). Sentidos atribuídos por pessoas com deficiência em relação a qualidade de vida no trabalho. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/305356.

Hott, D. F. M. & Fraz, J. N. (2019). Acessibilidade, tecnologia assistiva e unidades de informação: articulações à realidade da inclusão. Perspectivas em Ciência da Informação, 24 (4), 199-210. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5344/4194.

Kaplan, Kate. (2021). 10 Heurísticas de usabilidade aplicadas a aplicativos complexos. NN/g – Nielsen Norman Group. https://www.nngroup.com/articles/usability-heuristics-complex-applications.

Lima, C. S. P. C., Ferreira, S. B. L. & Silveira, D. S. (2010). Avaliação da Acessibilidade de Sistemas de Comunicação com a Participação de Pessoas com Deficiência Visual Total. Encontro Nacional da Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Administração, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 34. http://nau.uniriotec.br/images/pdf/publicacoes/2010-enanpad-claudia-simoes.pdf.

McCloskey, M. (2014). Navegação apenas com teclado para melhor acessibilidade. NN/g – Nielsen Norman Group. https://www.nngroup.com/articles/keyboard-accessibility.

Medeiros, M. M. & Queiroz, M. J. (2018). TICs na educação: o uso de software livre na promoção da acessibilidade. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, 1 (14). https://doi.org/10.15628/rbept.2018.6875.

Michaelis. (2021). Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa. Melhoramentos. https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/heur%C3%ADstica/.

Nascimento, G. V. S. & Santos, R. (2017). Educação, inclusão e TICs: Legendas e janelas de Libras como recurso para inclusão da pessoa surda e da pessoa com deficiência auditiva. (2ª ed.) Oikos. https://oikoseditora.com.br/obra/index/id/822.

Nascimento, I. Z., Adam, D. L. & Okimoto, M. L. L. R. (2019, novembro). Avaliação de Interfaces Digitais de Acessibilidade. Semana de Engenharia de Produção e Mecânica Sul-Americana, Curitiba, PR, 19. https://seprosul2019.wixsite.com/seprosul2019/anais.

Neves-Silva, P., Prais, F. G. & Silveira, A. M. (2015). Inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho em Belo Horizonte, Brasil: cenário e perspectiva. Ciência & Saúde coletiva [online], 20 (8), 2549-2558. https://doi.org/10.1590/1413-81232015208.17802014.

Nielsen, J. (2020). 10 Heurísticas de usabilidade para design de interface de usuário. NN/g – Nielsen Norman Group. https://www.nngroup.com/articles/ten-usability-heuristics/#poster.

Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (2020). Acessibilidade e tecnologias: um panorama sobre acesso e uso de Tecnologias de Informação e Comunicação por pessoas com deficiência no Brasil e na América Latina. https://www.nic.br/publicacao/acessibilidade-e-tecnologias-um-panorama-sobre-acesso-e-uso-de-tecnologias-de-informacao-e-comunicacao-por-pessoas-com-deficiencia-no-brasil-e-na-america-latina/.

Oliveira, C. D. & Mill, D. Acessibilidade, inclusão e tecnologia assistiva: um estudo bibliométrico. RIAEE – Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, 11 (3), 1169-1183. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6203042.

Organização das Nações Unidas. (2006). Resolução ONU 61/611, de 13 de dezembro de 2006. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (A/RES/61/106). https://digitallibrary.un.org/record/588742.

Pablos, F. D. & Feitosa, M. D. (2020). Acessibilidade em métodos ágeis: uma revisão sistemática da literatura. Research, Society and Development, 9 (3). http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2419.

Pinheiro, S. & Santos, S. (2020). Acessibilidade visual quebrando paradigmas na inclusão digital, tecnologia de informação e comunicação (TIC), um estudo do caso. Revista MultiAtual, 1 (6). https://www.multiatual.com.br/2020/10/acessibilidade-visual-quebrando.html.

Pinto, C. S. & Ferreira S. B. L. (2009, junho). Acessibilidade e Usabilidade de Sistemas de Informação: Um Estudo Com Usuários Deficientes Visuais. Encontro da Administração da Informação, Recife, PE, Brasil, 2. http://www.anpad.org.br/diversos/trabalhos/EnADI/enadi_2009/2009_ ENADI169.pdf.

Porte, M. S. & Trindade, J. D. R. (2021). Barreiras tecnológicas: um fator limitador na acessibilidade das pessoas com deficiência. Texto Livre, 14 (3). https://doi.org/10.35699/1983-3652.2021.32563.

Porto, R. M. A. B. (2014). Inclusão digital: um caminho para inclusão social. Ciência Da Informação, 43 (2), 298-309. http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/1411.

Quispe, F. E. M. & Eler, M. M. (2018, junho). Recomendações de acessibilidade para aplicações móveis: uma contribuição aos padrões de governo eletrônico brasileiro. Simpósio Brasileiro de Sistema de Informação, Caxias do Sul, RS, Brasil, 14. https://doi.org/10.1145/3229345.3229415.

Ramos, A. L. B. M. & Dantas, A. E. V. B. (2017) Internet para todos: uma abordagem metodológica para avaliação multidimensional da acessibilidade web. Revista Mangaio Acadêmico, 2 (1). http://revistaadmmade.estacio.br/index.php/mangaio/article/view/3899.

Reinaldi, L. R. R., Camargo, C. R., Jr. & Calazans, A. T. S. C. (2011). Acessibilidade para pessoas com deficiência visual como fator de inclusão digital. Universitas: Gestão e TI, 1 (2), 35-61. https://doi.org/10.5102/un.gti.v1i2.1292.

Ribeiro, J. F. & Silva, B. S. (2020). Avaliação automática de acessibilidade do portal da UFRN. Tear: Revista de Educação Ciência e Tecnologia, 9 (1). https://repositorio.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/29743/1/Ribeiro%20e%20Silva%202020-05-03%20final.pdf.

Ribeiro, L. S. & Gomes, A. S. (2020) Testes Automatizados de cessibilidade para Deficientes Visuais no Openredu. Scribd. https://pt.scribd.com/document/486512455/Testes-Automatizados-de-Acessibilidade-para-Deficientes-Visuais-no-Openredu.

Rodrigues, G. F. & Coutinho, K. S. (2015). Inclusão Laboral de Pessoas com Deficiência no Brasil e na Espanha: aproximações e distanciamentos. Informática na Educação: teoria & prática, 18 (2). https://doi.org/10.22456/1982-1654.53435.

Sá, E. D. (2007). Informática para as pessoas cegas e com baixa visão. In SÁ, E. D., CAMPOS, I. M. & SILVA, M. B. C. Atendimento educacional especializado em deficiência visual. 2007 (49-53). Brasília, DF: Gráfica e Editora Cromos.

Sá, E. D., Campos, I. M. & Silva, M. B. C. (2007). Inclusão escolar de alunos cegos e com baixa visão. In Sá, E. D., Campos, I. M. & Silva, M. B. C. Atendimento educacional especializado em deficiência visual (13-38). Brasília, DF: Gráfica e Editora Cromos.

Santo, C. G., Araújo, S. G. L., Souza, M. R. F. & Araújo, W. J. (2017). Checklist de acessibilidade em ambientes informacionais na Web. RDBCI: Revista Digital Biblioteconomia e Ciência da Informação, 15 (1), 211-233. https://doi.org/10.20396/rdbci.v0i0.8646231.

Santos, J. P., Oliveira, L. C., Salgado, M. H. V. & SILVA, P. P. (2017). Tecnologia assistiva: um estudo sobre o uso de aplicativos para deficientes visuais. Brasil Para Todos – Revista Internacional, 4 (1), 59-69. https://ojs.eniac.com.br/index.php/Anais_Sem_Int_Etn_Racial/article/view/443.

Schettini, G. (2020). PJe-PE acessível: medidas práticas para a inclusão profissional. Dissertação não publicada (Mestrado em Inovação) - Centro Universitário dos Guararapes-UNIFG, Jaboatão dos Guararapes.

SiDi. (2019). Guia para o Desenvolvimento de Aplicações Móveis Acessíveis. http://www.sidi.org.br/guiadeacessibilidade/index.html.

Silva, E. P., Ferreira, J. S. A. & Martins, M. C. B. O. (2016) Tecnologia assistiva na educação inclusiva. Revista Científica Unilago, 1 (1). http://www.unilago.edu.br/revista/edicaoatual/Sumario/2016/downloads/32.pdf.

Silva, G. E., Jr. & Ferraz, D. P. A. (2020). O uso dos recursos em tecnologia assistiva para a permanência de servidores com deficiência no ambiente de trabalho. Trabalho & Educação, 29 (2), 89-104. https://doi.org/10.35699/2238-037X.2020.9892.

Silva, J. C. & Andrade, B. N. (2019). Recursos de acessibilidade para intervenções programadas em dispositivos móveis: soluções para usuários com deficiência visual ou com baixa alfabetização. Perspectivas em Diálogo, 6 (13), 111-124. https://periodicos.ufms.br/index.php/persdia/article/view/8367.

Silva, L. A. (2017). Pessoas com deficiência: trajetórias sociais e políticas. Edição Kindle.

Silva, N. G., Neto, Medeiros, F. P. A., Araújo, R. P. & Silva, A. M. (2021). Acessibilidade em dispositivos móveis: uma análise sob a perspectiva das pesquisas em interação humano computador no Brasil. Brazilian Journal of Development, 7 (4), p. 34137-34150. https://doi.org/10.34117/bjdv7n4-053.

Souza, J. B. (2018). Cegueira, Acessibilidade e Inclusão: Apontamentos de uma Trajetória. Psicologia: Ciência e Profissão, 38 (3). https://doi.org/10.1590/1982-3703000092018.

Souza, N., Cardoso, E. & Perry, G. T. (2019). Limitações da Avaliação Automatizada de Acessibilidade em uma Plataforma de MOOCs: Estudo de Caso de uma Plataforma Brasileira. Revista Brasileira de Educação Especial, 25 (4), p.603-616. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-65382519000400005.

Souza-Silva, J. R., Diegues, D. & Carvalho, S. G. (2012). Trabalho e deficiência: reflexões sobre as dificuldades da inclusão social. Cadernos de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, 12 (1), 27-33.https://www.mackenzie.br/fileadmin/OLD/47/Graduacao/CCBS/Pos-raduacao/Docs/Cadernos/Volume_11/Editorial_2011-1.pdf.

Tanaka, E. H. (2009). Método Baseado em Heurísticas para Avaliação de Acessibilidade em Sistemas de Informação. Tese (Doutorado em Ciência da Computação) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas. http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1314635.

Tanaka, E. D. O. & Manzini, E. J. (2005). O que os empregadores pensam sobre o trabalho da pessoa com deficiência. Revista Brasileira de Educação Especial, 11 (2), 273-294. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-65382005000200008.

Tribunal de Justiça de Pernambuco. (2020). Novo site do TJPE será lançado nesta segunda-feira (17/8). https://www.tjpe.jus.br/comunicacao/noticias/-/asset_publisher/ubhL04hQXv5n/content/novo-site-do-tjpe-sera-lancado-nesta-segunda-feira-17-8-?.

Vianna, W. B. & Pinto, A. L. (2017). Deficiência, acessibilidade e tecnologia assistiva em bibliotecas: aspectos bibliométricos relevantes. Perspectivas em Ciência da Informação, 22 (2), 125-151. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5344/2951.

World Wide Web Consortium. (2015). Acessibilidade móvel: como WCAG 2.0 e outras diretrizes W3C / WAI se aplicam aos dispositivos móveis. https://www.w3.org/TR/mobile-accessibility-mapping.

World Wide Web Consortium. (2018). Diretrizes de acessibilidade de conteúdo da web (WCAG) 2.1. https://www.w3.org/TR/WCAG21.

World Wide Web Consortium. (2021). Diretrizes de acessibilidade de conteúdo da web (WCAG) 2.2. https://www.w3.org/TR/WCAG22.

Zuliani, M. L. S. & Berghauser, N. A. C. (2017). Tecnologias assistivas na educação inclusiva. Revista Eletrônica Científica Inovação e Tecnologia, 8 (19). https://portaldeinformacao.utfpr.edu.br/Record/peri-article-5188.

Downloads

Publicado

08/03/2022

Como Citar

SCHAFHAUZER, L. M. B.; SILVA, C. M. da . Análise da acessibilidade dos serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) para servidores com deficiência visual. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 3, p. e43711326859, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i3.26859. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/26859. Acesso em: 17 ago. 2024.

Edição

Seção

Ciências Humanas e Sociais