Desempenho de alface roxa (Lactuca sativa L.) em resposta a diferentes doses de esterco bovino, cultivada em garrafas PET
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27070Palavras-chave:
Hortaliça; Adubação orgânica; Fisiologia vegetal.Resumo
Com a crescente conscientização populacional sobre a preservação ambiental, o uso de garrafas de Polietileno Tereftalato (PET) tem sido cada vez mais utilizadas para o cultivo de hortaliças, especialmente alface. O objetivo desta pesquisa foi avaliar o desempenho da alface ‘Roxa’ (Lactuca sativa L.) adubada com diferentes doses de esterco bovino e produzida em garrafas PET. O experimento foi realizado no Sítio Almeida, em Lagoa Seca, PB e foi conduzido em Delineamento Inteiramente Casualizado (DIC), contendo os seguintes tratamentos com esterco bovino: T1: 0% (testemunha); T2: 25%; T3: 50%; T4: 75%, cada um com cinco repetições. Após 25 dias do transplantio das mudas foram avaliados os parâmetros físicos considerados e foram feitas medições em estado fresco, em sequência, o material vegetal foi acondicionado em sacos de papel e submetidos a uma estufa de circulação de ar-forçado com temperatura de 65ºC durante 72 horas para secagem. O melhor desempenho geral dos tratamentos foi a utilização da dose de 75% de esterco bovino. Não foi constatado efeito significativo (p > 0,05) das doses de esterco bovino nas trocas gasosas de plantas de alface cv Roxa produzidas em Luvissolo. O modelo de vaso utilizando garrafas PET na posição horizontal não se mostrou eficiente para a expansão uniforme da raiz da alface ‘Roxa’, uma vez que tanto a raiz principal como as adventícias se concentraram apenas na parte central da garrafa, deixando assim de receber nutrientes do substrato presente nas laterais da garrafa.
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