Ensino remoto: vivência e experiências de residentes pedagógicas em turmas de biologia do ensino médio
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27267Palavras-chave:
Ensino remoto; Vivência; Residência pedagógica.Resumo
Para conter a velocidade de disseminação da Covid-19, o MEC apontou um caminho, autorizou em caráter excepcional, o ensino remoto, na medida em que os profissionais utilizassem meios tecnológicos de informação e comunicação. Residência pedagógica (RP) é um dos programas do governo federal, cuja finalidade da iniciativa é apoiar instituições de ensino superior na implementação de projetos inovadores que estimulem a articulação entre teoria e prática nos cursos de licenciatura. As fases finais da graduação encontram-se grandes barreiras, mas o cenário fica ainda mais difícil em meio a pandemia. Neste sentido, este estudo tem por objetivo relatar a vivência e experiência de residentes pedagógicas em turmas de biologia no ensino médio, diante do ensino retomo. Trata-se de um estudo desenvolvido pelas acadêmicas/bolsistas do Programa Residência pedagógica (RP) do subprojeto de Biologia da Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL), em uma das escolas parceiras, sob a supervisão da professora preceptora de Biologia da Escola Estadual Costa Rêgo, localizada na cidade de Arapiraca-AL. Diante dos relatos obtidos pelas residentes, percebeu-se satisfação em atuar de forma remota nas turmas de biologia do ensino médio, na medida em que, as mesmas alegam o quanto o programa foi desafiador e enriquecedor para suas trajetórias pessoal e profissional. Assim, conclui-se que diante do cenário pandêmico atual, mesmo com as dificuldades expostas, esta experiência foi de grande valia através dos conhecimentos obtidos neste programa para com a experiência do ensino remoto, pois por meio dele, o acadêmico terá um contato direto com a futura profissão.
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