Conectividade estrutural da vegetação nativa para o planejamento da conservação florestal
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27492Palavras-chave:
Fragmentação florestal; Áreas de preservação permanente; Conflitos de uso e ocupação do solo; Conservação da biodiversidade; Serviços ecossistêmicos hídricos.Resumo
Uma das principais consequências das atividades antrópicas é a redução de áreas florestais e sua fragmentação, interferindo no fluxo gênico entre populações, prejudicando a conservação da biodiversidade e a provisão de funções ecossistêmicas. O objetivo deste estudo é compreender a dinâmica da cobertura vegetal de uma paisagem com remanescentes de Mata Atlântica, a partir da avaliação de sua estrutura florestal. Foram produzidos mapas de uso e cobertura do solo, métricas de paisagem e as Áreas de Preservação Permanente (APPs). A paisagem estudada é altamente fragmentada, com remanescentes alongados, expondo-os a influências dos usos vizinhos, predominantemente agropecuários. Muitas APPs são desprovidas de vegetação nativa, comprometendo a qualidade hídrica e a biodiversidade, além de descumprir a legislação. É fundamental um planejamento ambiental que priorize a conservação dos remanescentes florestais e o cumprimento da legislação vigente, objetivando o aumento da conectividade florestal e da proteção dos recursos hídricos perante uma matriz predominantemente agrícola.
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