Validação da Escala de Avaliação de Cursos de Engenharia pelos egressos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27891

Palavras-chave:

Egressos; Ensino superior; Engenharia; Avaliação de cursos.

Resumo

A avaliação de cursos superiores feita por egressos contribui para melhorias nos Projetos Pedagógicos, na gestão da aprendizagem e na formação dos futuros profissionais. Objetivamos apresentar a validação de um instrumento de avaliação de cursos de engenharia pelos egressos. A validação foi feita por onze especialistas de diferentes regiões do Brasil, professores doutores em engenharias, interessados na implantação das Diretrizes Curriculares de Engenharia. O instrumento teve sugestões implementadas, como: título; itens sobre gênero e cor; habilidades e competências; correções, substituições, supressões e acréscimos de termos e expressões em alguns itens. Segundo os especialistas, esse instrumento é de relevância e poderá ser aplicado a diferentes instituições de engenharia do país.

Biografia do Autor

Vinícius Henrique Vivas, Universidade Federal de Minas Gerais

Graduado em Engenharia Química (UFTM)

Mestre em Engenharia Química (Bolsista CNPq) pela Universidade Federal de Minas Gerais  (UFMG). 

Priscila Pereira Silva, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Doutorado em Engenharia Química (UFU)

Professora na Universidade Federal do Triângulo Mineiro / Departamento de Engenharia Química / Uberaba / MG / Brasil.

Referências

Angelo, D. M. P., & Gianesi, I. G. N. (2019). O projeto pedagógico para as novas diretrizes curriculares de engenharias. in: Oliveira, V. F. (org.). A Engenharia e as Novas DCNs: oportunidades para formar mais e melhores engenheiros. Rio de Janeiro, RJ: GEN/LTC.

Apolinário, F. (2011). Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento científico. 2. ed. São Paulo: Grupo GEN. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466153/.

Arantes, M. T., Rodrigues, L. F., & Silva, A. L. (2019). Percepções dos egressos de Engenharia de Produção da Universidade Federal de Ouro Preto. Revista de Ensino de Engenharia, 38(1), 92-99. DOI: 10.5935/2236-0158.20190009

Brasil. (2002). Conselho Nacional de Educação. Parecer CNS/CES n. 1362/2001. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia. Diário Oficial da União, 25 fev. Seção 1, p. 17. http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1362.pdf.

Brasil. [2016?]. Ministério da Indústria. Comércio Exterior e Serviços. Secretaria de Inovação e Novos Negócios. Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. Projeto Apoio aos Diálogos Setoriais União Europeia – Brasil. Estudo comparado sobre os currículos dos cursos de engenharia no Brasil e na Europa e sugestões para o fomento à inovação. http://www.sectordialogues.org/sites/default/files/publicacao_educ-30mar-web-final.pdf

Brasil. (2019). Conselho Nacional de Educação. Resolução no 2, de 24 de abril de 2019. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Diário Oficial da União, Brasília, 26 de abril de 2019, Seção 1, pp. 43 e 44. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=112681-rces002-19&category_slug=abril-2019-pdf&Itemid=30192.

Brasil. (2020). Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES n. 498 de 06 de agosto de 2020. Prorrogação do prazo de implantação das novas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs). http://portal.mec.gov.br/docman/setembro-2020-pdf/157501-pces498-20/file

Carvalho, E. M. P., Gottems, L. B. D., & Pires, M. R. G. M. (2015). Adesão às boas práticas na atenção ao parto normal: construção e validação de instrumento. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, 49(6), 889-897. DOI: https://doi.org/10.1590/S0080-623420150000600003.

Confederação Nacional da Indústria (CNI) (2020). Documento de apoio à implantação das DCNs do curso de graduação em engenharia. Confederação Nacional da Indústria, Serviço Social da Indústria, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, Instituto Euvaldo Lodi, Conselho Nacional de Educação, Associação Brasileira de Educação em Engenharia, Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. Brasília: CNI, 2020. http://www.abenge.org.br/file/DocumentoApoioImplantacaoDCNs.pdf

Dalmoro, M., & Vieira, K. M. (2013). Dilemas na construção de escalas tipo likert: o número de itens e a disposição influenciam nos resultados? Revista Gestão Organizacional, 6, Edição Especial, 161 – 174. 2013. DOI: https://doi.org/10.22277/rgo.v6i3.1386.

Faria, A. F., & Souza Jr., A. C. R. (2006). Propostas de melhoria do projeto pedagógico através do acompanhamento dos egressos. Revista Gestão da Produção, Operações e Sistemas 1(33).

Furini, T. G., Alves, L., & Silva, P. P. (2019). Avaliação do curso de Engenharia Química da Universidade Federal do Triângulo Mineiro a partir da visão dos egressos. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Química) - Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM.

Furini, T. G., Vivas, V. H., Gaydeczka, B., & Silva, P. P. (2021). Avaliação da formação em Engenharia Química pela percepção de egressos da UFTM (2014-2019). Revista de Gestão e Avaliação Educacional, 9(18), 1-16. DOI: https://doi.org/10.5902/2318133844235.

Giacomin, C., Simon, L. W., & Tosta, K. C. B. T. (2019). Perfil e perspectivas dos egressos do curso de Administração da UFFS: um estudo realizado no Campus Chapecó/SC. Revista Gestão Universitária na América Latina, Florianópolis, 12( 2) 183-205. DOI: https://doi.org/10.5007/1983-4535.2019v12n2p183 .

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2019). Características gerais dos domicílios e dos moradores 2019 PNAD contínua. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101707_informativo.pdf.

Lousada, A. C. Z., & Martins, G. A. (2005). Egressos como fonte de informação à gestão dos cursos de Ciências Contábeis. Revista Contabilidade & Finanças, São Paulo, 16(37), 73-84. DOI: https://doi.org/10.1590/S1519-70772005000100006.

Mello, M. F., Sfalcin, P. Machado, C. M., & Schmidt, A. S. (2013). O engenheiro químico e o mercado de trabalho – expectativas e realidade. ENGEVISTA, 15(2), 187-201.

Oliveira, V. F., & Pinto, D. P. (2006). Educação em engenharia como área do conhecimento. In: Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia, 24., 2006, Passo Fundo. Anais... Passo Fundo: [s. n.], 1-12.

Pasquali, L. (1998). Princípios de elaboração de escalas psicológicas. Revista de Psiquiatria Clínica, 25(5), 206-213, 1998. http://mpet.ifam.edu.br/wp-content/uploads/2017/12/Principios-de-elaboracao-de-escalas-psicologicas.pdf.

Siqueira, A. M. O., Feijó, A. L. F., Prates, L. H. F., & Pereira, G. M. C. (2013). Estilos de aprendizagem e estratégias de ensino em Engenharia Química. In: LACCEI – Latin American and Caribbean Conference for Engineering and Technology. Cancun.

Vasconcelos, N. V. C. (2012). Egressos na avaliação da qualidade de um curso: o caso da engenharia de produção da UFRN. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Departamento de Engenharia de Produção, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.

Downloads

Publicado

26/03/2022

Como Citar

GAYDECZKA, B.; ZAHR, J. R. M. .; VIVAS, V. H. .; SILVA, P. P. Validação da Escala de Avaliação de Cursos de Engenharia pelos egressos . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 4, p. e57111427891, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i4.27891. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27891. Acesso em: 25 nov. 2024.

Edição

Seção

Ciências Educacionais