Estrategias para la racionalización de antimicrobianos en un centro de atención oncológica de alta complejidad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.27937

Palabras clave:

Antimicrobianos; Resistencia bacteriana; Manejo de antimicrobianos.

Resumen

Objetivo: Implementar una reformulación del formulario de antimicrobianos de uso terapéutico utilizado por el HOL (Hospital Ophir Loyola), con foco en el uso racional de antimicrobianos de uso restringido en la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI). Métodos: Se trata de un estudio cuali-cuantitativo, transversal y retrospectivo, mediante recolección de datos, utilizando formularios de solicitud de antimicrobianos de uso terapéutico restringido, de agosto a diciembre de 2018. Resultados: Un total de 479 formularios de solicitud de antimicrobianos de uso terapéutico restringido. se evaluó el uso en la UCI. Los principales antimicrobianos prescritos fueron: meropenem (n = 79; 16,5%), vancomicina (n = 60; 12,7%), piperacilina sódica + tazobactam sódico (n = 60; 12,5%), ceftriaxona (n = 50; 10,6%) y ciprofloxacino (n = 50; 10,6%) y los más consumidos en DDD/1000 camas/día fueron: meropenem, fluconazol, vancomicina, ciprofloxacino, piperacilina sódica + tazobactam sódico y polimixina B. El probable diagnóstico infeccioso, que justificó la solicitud de antimicrobiano, fue sepsis (n = 124; 25,9%). La mayoría de los pacientes tenían indicación empírica de medicación (n = 396; 82,7%). Los agentes infecciosos, aislados en exámenes de cultivo, fueron más incidentes: acinetobacter baumanni y pseudomonas aeruginosa. En vista de los resultados, los principales cambios se establecieron en los componentes del formulario de solicitud de antimicrobianos para uso terapéutico. Conclusión: Esta investigación propuso la reestructuración de la forma de antimicrobianos para uso terapéutico, con el fin de aumentar el control del uso de medicamentos de uso restringido. Una vez en uso, contribuirá a la optimización del uso racional de los antimicrobianos. La implementación del formulario adaptado, resultante como producto de esta investigación, podrá extenderse como sugerencia a los profesionales de instituciones hospitalarias que estén interesados en iniciar acciones congruentes con el programa de gestión del uso de antimicrobianos.

Citas

Barros C. A. (2018). Antimicrobianos: Estudo de sua utilização em um hospital do Noroeste Fluminense. Niterói. https://app.uff.br/riuff/bitstream/handle/1/7587/Barros%2C%20Carla%20Abreu%20de%2C%202018.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2007) Medidas de prevenção e controle de resistência microbiana e Programa de uso racional de antimicrobianos em serviço de saúde. Módulo 1: Antimicrobianos – Bases teóricas e uso clínico. https://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/rm_controle/opas_web/modulo1/conceitos.htm

Agência Nacional De Vigilância Sanitária. (2017). Diretriz Nacional para Elaboração de Programa de Gerenciamento do Uso de Antimicrobianos em Serviços de Saúde. http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/271855/.

Agência Nacional De Vigilância Sanitária. (2018) Nota Técnica GVIMS/GGTES nº 05/2019 revisada: Orientações para a notificação nacional das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS), Resistência Microbiana (RM) e monitoramento do consumo de antimicrobianos. https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/notas-tecnicas/nota-tecnica-gvims-ggtes-no-05-2017-revisada.pdf/view.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2019a). Plano Nacional para a Prevenção e o Controle da Resistência Microbiana nos Serviços de Saúde. Brasília. Disponível em: https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/planonacional- -para-a-prevencao-e-o-controle-da-resistencia-microbiana-nos-servicos-de-saude.

Anand N., Nagendra N.I.M., Advaitha M.V., Thaikattil N.J., Kantanavar K.A., & Anand S. (2016). Antimicrobial agents’ utilization and cost pattern in an Intensive Care Unit of a Teaching Hospital in South India. Indian Journal of Critical Care Medicine: Peer-Reviewed, Official Publication of Indian Society of Critical Care Medicine, 20(5), 274–279. https://doi.org/10.4103/0972-5229.182200

Cabral L.G., Meneses J.P., Pinto P.F.C. & Furtado G.H. (2018). Racionalização de antimicrobianos em ambiente hospitalar. Revista Sociedade Brasileira de Clínica Médica., v, 16(1), 59–63.

Castro K.M. (2019). Gestão de antimicrobianos pelo Programa Stewardship em um hospital público de ensino: análise da implantação. 2019. 73 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Faculdade de Farmácia. Odontologia e Enfermagem.

Collignon P., Beggs J.J., Walsh T.R., Gandra S. & Laxminarayan R. (2018). Anthropological and socioeconomic factors contributing to global antimicrobial resistance: a univariate and multivariable analysis. The Lancet. Planetary Health, 2(9), e398–e405. https://doi.org/10.1016/S2542-5196(18)30186-4

Costa B.S. & Sonehara I.Y. (2019). Superbactérias e os desafios no desenvolvimento de novos antimicrobianos. xv mostra de trabalhos de conclusão dos cursos do ccbs. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Costa A.L.P. & Silva A.C.S. (2017). Resistência bacteriana aos antibióticos e Saúde Pública: uma breve revisão de literatura. Estação Científica (UNIFAP), 7(2), 45. https://doi.org/10.18468/estcien.2017v7n2.p45-57

Dantas J.O. (2015). Avaliação da prescrição de antimicrobianos de uso restrito em um hospital universitário. J Infect Control, 2, 39–48.

Dzidic S., Suskovic J. & Kos B. (2008). Antibiotic Resistance Mechanisms in Bacteria: Biochemical and Genetic Aspects. Food Technol. Biotechnol., v, 46(1), 11–21.

Farias T.A. (2007) utilização de antimicrobianos em pacientes hospitalizados. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) –Universidade Estadual da Paraíba, Camina Grande. http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/tede/2107/1/TaniaDeSouzaFarias.pdf.

Foletto V.Z., Bottega A., Serafin M.B., Rosa T.F., Mainardi A., Franco L.N., & Hörner R. (2019). Perfil etiológico e de sensibilidade aos antimicrobianos de hemoculturas isoladas de um hospital universitário. Saúde (Santa Maria), 45(3). https://doi.org/10.5902/2236583440016.

Frieri M., Kumar K. & Boutin A. (2017). Antibiotic resistance. Journal of Infection and Public Health, 10(4), 369–378. https://doi.org/10.1016/j.jiph.2016.08.007.

Gil A. C., & Vergara, S. C. (2015). Tipo de Pesquisa. 78–83.

Guimarães D. O., Momesso, L. da S., & Pupo, M. T. (2010). Antibióticos: importância terapêutica e perspectivas para a descoberta e desenvolvimento de novos agentes. Quimica Nova, 33(3), 667–679. https://doi.org/10.1590/s0100-40422010000300035.

Kanungo R. (2018). Rationalizing antibiotic use through a robust policy, antibiotic stewardship, and pharmacokinetic pharmacodynamic principles. Journal of Current Research in Scientific Medicine, 4(1-2). https://doi.org/10.4103/jcrsm.jcrsm_8_18.

Karkman A. (2018). Antibiotic-resistance genes in wastewater. Trends in Microbiology, 3, 220–228.

Khdour M. R., Hallak H. O., Aldeyab M. A., Nasif M. A., Khalili A. M., Dallashi A. A., Khofash M. B., & Scott M. G. (2018). Impact of antimicrobial stewardship programme on hospitalized patients at the intensive care unit: a prospective audit and feedback study. British Journal of Clinical Pharmacology, 84(4), 708–715. https://doi.org/10.1111/bcp.13486.

Laxminarayan R. (2013). Antibiotic resistance-the need for global solutions. The Lancet infectious diseases, 13 (12). 1057–1098.

Lopes A.C.S. (2016). Perfil do uso de antibacterianos no pronto socorro de um hospital regional do Distrito Federal. 2016. 46 f., il. Trabalho de conclusão de curso. https://bdm.unb.br/handle/10483/17406.

Mali N.B., Deshpande S.P., Tullu M.S., Deshmukh C.T., Gogtay N.J. & Thatte U.M. (2018). A prospective antibacterial utilization study in Pediatric Intensive Care Unit of a tertiary referral center. Indian Journal of Critical Care Medicine: Peer-Reviewed, Official Publication of Indian Society of Critical Care Medicine, 22(6), 422–426. https://doi.org/10.4103/ijccm.IJCCM_365_17

Martins P. (2006). Epidemiologia das infecções hospitalares em centro de terapia intensiva adulto.

Melo F.S., Azevedo S.L. & Porto I.S. (2019). Uso racional de antimicrobianos na Unidade de Terapia Intensiva. Revista de Enfermagem UFPE, 5, 1475–1484.

Mota L.M.; Vilar F.C.; Dias L.B. A.; Nunes T.F.; Morigut J.C. 2010. Rational use of antimicrobials. Medicina, 43 (2), p.164. http://revista.fmrp.usp.br/2010/vol43n2/Simp8_Uso%20racional%20de%20antimicrobianospdf.

Organização Pan-Americana de Saúde. (2017). Organização Mundial de Saúde. Folha informativa. https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5664:folha-informativa-resistencia-aos-antibioticos&Itemid=812.

Santos L.K., Costa L., Araújo M.F., Santos M.L.L. & Nascimento, V.C. (2020). Monitoramento da dispensação dos medicamentos de uso restrito utilizados por pacientes internados em um hospital público de Teresina, Piauí. Revista Interdisciplinar de Ciências Médicas, 1, 1–5.

Santos R.G., Alves C.D.S., Lemos L.B., Jesus I.S. & Lemos G.S. (2016). Prescrições de antimicrobianos de uso restrito de pacientes internados em um hospital de ensino. Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde, São Paulo.

Silva M.O. & Aquino S. (2018). Resistência aos antimicrobianos: uma revisão dos desafios na busca por novas alternativas de tratamento. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, 472–482.

Souza L.B., Souza D.M., Souza S.M., Silva D.R. & Aguilar N.C. (2018). Importância do farmacêutico clínico no uso seguro e racional de medicamentos no âmbito hospitalar. Pensar Acadêmico, 1, 109–124.

Sete A.S. (2020). Implantação do protocolo de sepse em um hospital de grande porte em Minas Gerais [Universidade Federal de Minas Gerais]. https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/33990

Publicado

02/05/2022

Cómo citar

OLIVEIRA, A. E. M. de .; SANTOS , V. R. C. dos . Estrategias para la racionalización de antimicrobianos en un centro de atención oncológica de alta complejidad. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 6, p. e41611627937, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i6.27937. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27937. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud