Peeling químico no tratamento de hipercromia pós inflamatória decorrente de acne

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.28745

Palavras-chave:

Pele; Melanina; Discromias; Peeling químico.

Resumo

Introdução: A pele é dividida em três camadas, a epiderme, camada externa com espessura de 0,07 a 0,12mm, dividida em estrato córneo (superfície da pele), estrato Lúcido, estrato granuloso, estrato espinhoso e estrato basal ou germinativo, é nesta camada que ocorre constante renovação celular, inicialmente as células são alongadas e vão se achatando a medida que ocorre que elas envelhecem e consequentemente migram para as camadas subjacentes. Objetivo: Apresentar o melhor peeling químico em discromias causadas por acne. Método: Trata-se de uma revisão de literatura, foi realizada uma pesquisa na BVS utilizando os DeCS: melanina, peeling químico, discromias. Incluindo artigos de 2012-2022. Resultado: Acne é uma doença das unidades pilossebáceas da pele. Um padrão de queratinização alterado no folículo piloso leva ao bloqueio da secreção de sebo. Considerações Finais: Os peelings químicos tem vários graus de eficácia, mas um resultado positivo geral. Cada técnica tem vantagens e contras.

Referências

Araújo, L. D., & Brito, J. Q. A. (2017). Uso do Peeling Químico no Tratamento da Acne Grau II: Revisão Sistemática. Id on Line revista de Psicologia, 11(35), 100-115.

Carrer, D. C., Vermehren, C., & Bagatolli, L. A. (2008). Pig skin structure and transdermal delivery of liposomes: a two photon microscopy study. Journal of controlled release, 132(1), 12-20.

Carvalho, A. P. (2019). Efeitos da aplicação de ácido mandélico e do peeling de diamante no tratamento da cicatriz de acne. Tecnologia em Cosmetologia e Estética-Tubarão.

Chávez, C. X. B., de Souza Dorea, J., & de Paula Pinheiro, R. C. S. (2019). Utilização do peeling químico no tratamento de hipercromias ou hiperpigmentação facial. Journal of Specialist, 1(4).

Chemical Rubber Company (Cleveland, Ohio). (1993). CRC Critical Reviews in Therapeutic Drug Carrier Systems. CRC Press.

Costa, K. T., Sousa, A. S., de Souza Magalhães, B., de Souza, A. C., Ferreira, S. G., & de Oliveira, A. Z. (2020). Microagulhamento no tratamento de estrias associado à cosmetologia. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde.

da Silva Oliveira, C., de Andrade, G. I., & Santo, J. R. (2021). Benefícios do ácido kójico no tratamento de hipercromias. Research, Society and Development, 10(16), e263101623841-e263101623841.

da Visitação Coelho, J., & Geitenes, A. P. M. (2020). Microagulhamento associado ao drug delivery no tratamento do melasma feminino. Revista Eletrônica Acervo Científico, 11, e2642-e2642.

de Andrade Lima, E. (2015). Associação do microagulhamento ao peeling de fenol: uma nova proposta terapêutica em flacidez, rugas e cicatrizes de acne da face. Surgical & Cosmetic Dermatology, 7(4), 328-331.

de Oliveira, A. Z., Torquetti, C. B., & do Nascimento, L. P. R. (2020). O tratamento da acne associado à limpeza de pele. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde.

Garidel, P., Fölting, B., Schaller, I., & Kerth, A. (2010). The microstructure of the stratum corneum lipid barrier: mid-infrared spectroscopic studies of hydrated ceramide: palmitic acid: cholesterol model systems. Biophysical chemistry, 150(1-3), 144-156.

Gonchoroski, D. D., & Corrêa, G. M. (2005). Tratamento de hipercromia pós-inflamatória com diferentes formulações clareadoras. Infarma, 17(3-4), 84-8.

Guerra, F. M. R. M., Krinsk, G. G., CAMPIOTTO, L. G., & Guimarães, K. M. (2013). Aplicabilidade dos peelings químicos em tratamentos faciais–estudo de revisão. Rev. Brazilian Journal Of Surgery and Clinical Research–BJSCR, 4(3), 33-36.

Hales, T. C. (2001). The honeycomb conjecture. Discrete & Computational Geometry, 25(1), 1-22.

Jahara, R. S. (2018). Sistema 4M no Tratamento do Melasma: Peeling Químico, Peeling de Cristal e Diamante e LED. Thieme Revinter Publicações LTDA.

Kirschner, N., & Brandner, J. M. (2012). Barriers and more: functions of tight junction proteins in the skin. Annals of the New York Academy of Sciences, 1257(1), 158-166.

Lamare, J. D. (2015). Análise de impacto regulatório no direito ambiental: limites e possibilidades (Doctoral dissertation).

Oliveira, C. F., Campera, D., Ciusz, L. A., Oliveira, S., & Smaniotto, A. (2017). Tratamento da acne grau ii com ácido glicólico. Revista Thêma et Scientia, 7(2E), 231-239.

Rodrigues, A. M. D. S. (2014). Hiperpigmentação: moléculas de tratamento inovadoras.

Silva, J. A. C., & Pereira, P. C. (2018). Avaliação e tratamento estético da acne vulgar. Revista Científic@ Universitas, 5(1).

Tagliolatto, S., & Mazon, N. V. P. (2017). Uso da técnica de indução percutânea de colágeno no tratamento da hiperpigmentação pós-inflamatória. Surgical & Cosmetic Dermatology, 9(2), 160-164.

Tosti, A., Beer, K. R., De Padova, M. P., & Fabbrocini, G. (2020). Cicatrizes de acne: classificação e tratamento. Thieme Revinter.

Vanzin, S. B., & Camargo, C. P. (2000). Entendendo Cosmecêuticos: Diagnósticos E Tratamentos. Grupo Gen-Livraria Santos Editora.

Veloso, P. F. P., & Silva, R. F. D. (2017). Peeling químico e lasers na utilização em tratamentos estéticos.

Yokomizo, V. M. F., Benemond, T. M. H., Chisaki, C., & Benemond, P. H. (2013). Peelings químicos: revisão e aplicação prática. Surgical & cosmetic dermatology, 5(1), 58-68.

Downloads

Publicado

26/05/2022

Como Citar

BOMFIM, V. V. B. da S. .; SILVA, B. C. G. da .; LIMA, S. P. de .; ARAÚJO, P. da C. .; TREPTOW, L. M. .; CARVALHO, I. C. de .; COSTA, A. C. M. de S. F. da . Peeling químico no tratamento de hipercromia pós inflamatória decorrente de acne. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 7, p. e32611728745, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i7.28745. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/28745. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde