Avaliação da morbimortalidade materna na síndrome HELLP em uma maternidade de referência do Piauí
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29791Palavras-chave:
Morbimortalidade; Síndrome HELLP; UTI.Resumo
Introdução: A Síndrome HELLP na gestação é caracterizada por hemólise, alteração das enzimas hepáticas e plaquetopenia, pondo em risco, gestante e feto. Objetivo: Analisar a morbimortalidade materna por Síndrome HELLP em um hospital de referência do Piauí. Metodologia: O trabalho foi desenvolvido por meio de análise retrospectiva dos prontuários de gestantes e puérperas de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de maternidade pública de referência na cidade de Teresina, Piauí, com diagnóstico de Síndrome HELLP, no intervalo de janeiro de 2016 a dezembro de 2018. O estudo incluiu a quantificação da via de parto mais utilizada para interrupção da gestação e o número de pacientes em que ocorreram interrupções da gravidez, dados registrados em Microsoft Excel®. Foram calculadas estatísticas descritivas: média, desvio padrão, mínimo e máximo, para as variáveis quantitativas; e frequências, para as variáveis qualitativas. Na análise inferencial, os testes de Kolmogorov-Smirnov e t de Student foram utilizados para verificação da normalidade e comparação entre os grupos, respectivamente, ademais, para variáveis independentes qualitativas, foi realizado Qui-Quadrado de Pearson. Resultados: De um total de 68, 45,6% (31) das mulheres apresentaram, no mínimo, uma complicação materna. Foram Identificados 6 (8,8%) óbitos maternos. As complicações mais prevalentes foram insuficiência respiratória aguda 10 (14,7%), insuficiência renal aguda 10 (14,7%), infecção 10 (14,7%), descolamento prematuro de placenta 9 (13,2%), distúrbios de coagulação 7 (10,3%) e 14(20,6%) apresentaram aspectos de near miss. Conclusão: A morbidade das gestantes e puérperas internadas na UTI da referida maternidade, com diagnóstico de síndrome HELLP foi alta.
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