Diferentes tipos de adubação no sorgo biomassa brs 716 e estimativa para a produção de biocombustível no noroeste do Rio Grande do Sul
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.30207Palavras-chave:
Fontes renováveis; Produção; Tratamentos.Resumo
O petróleo continua sendo a fonte de energia primária mundial. Por ser uma fonte não renovável, à medida que a demanda por combustíveis aumenta, intensificam-se a busca por fontes renováveis de energia. A produção mundial de Sorgo tem se mantido estável ao longo dos últimos anos, na faixa acima de 60 milhões de toneladas. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a adaptabilidade do Sorgo Biomassa BRS 716 em diferentes estratégias de adubação no Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. O experimento foi conduzido em 2 anos agrícolas, contendo 4 repetições, sendo eles: T1 – Sem Adubação; T2 – Adubação NPK (Nitrogênio, Fosforo e Potássio); T3 – Adubação com DLS (Dejetos Liquido de Suínos) ambos conforme Manual de Adubação e Calagem pra os Estados de RS e SC. Como resultados através de estimativas para potencial produção de bioetanol do sorgo biomassa na região com produção variando entre 1° e 2° ano de cultivo com 16.000 litros a 30.000 litros de bioetanol/hectare, e a produtividade de milho produziu 371 litros à 2.600 litros de bioetanol/hectare. Não foi observado diferenças significativas entre os tratamentos, somente nos anos de cultivo, devido as intemperes climáticas ocorridas no período. Destaca-se o sorgo como uma cultura potencialmente marcante na região, principal no seu estádio final de desenvolvimento. Considera-se que o sorgo BRS 716 apresentou elevados índices produtivos na região para PMV (potencial de massa verde).
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