Efeitos da radiofrequência e do microagulhamento na qualidade de vida de mulheres com estrias albas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31347Palavras-chave:
Estrias; Pele; Mulheres; Estética; Microagulhamento.Resumo
As estrias são lesões da camada dérmica da pele, comumente ocasionada por um estiramento repentino da pele, sendo agravada por fatores hormonais, extrínsecos e intrínsecos. Classificam-se em rubras e albas, sendo causada por uma lesão aguda e crônica, respectivamente. O presente estudo buscou verificar os efeitos da associação da radiofrequência bipolar não-ablativa com o microagulhamento no tratamento de estrias albas. Trata-se de um ensaio clínico cego randomizado, realizado no laboratório de eletrotermofototerapia da Universidade Federal de Pernambuco. A amostra foi dividida em dois grupos, denominados de grupo MICRO e RF+MICRO, que realizou a terapia de microagulhamento, e radiofrequência associado ao microagulhamento, respectivamente. Ambos os grupos tiveram um total de 3 sessões. As avaliações foram feitas com fotografias convencionais e termográficas, a partir da aplicação de questionário de qualidade de vida, anamnese, avaliação física e questionário final sobre a visão da participante após o término da pesquisa. Não houve diferença significativa entre os grupos quanto ao aumento da temperatura local. A dor e o score final do questionário de qualidade de vida em dermatologia também não apresentou distinção. Os resultados analisados a partir de fotografias convencionais também não foram significativos. Portanto, não houve diferença entre o microagulhamento comparado à associação da radiofrequência e o microagulhamento no tratamento de estrias albas.
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