Inovações e tecnologias no trabalho do fisioterapeuta no fortalecimento pélvico
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31892Palavras-chave:
Assoalho pélvico; Gestantes; Fisioterapia; Terapia pélvica; Fortalecimento pélvico.Resumo
Introdução: A fisioterapia pélvica é um tema importante para a melhoria dos serviços da área da fisioterapia, pois tem como tratamento o uso de técnicas manuais e tecnologias para sanar problemas sexuais que atingem as mulheres ao longo de suas vidas. O trabalho do profissional de fisioterapia no fortalecimento e recuperação perineal do assoalho pélvico passa a objetivar a melhoria na força de contração dos músculos perineais e a prevenção de disfunções e incontinências libidinosas. Objetivo: Conhecer as inovações e tecnologias utilizadas para o uso do fisioterapeuta no fortalecimento pélvico. Metodologia: Estudo bibliográfico de abordagem qualitativa descritiva, sendo pesquisados 33 artigos nas bases de dados, sendo: Scribd, PubMed, Scielo, realizadas entre os anos 2000 e 2022. Resultados: É necessário que se conheça as respectivas estruturas e ferramentas utilizadas para o tratamento dos tipos de disfunções e de seus principais sintomas. Por meio de treinos de fortalecimento, é possível desenvolver o aumento do diâmetro e força de fibras dos músculos do assoalho pélvico. Conclusão: O uso dos instrumentos é de suma importância para reintegrar a mulher à sua vida sexual e à sociedade objetivando maior velocidade e eficiência ao fortalecer a musculatura pélvica.
Referências
Aguiar (2021), Incontinência Urinária e o Emsella Disponível em: https://iup.com.br/mulheres/incontinencia-emsella/ Acesso em 21/04/2022
Anastasiadi, Z., Lianos, G. D., Ignatiadou, E., Harissis, H. V., & Mitsis, M. (2017). Breast cancer in young women: an overview. In Updates in Surgery.
Andrade, D. C. D (2021). Importância do assoalho pélvico em gestantes, Paripiranga, 01 jun. 2021. 19-35.
Assis, L. C. D (2010). Efetividade de exercícios do assoalho pélvico durante a gestação como medida preventiva da incontinência urinária e da disfunção muscular do assoalho pélvico, Botucatu. 23-52.
Barrote, M.D.; Souza, E.L.B.L (2000). Fisioterapia aplicada à obstetrícia e aspectos de neonatologia: Uma visão multidisciplinar. 2-ª ed. Belo Horizonte: Health, 2000. p. 25-38.
Babecka Jozef (2019) Babecka Jozef – Universidade Católica em Ruzomberok, Faculdade de Saúde, Eslováquia.
Carvalho, G. F.; Silva, R. M.; Filho, J. J. T. M.; Meyer, P. F.; Ronzo, O. A.; Medeiros, J. O.; Nobrega, M. M (2021). Avaliação dos efeitos da radiofrequência no tecido conjuntivo.
Castro LA, Machado GC, Trindade (2019).. Fisioterapia em mulheres com incontinência urinária–relatos de caso. Revista UNINGÁ ;56(S4):39-51APNT.
Cruz, V. L (2018). et al. Randomized, double-blind, placebo-controlled clinical trial for evaluating the efficacy of fractional CO2 laser compared with topical estriol in the treatment of vaginal atrophy in postmenopausal women: Menopause, v. 25, n. 1, p. 21–28, jan.
Cruz, V. et al (2019). Vaginal CO2 Laser Versus Topical Estriol Treatment for Vaginal Atrophy in Postmenopausal Women: 1-Year Follow-up [20P]. Obstetrics & Gynecology, v. 133, p. 175–176, maio.
Gambacciani, M. Levancini & M. Cervigni (2015) Vaginal erbium laser: the second-generation thermotherapy for the genitourinary syndrome of menopause, Climacteric, 18:5, 757-763,
Gil, A. C. (2017). Pós-Graduação-Metodologia-Como Elaborar Projetos de Pesquisa-Cap 2.
Guerette, M (2022). Emsella – Tratamento para incontinência urinária. 2022.
Gold, M. et al. (2018). Decomposition of biowaste macronutrients, microbes, and chemicals in black soldier fly larval treatment: A review / Waste Management 82 (2018) 302–318
Kroetz, Daniele Cecatto (2015). Benefícios do método pilates nas alterações musculoesqueléticas decorrentes do período gestacional. Revista Visão Universitária, v. 3, n. 1, 2015.
Manuskiatti, W.; wachirakaphan, C.; lektrakul, N.; varothai, S (2021). Tripollar- Aparelho de radiofrequência para redução do volume abdominal e tratamento da cellulite: Estudo piloto.
Miotec (2017). Fisioterapia pélvica: como a tecnologia ajuda o paciente e terapeuta. blog miotec, 2017.
Moreno AL (2009). Fisioterapia em uroginecologia. 2009. 2 ed. Barueri: Manole;
Nagamine, B. P. ., Dantas, R. da S. ., & Silva, K. C. C. da . (2021). The importance of strengthening the pelvic floor muscles in women’s health. Research, Society and Development, 10(2), e56710212894. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12894.
Netter. (2000). Atlas de Anatomia Humana (Novartis (org.); 2o ed);
Nygaard IE, Clark E, Clark L, et al (2017). Physical and cultural determinants of postpartum pelvic floor support and symptoms following vaginal delivery: a protocol for a mixed-methods prospective cohort study BMJ Open 2017;7:e014252. doi: 10.1136/bmjopen-2016-014252.
Nolasco, J.; Martins, Letícia Berquo, M.; Alves Sandoval, R. (2008). Atuação da cinesioterapia no fortalecimento muscular do assoalho pélvico feminino: revisão bibliográfica. EFDeportes.com, Revista Digital, 12(117), 1–8.
Obrali, Caroline Wall (2022). Benefícios da Radiofrequência. Ginecologia Geral.
Permanyer, I., & Boertien, D. (2019). A century of change in global education variability and gender differences in education. PLoS ONE, 14(2), 1–22. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0212692.
Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM.
Politano, S.F., Salemme, R.R., Ashley, J., López-Rivera, J.A., Bakula, T.A., Puhalla, K.A., Quinn, J.P., Juszczak, M.J., Phillip, L.K., Carrillo, R.A., Vanderzalm, P.J. (2019). Tao Negatively Regulates BMP Signaling During Neuromuscular Junction Development in Drosophila.
Resende, V. I. C (2017). A tecnologia na saúde e evolução e expectativa para o futuro. Mestrado.
Salvatore S (2015). Histological study on the effects of microablative fractional CO2 laser on atrophic vaginal tissue: An ex vivo study. Menopause, 2015, vol. 22, no. 8, pp. 845– 849
Uldahl, M., Christensen, J. W., & Clayton, H. M. (2021). Relationships between the Rider’s pelvic mobility and balance on a gymnastic ball with equestrian skills and effects on horse welfare. Animals, 11(2), 1–14. https://doi.org/10.3390/ani11020453.
Zerbinati N (2014). Microscopic and ultrastructural modifications of postmenopausal atrophic vaginal mucosa after fractional carbon dioxide laser treatment. Lasers Med. 2014, Sci., vol. 30, no. 1, pp. 429–436.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Eliane Candida da Silva; Karollainy Sousa de Castro; Karla Camila Correia da Silva
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.