El efecto de las acciones de educación en salud en el autocuidado de ancianos participantes de la Universidad de la Madurez: un estudio cuasi-experimental

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.32261

Palabras clave:

Anciano; Autocuidado; Aprendizaje permanente; Educación en Salud.

Resumen

Las intervenciones de educación en salud dirigidas a las personas mayores, a su vez, necesitan metodologías más estructuradas y adaptadas al contexto de las personas mayores. Se cree que cuando no se despierta este interés, hay poco interés y participación. Por ello, nuestro objetivo es evaluar el impacto de una propuesta de educación en salud sobre el compromiso del autocuidado en personas mayores que forman parte de un proyecto de aprendizaje a lo largo de la vida. Para ello, se aplicó un cuestionario de valoración socioeconómica y de autocuidado Escala de Valoración de Agencia de Autocuidado en 14 adultos mayores de la Universidad de la Madurez después de 06 encuentros. La evaluación de los talleres se realizó a través de un cuestionario semiestructurado al final de cada uno. Se encontraron mejoras en la puntuación ASA-A para mujeres mayores (p=0,040) que tenían más que educación secundaria (p=0,047); parte de estas personas mayores consideraban muy importantes las clases (p=0,001), reportando que comprendían el contenido impartido y que los ponentes eran capaces de transmitir todo o buena parte del contenido con el tiempo adecuado (p=0,001). De esta forma, la realización de intervenciones educativas a través de una metodología adaptada al perfil del grupo puede propiciar un aumento del compromiso por el autocuidado en las personas mayores. Entre los factores que pueden interferir en este cambio en el compromiso están: género y nivel de educación.

Citas

Almeida, M. F., Barata, R. B., Monteiro, C. V., & Silva, S. P. (2002). Prevalência de doenças crônicas autorreferidas e utilização de serviços de saúde, PNAD/1998, Brasil. Ciência e Saúde coletiva. Rio de Janeiro, 7(4), 743-56.

Almeida, M. L. F. (2016). Autocuidado e promoção da saúde do idoso contributo para uma intervenção em enfermagem. Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar Porto.

Cachioni, M., Ordonez, T. N., Batistoni, S. S. T., & Silva, T. B. L. (2015). Metodologias e estratégias pedagógicas utilizadas por educadores de uma Universidade Aberta à Terceira Idade. Educação & Realidade. Porto Alegre, 40(1), 81-103.

Calado, M., Pedrosa, S., Amendoeira, J., Ferreira, R., & Silva, M. (2020). Promoção do autocuidado à pessoa diabética tipo 2 na prevenção do pé diabético. Rev. UIIPS – Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém, 8(1), 92-202.

Data Senado. (2019). Relatório de dados socioeconômicos e demográficos do estado do Tocantins. Relatório técnico, Senado Federal.

Des Jarlais, D. C., Lyles, C., & Crepaz, N. (2004). The TREND Group Improving the reporting quality of nonrandomized evaluations of behavioural and public health interventions: the TREND statement. Am. J. Public Health, 361-366.

Dawalibi, N. W., Goulart, R. M. M., & Prearo, L. C. (2014). Fatores relacionados à qualidade de vida de idosos em programas para a terceira idade. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 9(8), 3505-3512.

Envelhecimento Ativo. Revista de Política Social n.º 45. https://cidadaniaemportugal.pt/wp-content/uploads/recursos/eapn/Rediteia%20-%20Envelhecimento%20Ativo.pdf#page=55.

Fleury, L. (2019). Feminização da velhice: uma questão masculina. Revista aptare. http://revistaaptare.com.br/2019/03/08/feminizacao-da-velhice-uma-questaomasculina/.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Bacional por Amostra de Domicílios Contínua. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/ media/com_mediaibge/arquivos/a7d023687b221aafb0364f56cad94367.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Síntese de Indicadores Sociais. (2010). https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/9221-sintese-de-indicadores-sociais.html?=&t=downloads.

Lana, C. P. D., Oliveira, B. P., Oliveira, L. L. M., & Viana, S. O. (2018). Perfil clínico e sócio demográfico dos idosos participantes de um programa de universidade aberta ao idoso. Sinapse Múltipla, 7(2), 206-210.

Jacob, L. (2012). Envelhecimento Ativo: A aprendizagem ao longo da vida e a formação para seniores. Rediteia, Revista de Política Social, 45, 53.

Mallmann, D. G., Galindo, N. M., Sousa, J. D., & Vasconcelos, E. M. R. D. (2015). Health education as the main alternative to promote the health of the elderly. Ciencia & saude coletiva, 20, 1763-1772.

Miranda, G. M. D., Mendes, C. G., & Silva, A. L. A. (2016). O envelhecimento populacional brasileiro: desafios e consequências sociais atuais e futuras. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol, 19(3), 507-519.

Nalle, C. J., Passador, C. S., Iannetta, O., & Oliveira, L. R. (2013). Considerações sobre custo-benefício nas políticas de saúde: tratamento curativo versus o preventivo da osteoporose. Saúde e Sociedade, 22(4), 1132-1144.

Nicolato, F. V., Santos, C. M., & Castro, E. A. B. (2017). Autocuidado e vivências do envelhecer de cuidadores familiares de idosos: contribuições para enfermagem gerontológica. Tempus, Actas de Saúde Colet, 11(1), 169-186.

Neto, L. S. S., & Osório, N. B. (2017). Educação na velhice? Uma história de 11 anos na Universidade Federal do Tocantins. Revista Desafios, 4(3), 01-02.

Neto, L. S. S., Sera, E., Oliveira, D. C., Santos, C. A., & Osório, N. B. (2020). Education and health for the elderly: an experience report of the Umanizando in times of COVID-19 project. Revista Observatório, 6(3), 1-9.

Nunes, D. P., & Rodrigues, B. G. (2017). Demografia e envelhecimento do município de Palmas, Tocantins. Congresso Internacional de Envelhecimento Humano - V. Anais V CIEH, Editora Realize.

Orem, D. E. (2013). Nursing: Concepts of practice 6th ed. St. Louis (MO): Mosby.

Organização Mundial da Saúde. (2015). Envelhecimento: Relatório mundial de envelhecimento e saúde. https://apps.who.int/iris/bitstream/handle /10665/186468/WHO_FWC_ALC_15.01_por.pdf%3Bjse.

Palma, L. T. S. (2000). Educação Permanente e Qualidade de Vida. Indicativos para uma velhice bem-sucedida. Passo Fundo: UPF Editora.

Rodrigues, B. G., Neto, L. S. S., Santos, L. F., Brito, T. R. P., & Nunes, D. P. (2019). Processo de envelhecimento nos municípios do estado do Tocantins. Revista Cereus, 11(4), 123-137.

Sá, S. P. C., Santos, D. M., Roberts, L. M. V., Andrade, M. S., Coimbra, C. A. Q., & Cruz, T. J. P. (2011). Uma proposta para a mensuração do autocuidado em idosos. Cogitare Enfermagem UFPR, 16(4), 661-666.

Silva, J. V., & Kimura, M. (2002). Adaptação cultural e validação do instrumento de capacidade de autocuidado do “Appraisal of self care agency scale”. Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo.

Simões, C. C. S. (2016). Relações entre as alterações históricas na dinâmica demográfica brasileira e os impactos decorrentes do processo de envelhecimento da população. Rio de Janeiro: IBGE, Coordenação de População e Indicadores Sociais. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv98579

Publicado

24/07/2022

Cómo citar

BARCELOS, A. dos S.; RIBEIRO, E. M. .; DIAS, F. C. F. .; SILVA, E. de C. .; OSÓRIO, N. B. .; SILVA NETO, L. S. El efecto de las acciones de educación en salud en el autocuidado de ancianos participantes de la Universidad de la Madurez: un estudio cuasi-experimental. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 10, p. e97111032261, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i10.32261. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32261. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud