Estudo Sobre as Ocorrências de Roubo a Ônibus em Belém do Pará, Brasil: uma análise a partir do perfil das vítimas, características e probabilidades

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3236

Palavras-chave:

Insegurança; Motoristas e cobradores; Violência; Precariedade Pública

Resumo

Notícias sobre roubo a ônibus tem se tornado frequente em diversos municípios brasileiros. A intensificação desse tipo de crime está causando medo e sensação de insegurança para a população, principalmente quando as vítimas são os motoristas e cobradores, pois estão expostos diariamente a precariedade pública e seus efeitos. Nesse contexto, o presente estudo teve como objetivo caracterizar o perfil dos motoristas e cobradores de ônibus, vítimas de roubo em seu exercício de trabalho, em cinco municípios da Região Metropolitana de Belém, estado do Pará, Brasil, nos anos de 2017 e 2018 e verificar possíveis associações entre o município de ocorrência, turno e dia da semana com o meio empregado para cometer o crime. Para tanto, utilizou-se as técnicas estatísticas análise exploratória de dados e análise de correspondência, onde verificou-se como principais resultados que a maioria das vítimas são do sexo masculino, possuem ensino médio completo, o meio empregado mais frequente para o cometimento do delito é a arma de fogo e o turno com maior índice de assalto é o noturno. Contudo, concluiu-se que é de extrema importância políticas públicas em segurança pública que visem enfrentar e coibir o crime de roubo a ônibus na Região Metropolitana de Belém.

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Publicado

31/03/2020

Como Citar

MONTEIRO, V. F.; SANTANA, C. F. S. P.; CHAVES, A. B. P.; FERNANDEZ, A. P. de O.; ALMEIDA, S. dos S. de; SILVA, S. S. da C. Estudo Sobre as Ocorrências de Roubo a Ônibus em Belém do Pará, Brasil: uma análise a partir do perfil das vítimas, características e probabilidades. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 5, p. e134953236, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i5.3236. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3236. Acesso em: 4 dez. 2024.

Edição

Seção

Ciências Humanas e Sociais