Implantação da escala visual analógica da dor em um ambulatório de baixa complexidade de uma Instituição de Ensino Superior
DOI:
https://doi.org/10.17648/rsd-v7i8.330Palavras-chave:
Dor; Assistência ao paciente; Sinais vitais.Resumo
O objetivo deste estudo foi implantar a escala visual analógica da dor em um ambulatório de baixa complexidade de uma instituição de ensino superior, em todos os atendimentos de enfermagem. Este estudo foi do tipo descritivo, prospectivo, com abordagem qualitativa, onde foram entrevistados os seis profissionais que trabalham no referido local. Verificou-se que o controle da dor e o alívio do sofrimento são responsabilidade e compromisso do profissional da área de saúde, portanto, entre os entrevistados ficou evidenciado a importância para a assistência e padronização dos atendimentos. É necessário efetivar a implantação da escala visual analógica da dor para uma assistência integral ao paciente, manejo e controle da dor, imediata intervenção e reavaliações subsequentes, bem como acompanhar a evolução dos pacientes em relação ao tratamento.
Referências
ATKINSON, L.D; MURRAY M. E. A necessidade de evitar a dor. In: ______. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara; 1989.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.
BLACK, J. M; MATASSARIN, J. Enfermagem médico-cirúrgica uma abordagem psicofisiológica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
BOUCHE, P.; ARNÉ-BESS, M.C. Neuropathies toxiques. In: ENCYCL. Med. Chir. Neurologie. Paris: Elsevier, 1997.
BUDÓ, M.L.D; NICOLINI, D.; RESTA, D.G; BUTTENBENDER, E; PIPPI,M.C; RESSEL, L.B. A Cultura permeando os sentimentos e as reações frente à dor. Rev Esc Enferm USP. v. 41, n. 1, p. 36-43, 2007.
CARDOSO, R. O. S. Descritores de dor crônica: um estudo psicofísico. Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, 2004.
CHAVES, P.L; COSTA, V.T; LUNARDI, V.L. A enfermagem frente aos direitos de pacientes hospitalizados. Texto contexto enferm. v. 14, n. 1, p. 38-43, 2005.
DIAS, A.O.S. et al. Experiência dolorosa. Servir, Lisboa, v. 3, n. 4, maio/jun. 1994.
GOZZANI, J. L. Opióides: porque, como e quando usar. São Paulo: Laboratório Cristália, 2002.
LAFLEUR, K. J. Taking the fifth. RN. 2004. Disponível em: . Acesso em 21 mar 2018.
NASCIMENTO, L.A; KRELING, M.C.G.D.Avaliação da dor como quinto sinal vital: opinião de profissionais de enfermagem. Acta. Paul Enferm, Londrina, v. 24, n.1, p. 50-54, 2011.
NASCIMENTO, S. R. Sinais vitais, Subsídios para a Prática em Saúde. Goiânia: AB, 2004.
PEDROSO, R.A; CELICH, K.L.S. Dor: quinto sinal vital, um desafio para o cuidar em enfermagem. Texto contexto enferm. v. 15, n. 2, p. 270-276, 2006.
PESSINI, L; BERTACHINI, L. Humanização e cuidados paliativos. EDUNISC-Edições Loyola, São Paulo, 2004.
PIMENTA, C. A. M; CRUZ, D. A. L. M. Instrumentos para avaliação da dor: o que há de novo em nosso meio. Arq Bras Neurocir, v. 17, n. 1, p. 15-24, 1998.
RIGOTTI, M. A; FERREIRA, A. M. Intervenções de enfermagem ao paciente com dor. Arq. Ciênc. Saúde, São Paulo, jan.-mar. 2005.
TEIXEIRA, M, J.; VALVERDE FILHO, J. Dor aguda. In: TEIXEIRA, M.J. Dor: contexto interdisciplinar. Curitiba: Maio. 2003.
WALDOW, R.V. O cuidado humano: o resgate necessário. Porto Alegre: Sagra-Luzzato, 1998.
WILKIE, D.J. Nursing management pain. In: LEWIS, S.M.; HEITKEMPER, M.M.; DIRKSEN, S.R. medical-surgical nursing: assesment and management of clinical problems. ed. St. Louis: Mosby, 2000.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.