Análise química do solo no lixão inativo na cidade de Grajaú-MA
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.33265Palavras-chave:
Resíduos sólidos; Lixão inativo; Impacto ambiental; Análise de solo.Resumo
Sabe-se que o crescimento populacional causou aumento substancial da produção e consumo de bens, gerando, uma grande quantidade de resíduos sólidos. A cidade de Grajaú está localizada a 580 KM da capital São Luís, mas não tem manejo seguro e nem efetivo fluxo para sólidos urbanos, existem muitos impactos sobre a saúde pública e o meio ambiente. Tendo em vista os problemas ambientais ocorridos de várias maneiras, buscamos os problemas causados por lixões inativos, na cidade de Grajaú não possui aterros sanitários o que seria o correto. O presente estudo teve a função de analisar o solo do lixão inativo por meio de indicadores químicos. Para o presente trabalho, realizou-se uma pesquisa bibliográfica para buscar referências entre conceitos, causas, soluções, características e ideias. A pesquisa desenvolveu-se a partir de informações através da observação do local e análises de solo. Onde utilizamos a ajuda de uma cavadeira para retirar as amostras de três profundidade dos locais e utilizou-se o ALFAKIT para análise das amostras recolhidas. As maiores concentrações foram de Al3+ nas amostras P1 30 cm, P2 superfície, P4 superfície e P4 50 cm, Cálcio + magnésio nas amostras P2 superfície, e P2 10 cm. Nitrito foi nas amostras P1 superfície, P1 30 cm, P2 superfície, P2 10 cm, P3, P4 superfície e P4 50 cm. A amônia nas amostras P2 10 cm e P4 superfície. Os índices maléficos impedem o aparecimento das plantas, valores altos de cálcio+magnésio dificultam as plantas absorverem nutrientes para se desenvolverem.
Referências
Almeida, R. S. R. & Silva, V. P. R. (2018). Avaliação multisistêmica dos impactos ambientais negativos do lixão do município de Ingá-PB. Revista Saúde e Meio Ambiente. 6(1).
Amorim, A. P., De Albuquerque, B. M., Gautério, D. T., Jardim, D. B., Morrone, E. C., & Souza, R. M. (2011). Lixão municipal: abordagem de uma problemática ambiental na cidade do Rio Grande – RS. Ambiente & Amp; Educação, 15(1), 159–178. https://periodicos.furg.br/ambeduc/article/view/888
Araujo, J. L, Lima, A. C. R, Silva, L. G, Oliveira, N. B & Passos, I. N. G. (2018). A educação ambiental aplicada no ensino médio e os impactos ambientais causados pelo funcionamento do lixão do município de Grajaú – ma, 58º Congresso brasileiro de química. http://www.abq.org.br/cbq/2018/trabalhos/5/2127-26487.html.
Brasil, E. C. & Cravo, M. S. (2020). Interpretação dos resultados da análise do solo. Embrapa. https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/218394/1/LV-RecomendacaoSolo-2020-63-66.pdf
Campos, M. L, et al. Determinação de cádmio, cobre, cromo, níquel, chumbo e zinco em fosfatos de rocha. Pesq. agropec. bras Brasília, 40(4) p.361-367.
Cavazzana, L.Y. (2012). Lixão inativo da cidade de ilha solteira: análise ambiental e proposta de remediação, Fórum Ambiental da Alta Paulista, 8(12).
Chaves, E. V & Santana, G. P. (2022). Distribuição de metais pesados em solos do aterro sanitário e polo industrial de Manaus, revista de educação, ciência e tecnologia do ifam, 4(1), 54 - 59. https://igapo.ifam.edu.br/index.php/igapo/article/view/49
Corrêa, J. V, Almeida, L. C. O & Ribeiro, F. R. (2018). Avaliação de impacto ambiental do lixão de Leopoldina-MG. Cidade bem tratada. Porto Alegre – RS - Brasil.
Correia, S. A. (2020). Impactos ambientais causados pelo lixão desativado da cidade de Delmiro Gouveia - AL. 58 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Civil) - Unidade Delmiro Gouveia-Campus do Sertão, Curso de Engenharia Civil, Universidade Federal de Alagoas, Delmiro Gouveia.
Costa, M. F. (2013). O lixão de Posse-GO: impactos ambientais e a questão do lixo. 39 f., il. Monografia (Licenciatura em Geografia)—Universidade de Brasília, Posse-GO.
Costa, T. G. A et al. (2016). Impactos ambientais de lixão a céu aberto no Município de Cristalândia, Estado do Piauí, Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de gestão ambiental e sustentabilidade, 3(4) p. 79-86. http://revista.ecogestaobrasil.net/v3n4/v03n04a08a.html.
Freitas, L. et al. (2017). Indicadores da qualidade química e física do solo sob diferentes sistemas de manejo. Unimar Ciências, 26 p. 08-25.
Jacobi, P. R., & Besen, G. R. (2011). Gestão de resíduos sólidos em São Paulo: desafios da sustentabilidade. Estudos Avançados, 25(71), 135-158. https://www.revistas.usp.br/eav/article/view/10603
Kemerich, P. D. C. et al. (2014). Determinação de amônia, nitrito e nitrato em solo de área ocupada por aterro sanitário. HOLOS Environment, 14(1), 73.
Lopes, A. M. A. et al. (2015). Análise da destinação final dos resíduos sólidos no município de Paragominas - Pará, Brasil. ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. https://abesnacional.com.br/XP/XP-EasyArtigos/Site/Uploads/Evento29/TrabalhosCompletosPDF/III-381.pdf
Sales, M. L. S. et al. (2014). Aspectos e impactos ambientais perceptíveis dos resíduos sólidos: um estudo de caso no lixão de Assú (RN). Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 5(1).
Silva, A. K. O. (2017). O perfil socioeconômico dos catadores de resíduos sólidos do bairro Santos Dumont Grajaú-MA. https://monografias.ufma.br/jspui/bitstream/123456789/1582/1/AnaSilva.pdf.
Silva, T. A. C. et al. (2020). Avaliação da qualidade de solo de área de lixão desativado: uma revisão de literatura, Revista Brasileira de Geografia Física. 13(02). 630-640.
Possamai, F. P. et al. (2007). Lixões inativos na região carbonífera de Santa Catarina: análise dos riscos à saúde pública e ao meio ambiente, Ciência & Saúde Coletiva, 12(1), 171-179, https://www.scielo.br/j/csc/a/dRkvDpYGZ9SSNCSyw5zk64Q/?format=pdf&lang=pt.
Pierangeli, M. A. P. et al. (2001). Efeito da força iônica da solução de equilíbrio sobre a adsorção e dessorção de chumbo em latossolos brasileiros. Pesquisa agropecuária brasileira, (36), 1077-1084.
Oliveira, S., & Pasqual, A. (2004) Avaliação de parâmetros indicativos de poluição por efluente líquido de um aterro sanitário. SciELO.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Nauane Cruz Sousa; Égila Maria Santos Assunção; Hildelayne Ferreira da Silva; Ruan Sousa Bastos; Ionara Nayana Gomes Passos
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
