Aditivos alimentarios: y el impacto que pueden tener en la salud humana

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33929

Palabras clave:

Aditivos alimentarios; Tecnología de los alimentos; Toxicidad; Alimentos processados.

Resumen

Este estudio tiene como objetivo contextualizar, a través de una revisión sistemática de la literatura, los riesgos que puede ocasionar el consumo de aditivos alimentarios. Aditivo alimentario es todo ingrediente utilizado durante cualquier etapa de la producción de un alimento, sin el propósito de nutrir, sino de modificar sus características físicas, químicas, biológicas y sensoriales. La industrialización de los alimentos ha revolucionado la alimentación, influenciada por el gran crecimiento demográfico y la gran urbanización, presentando ventajas en relación a la durabilidad, practicidad y precio, pero también, pudiendo ocasionar desventajas en relación a la salud. El objetivo de este trabajo es mostrar algunos efectos que los aditivos alimentarios provocan en la salud humana, dado que el modelo alimentario actual se ha industrializado y masificado ampliamente. Se trata de un estudio de revisión bibliográfica con enfoque cualitativo realizado en el año 2022, utilizando las siguientes bases de datos: SCIELO, LILACS, MEDLINE/PUBMED, donde pasaron por criterios de exclusión e inclusión, resultando 10 estudios incluidos en esta revisión. Los resultados demuestran que el consumo de alimentos procesados o industrializados tiene efectos negativos en la salud, los niños aparecen como un grupo vulnerable, debido al potencial consumo de alimentos con aditivos alimentarios, principalmente colorantes artificiales. Los resultados indican que los estudios sobre el consumo de aditivos alimentarios deben servir de base para el desarrollo de estrategias de vigilancia alimentaria y nutricional con el fin de promover hábitos alimentarios saludables.

Citas

Aun, M. V., et al. (2011). Aditivos em alimentos. Revista Brasileira de Alergia e Imunopatologia. 34(5), 177-1/85.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria nº 540, de 27 de outubro de 1997. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Poder Executivo, Brasília, DF, 28 out. 2009. Aprova o regulamento técnico aditivos alimentares – definições classificações e emprego (ementa elaborada pela cdi/ms).

Braga, L. V. M., Silva, A. R. C. S., & Anastácio, L. R. (2021). Levantamento de aditivos alimentares em produtos alimentícios voltados para o público infantil. Segur Aliment Nutr.28.» https://doi.org/10.20396/san.v28i00.8659994

Bianchi, M. de L. P., Antunes, L. M. G, (2011). Radicais livres e os principais antioxidantes da dieta. Rev. Nutr. 10(2), 99-105.

Bielemann, R. M, et al, (2015). Consumo de alimentos ultra processados e impacto na dieta de adultos jovens. Revista de Saúde Pública. 49(28): 1-10.

Brasil. Ministério da Saúde (Brasil). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Legislação. RDC N° 149, de 29 de março de 2017. Autoriza o uso de aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia em diversas categorias de alimentos e dá outras disposições.

Brasil. Ministério da Saúde (Brasil). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Legislação. RDC Nº 285, DE 21 DE MAIO DE 2019. Proíbe o uso de aditivos alimentares contendo alumínio em diversas categorias de alimentos.

Brasil. Ministério da Saúde (Brasil). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Legislação. Portaria nº 540, de 27 de outubro de 1997. Aprova o Regulamento Técnico: Aditivos Alimentares – definições, classificações e emprego. Codex Alimentarius – (2019). Normas Internacionales De Los Alimentos. norma general para los aditivos alimentarios codex stan 192-1995.

Carreiro, D. M, (2014). Alimentação e distúrbios de comportamento. SP: RPB. (2ª ed.).

Conte, F. A. (2016). Efeitos do consumo de aditivos químicos alimentares na saúde humana. Revista Espaço Acadêmico. 16 (181): 69-81.

Copetti, N. F. (2019). Aditivos alimentares e suas consequências para a saúde humana. Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Nutrição do Centro Universitário Unifacvest, Lages, Santa Catarina.

Daltoé, M. M. L., Marques, C., Lise, C. C., Bordim, J.; Brenda, L. S., Casagrande, M., & Lima, V. (2020). Percepção do consumidor sobre antioxidantes alimentares. sintético vs. natural. Avanços em Ciência e Tecnologia de Alimentos - Volume 1. https://downloads.editoracientifica.org/books/978-65-87196-58- 9.pdf.

Ferreira, F. S., (2015). Aditivos alimentares e suas reações adversas no consumo infantil. Rev da Universidade Vale do Rio Verde. 13(1): 397-407.

Freitas, A. S. (2012). Tartrazina: uma revisão das propriedades e análises de quantificação. Acta tecnológica.7(2), 65-72.

Fachin, O. (2017). Fundamentos de Metodologia. (6ª. ed.): Saraiva.

Gil, A. C. (2019). Métodos e técnicas de pesquisa social. (7ª. ed.): Atlas.

Honorato, T. C., et al, (2013). Aditivos alimentares: aplicações e toxicologia. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, Mossoró. 5(8), 1-11.

Hartmann, I. A. M. (2021). O princípio da precaução e sua aplicação no direito do consumidor: dever de informação. Direito Justiça. 9,38(2).

König, J. (2015). Food colour additives of synthetic origin. In: Scotter, Michael J. (Ed.). Colour Additives for Foods and Beverages. Cambridge: Woodhead Publishing. (2), 35- 60.

Kuk, J. L., & Brown, R. E. (2016). Aspartame intake is associated with greater glucose intolerance in individuals with obesity. Applied Physiology, Nutrition, and Metabolism. 41(18) 795-798.

Koca, N.; Erbay, Z., & Kaymark-Ertekin, F, (2015). Effects of spraydriping conditions on the chemical, physical and sensory properties of cheese powder. Journal of Dairy Science, 98: 2934-2943.

Lerner, C. A., et al, (2015). Vapors produced by electronic cigarettes and e-juices with flavorings induce toxicity, oxidative stress, and inflammatory response in lung epithelial cells and in mouse lung. PLoS One. 10(2): 2-10.

Lima, G. F. (2011). Aditivos Alimentares: Definições, Tecnologia E Reações Adversas. veredas favip. 4(2), 101-107.

Moura, A. G., et al,(2016). Cytotoxicity of cheese and cheddar cheese food flavorings on Allim cepa L root meristems. Brazilian Journal of Biology, 76(2): 439-443.

Marmitt, S., Pirotta, L. V., & Stülp, S (2010). Aplicação de fotólise direta e UV/H2O2 a efluente sintético contendo diferentes corantes alimentícios. Revista Química.33(2), 384-8.

Pereira, L. F. S., Inácio, M. L. C., Pereira, R. C., & Angelis-Pereira, M. C. (2015). Prevalence of Additives in Processed Food Marketed in a South City of Minas Gerais. Revista Ciências Em Saúde, 5(3), 46-52. https://doi.org/10.21876/rcsfmit.v5i3.381.

Polônio, M. L. T., & Peres, F (2009). Consumo de aditivos alimentares e efeitos à saúde: desafios para a saúde pública brasileira. Cad. Saúde Pública.25(8): 1653-1666.

Piasini, A., et al, (2014). Análise da concentração de tartrazina em alimentos consumidos por crianças e adolescentes. Revista uningá.19(1), 14–18.

Pereira, L. F., et al, (2015). Prevalência de Aditivos em Alimentos Industrializados Comercializados em uma Cidade do Sul de Minas Gerais. Rev Ciências em Saúde. 5(3): 1-7.

Quiroga, A. L. B, (2013). Edulcorantes. Dossiê edulcorantes. Revista Food Ingredients Brasil. (24).

Romeiro, S., & Delgado, M. (2013). Aditivos Alimentares: Conceitos Básicos, Legislação e Controvérsias. Nutrícias, [citado 2019-09-21].(18)22-26.

Radujko, I., et al, (2011). The infl uence of combined emulsifi er 2 in 1 on physical and crystallization characteristics of edible fats. European Food Research and Technology.232(5), 899- 904.

Sá-Paula. (2016). Uso abusivo de aditivos alimentares e transtornos de comportamento: há uma relação? International Journal of Nutrology.9(2), 209-215.

Saunders, C., et al. (2010). Revisão da literatura sobre recomendações de utilização de edulcorantes em gestantes portadoras de diabetes mellitus. Rev. Femina.38(4), 179-185.

Tomaska, L. D., Brooke-Taylor, S., Motarjemi, Y., Moy, G., & Todd, E. (2014). Food Additives. In. (ed.). Encyclopedia of Food Safety, Cambridge: Academic Press 1ed (2)449-454.

Theurich, M. A., Zaragoza-Jordana, M., Luque, V., Gruszfeld, D., Gradowska, K., Xhonneux, A., et al. (2020).Commercial complementary food use amongst European infants and children: results from the EU Childhood Obesity Project. Eur J Nutr.59(4):1679-92.

» https://doi.org/10.1007/s00394-019-02023-3

Publicado

30/08/2022

Cómo citar

BRITO, A. C. T. de .; ANDRADE, J. S. . Aditivos alimentarios: y el impacto que pueden tener en la salud humana. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 11, p. e489111133929, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i11.33929. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/33929. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud