A importância da música para crianças com Transtorno do Espectro Autista-TEA
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.34181Palavras-chave:
Autismo; Crianças; Desenvolvimento; Infância; Música.Resumo
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno no desenvolvimento, que se apresenta, geralmente, no início da infância. Tem por característica prejuízos na capacidade de interação social, habilidades de comunicação e comportamentos antissociais. Desta forma, a criança autista apresenta sinais que podem ser percebidos por meio da observação com outras crianças, principalmente no que diz respeito à interação social. Sabe-se que diversos recursos podem auxiliar essas crianças, e, pensando nisso, o presente trabalho tem por objetivo identificar na literatura a importância do uso da música no desenvolvimento de crianças com TEA. Essa é uma pesquisa que se apresenta com uma responsabilidade social e científica ao se pensar em crianças com TEA, fazendo pensar a importância da música no tratamento desse transtorno e a importância do estudo do mesmo na área da educação, a fim de melhores resultados ao se trabalhar com crianças que apresentem o transtorno. A partir dos resultados, percebeu-se que a música é um grande instrumento para o desenvolvimento de crianças com o TEA, pois, por meio dela a criança irá romper-se do isolamento social para assim favorecer sua comunicação, sua expressão e sua manifestação, estimulando-a para que obtenha novos modos de se interacionar.
Referências
Aires, A. C. S.; Araújo, M V. S & Nascimento, G. A. (2011). Autismo: convívio escolar, um desafio para a educação. Campina Grande.
Adurens, F. D. L.; Melo, M. S. (2017). Reflexões acerca da possibilidade de prevenção do autismo. Estilos clin. 22(1).
Almeda, C. M.; Albuquerque, K. (s.d.). Autismo: Importância da Detecção e Intervenção Precoces. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. 2(1), 488-502.
Bertoluchi, M A. (2011). Autismo, musicalização e musicoterapia.
Bosa, C; Callias, M. (2000). Autismo: Breve revisão de diferentes abordagens. Psicol. Reflex. Crit. 13(1).
Bosa, C. (2002). Atuais interpretações para antigas observações. In: Bosa, C.; Baptista, C. R. (Org.). Autismo e educação: Reflexões e propostas de intervenção. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Cascarelli, C. (2012). Oficinas de Musicalização para Educação Infantil e Ensino Fundamental. Cortez.
Dias, I M (2017). et al. Autismo na adolescência e os impactos da musicalização e equoterapia na inclusão social.
Facion, J R (2007). Transtorno do desenvolvimento e do comportamento. Curitiba: IBPEX.
Fontelles, M J; Simões, M G; Farias, S H; & Fontelles, R. G. S. (2009). Rev. para. med; 23(3) jul.-set.
Gil, A. C. (2019). Métodos e técnicas de pesquisa social (7a. ed.). Atlas.
Gonçalves, M L. F (2009). Ele é autista… O que faço? Cartilha para pais e profissionais da pessoa autista orientações de condutas e procedimentos com a pessoa autista. Brasília.
Khoury, L P. et al. (2014).Manejo comportamental de crianças com Transtornos do Espectro do Autismo em condição de inclusão escolar: guia de orientação a professores [livro eletrônico]. São Paulo: Memnon.
Laznik, M C (2004).. A voz da sereia: O autismo e os impasses na constituição do sujeito. Salvador: Ágalma.
Leboyer, M. (1995). Autismo Infantil: Fatos e modelos. Revisão técnica de Lambert Tsu- (2. ed.) Papirus.
Martins, A S G; Preussler, C M; Zavaschi, M L S (2002). A psiquiatria da infância e da adolescência e o autismo. In: Bosa, C., p. 20.
Sampaio, R. T.. et al. (2015). A Musicoterapia e o Transtorno do Espectro do Autismo. Per Musi. Belo Horizonte, 32, 137-170.
Vasconcelos, R M A R L. (s.d.) Autismo Infantil: A importância do tratamento precoce. s.d
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Rita de Cássia Soares Duque; Joab Aguiar do Nascimento; Deivid Alex dos Santos; Marttem Costa de Santana; Marciele Dias Santos Cabeleira; Selmiléia Franciane de Andrade; Giovanna Silva Ramos ; Welligton Santos de Paula; Nara Oliveira Júlio ; Lívia Barbosa Pacheco Souza
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.