Gestão das tecnologias nos serviços de informação em biblioteca digital
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34644Palavras-chave:
Tecnologias de informação e comunicação; Biblioteca digital; Letramento informacional; Profissionais de gestão do conhecimento.Resumo
A gestão de serviços de informação em biblioteca digital tem no seu diferencial a eliminação das barreiras físicas e temporais proporcionando, dessa forma, o rápido acesso a informação desejada. Viabilizada pelo uso das tecnologias de informação e comunicação e aliado às habilidades e competências informacionais dos bibliotecários, temas esses que foram aqui abordados, possibilitam ações que visem suprir as necessidades informacionais dos usuários. Partindo dessa premissa, de forma sucinta, o presente artigo trata-se de uma revisão narrativa, abrangendo livros e artigos científicos, esses publicados no Portal de Periódicos da Capes. Objetiva discorrer brevemente sobre a gestão de serviços de informação em biblioteca digital, embasado no referencial teórico adotado. Para subsidiar as abordagens propostas foi realizado um levantamento bibliográfico das obras que tratam das temáticas: biblioteca digital, tecnologias de informação e comunicação, habilidades e competências informacionais do bibliotecário e gestão de serviços em bibliotecas. Observa-se que, por meio da análise das diferentes definições a respeito da gestão de serviços em bibliotecas digitais, na literatura pesquisada os serviços oferecidos pela biblioteca digital não se limitam somente ao acesso e ao uso da informação, mas abarca todas as outras atividades de cunho gerencial e administrativo da biblioteca e de seus usuários.
Referências
Almeida, M. C. B. (2000). Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. Brasília: Briquet de Lemos.
Appolinário. F. (2007). Dicionário de metodologia científica. São Paulo: Atlas.
Borges, M. E. N. (2007). O Essencial para a Gestão de Serviços e Produtos de Informação. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, 5(1), 115-128.
Cunha, M. B. (1997). Biblioteca Digital: Bibliografia Internacional Anotada. Ciência da Informação, Brasília, 26(2), 195-213.
Cunha, M. B. (2008). Das Bibliotecas Convencionais às Digitais. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, 13(1), jan. 2008.
Gonçalves, R. M. (2020). O uso das novas tecnologias de comunicação favorecendo a aprendizagem do ensino de ciências no ensino fundamental anos iniciais. Research, Society and Development, 9(2), 1-17.
Gil, A. C. (2022). Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas.
Gil, A. C. (2018). Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas. Recurso eletrônico. Minha Biblioteca.
Kuramoto, H. (2006). Ferramentas de software livre para bibliotecas digitais. In: MARCONDES, Carlos H. et al. (Orgs.) Bibliotecas digitais: saberes e práticas. 2. ed. Salvador: EDUFBA, 147-164.
Lancaster, F. W. (2004). Avaliação de serviços de bibliotecas. Brasília: Briquet de Lemos.
Levacov, M. (1997). Bibliotecas Virtuais: (R)evolução? Ciência da Informação, Brasília, 26(2).
Madureira, H. O. & Vilarinho, L. R. G. (2010). A Formação do Bibliotecário para Atuar em Bibliotecas Digitais: Uma Questão a Aprofundar. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, 15(3), 87-106.
Marchiori, P. Z. (1997)."Ciberteca" ou Biblioteca Virtual: Uma Perspectiva de Gerenciamento de Recursos de Informação. Ciência da Informação, Brasília, 26(2).
Sayão, L.; Kuramoto, H.; Toutain, L. B. & Marcondes, C. (2005). Bibliotecas digitais: saberes e práticas. 2. ed. Salvador: EDUFBA.
Oliveira, C. S. A. (2010). Trajetória histórica, evolução e mudanças da biblioteca "Nilo Peçanha" do Instituto Federal do Espírito Santo. [Dissertação Mestrado Universidad Americana, Assunção].
Reis, M. M. D. O. & Blattmann, U. (2004). Gestão de Processos em Bibliotecas. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, 1(2), 1-17.
Rossi, T.; Costa, M. D. & Pinto, A. L. (2014). Competências Requeridas aos Bibliotecários na Prestação de Serviços de Informação em Bibliotecas Universitárias. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, 19(1), 111-123.
Rozados, H. B. (2004). Indicadores como ferramenta para a gestão de serviços de informação tecnológica. [Tese Doutorado em Ciência da Informação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul].
Sayão, L. F. (2008a). Afinal, o que é Biblioteca Digital? Revista USP, São Paulo, 80.
Sayão, L. F. (2008b). Bibliotecas Digitais e suas Utopias. Ponto de Acesso, Bahia, 2(2).
Sedano, L. (2014). Ciências e leitura: um encontro possível. In.: Carvalho, A. M. P. de (Org.). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage learning, p. 77-92.
Silva, C. C. M. D. S. & Rados, G. J. V. (2002). Gestão de Serviços em Bibliotecas: Melhoria com Foco no Cliente. Rev. ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, 7(1).
Tammaro, A. M. & Salarelli, A. (2008). A biblioteca digital. Brasília: Briquet de Lemos.
Villalobos, A. P.; Teixeira, M. D. G. A. & Barbosa, M. L. A. (2002). Práticas de EAD na biblioteca: uma perspectiva de ampliação do acesso à informação. In: Jambeiro, O. & Ramos, F. (Orgs.). Internet e educação a distância. Salvador: EDUFBA.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Valéria Rodrigues de Oliveira; Paulo Willian Brunelli Viçosi; Edmar Reis Thiengo; Maria do Carmo Freitas Nascimento
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
