Políticas de assistência estudantil e a permanência escolar em um Instituto Federal
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34786Palavras-chave:
Políticas; Assistência Estudantil; Permanência.Resumo
Este artigo tem como objetivo investigar a importância das políticas de assistência estudantil para a permanência dos estudantes do primeiro ano do Ensino Médio Integrado (EMI) de um Instituto Federal. Trata-se de um estudo quanti-qualitativo, e o instrumento utilizado para a coleta de dados foi um questionário elaborado para a realização deste estudo. A análise de dados foi desenvolvida por meio da estatística descritiva e a análise de conteúdo. Com o estudo, identificou-se que existe uma contradição em relação ao conhecimento que os alunos possuem sobre as políticas de assistência estudantil e sobre as que são desenvolvidas na instituição. Além disso, para os alunos os recursos disponibilizados para acesso as informações da assistência estudantil são parcialmente satisfatórios. E ainda, os estudantes consideram relevantes as políticas de assistência estudantil para a permanência na instituição. Partindo dos aspectos estudados, conclui-se que as políticas de assistência estudantil impactam positivamente para a permanência dos estudantes, não somente pela disponibilização de recursos financeiros, mas também por oferecer ações que contemplem todas as dimensões dos sujeitos, permitindo que possam se desenvolver plenamente. Essas políticas principalmente na educação profissional apresentam-se como instrumentos para a superação da educação dualista e para a democratização do ensino.
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