Atividade in vitro de extratos das variedades Arbequina e Picual de Olea europaea L. frente a Candida sp., Microsporum gypseum e Sporothrix brasiliensis

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34808

Palavras-chave:

Antifúngico; Oliveiras; Fungos leveduriformes; Fungos filamentos.

Resumo

A oliveira (Olea europaea L.) é uma planta frutífera, nativa das regiões tropicais e temperadas e uma das mais antigas cultivadas. O uso de extratos vegetais de conhecida atividade antimicrobiana podem adquirir significado nos tratamentos terapêuticos. O objetivo do trabalho é avaliar a atividade antifúngica dos resíduos da indústria de Oliveiras (bagaço) na variedade Picual e de partes vegetativas de cultivares de oliveira (Olea europaea L.) das variedades Arbequina e Picual, frente à Candida spp., Microsporum gypseum e Sporothrix brasiliensis. A metodologia para os testes in vitro foi referenciada pelo documento M27-A3 preconizado pelo CLSI para as leveduras e M38-A2 para fungos filamentosos, adaptados para uso de fitoterápicos. A atividade antifúngica dos extratos hidroalcoólicos de folhas de Olea europaea L. se sobressaíram no resultado final, apresentando ação inibitória nas concentrações de 50 mg/ml, 100 mg/ml e 200 mg/ml, seguido do extrato aquoso de decocção nas mesmas concentrações. Os extratos hidroalcoólicos do bagaço da variedade Picual e das folhas das variedades Picual e Arbequina apresentaram atividade fungistática promissora frente aos isolados de Microsporum gypseum, apresentando CIM que variaram de 100 mg/ml a 200 mg/ml. Os resultados demonstram potencial desses extratos no tratamento da dermatofitose, porém mais estudos devem ser realizados frente as demais espécies de dermatófitos para comprovação de sua efetividade, além de testes de citotoxidade. Os extratos de infusão e hidroalcoólicos das folhas da variedade Picual apresentaram maior ação inibitória frente aos isolados de Candida spp. e Sporothrix brasiliensis apresentando parâmetros importantes para apontar os produtos como uma alternativa terapêutica.

Referências

Agrawal, S., Nandeibam, J., & Devi, I. (2021). Danger of exposure to keratinophilic fungi and other dermatophytes in recreational place in the northeast region of India. Aerobiologia, 37(4), 755-766.

Almeida-Paes, R., Frases, S., Monteiro, P. C. F., Gutierrez-Galhardo, M. C., & Zancopé-Oliveira, M. Z. (2009). Growth conditions influence melanization of Brazilian clinical Sporothrix schenckii isolates. Microbes and Infection, 11(5), 554-562.

Aly, F. M., Othman, A., & Haridy, M. A. M. (2018). Protective Effects of Fullerene C60 Nanoparticles and Virgin Olive Oil against Genotoxicity Induced by Cyclophosphamide in Rats. Oxidative medicine and cellular longevity, 2018.

Annapurna, J., Bhalerao, U. T., & Iyengar, D. S. (1999). Antimicrobial activity of Saraca asoca leaves. Fitoterapia (Milano), 70(1), 80-82.

Aree, T., & Jongrungruangchok, S. (2018). Structure–antioxidant activity relationship of β-cyclodextrin inclusion complexes with olive tyrosol, hydroxytyrosol and oleuropein: Deep insights from X-ray analysis, DFT calculation and DPPH assay. Carbohydrate Polymers, 199, 661-669.

Assis, C., Gondim, M., Siqueira, H., & Câmara, C. (2011). Toxicity of essential oils from plants towards Tyrophagus putrescentiae (Schrank) and Suidasia pontifica Oudemans (Acari: Astigmata). Journal of Stored Products Research, 47(4), 311-315.

Aytul, K. K. (2010). Atividades antimicrobianas e antioxidantes do extrato de folha de oliveira e suas aplicações alimentícias. 102f. (Dissertação Mestrado em Biotecnologia) - Escola de Pós-Graduação em Engenharia e Ciências do Instituto de Tecnologia de İzmir, Turquia.

Barbosa Júnior, A. M., Mélo, D. M. D., Almeida, F. D., & Trindade, R. (2015). Estudo comparativo da susceptibilidade de isolados clínicos de Cryptococcus neoformans (Sanfelice, 1895) frente a alguns antifúngicos de uso hospitalar e extratos vegetais obtidos de plantas medicinais da região semiárida sergipana. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 17(1), 120-132.

Battinelli, L., Daniele, C., Cristiani, M., Bisignano, G., Saija, A., & Mazzanti, G. (2006). In vitro antifungal and anti-elastase activity of some aliphatic aldehydes from Olea europaea L. fruit. Phytomedicine, 13(8), 558-563.

Bayram, M., Topuz, S., & Kaya, C. (2020). Antioxidant, antimicrobial activity of olive leaf extract and oleuropein, their possibilities usage in foods. Turkish Journal of Agriculture-Food Science and Technology, 8(2), 337-347.

Benavente-García, O., Castillo, L., Lorente, J., Ortuño, A., & Del Rio, J. A. (2000). Antioxidant activity of phenolics extracted from Olea europaea L. leaves. Food Chemistry, 68(4), 457-462.

Böhmer, B. W. (2018). Potencial antimicrobiano e antitumoral de compostos fenólicos extraídos do bagaço oriundo da obtenção de azeite de oliva (Olea europea L.). 77p. (Dissertação Mestrado) - Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas.

Caleja, C., Barros, L., Oliveira, M. B. P. P., Santos-Buelga, C., & Ferreira, I. C. F. R. (2017). Caracterização do perfil fenólico de extratos aquosos de Matricaria recutita L. obtidos por decocção. Revista de Ciências Agrárias, 40(spe), 136-139.

Carvalho, I. T. (2016) Microbiologia básica. Recife: EDUFRPE, 41-47.

CLSI - Clinical and Laboratory Standards Institute. (2020). Publication M100-S23 Suggested Grouping of US-FDA Approved Antimicrobial Agents That Should Be Considered for Routine Testing and Reporting on Non fastidious Organisms by Clinical Laboratories. Disponível em: URL: https://clsi.org

Colombo, A. L., & Guimarães, T. (2003). Epidemiologia das infecções hematogênicas por Candida spp. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 36 , 599-607.

Coutinho, E. F., Ribeiro, F. C., & Cappellaro, T. H. (Ed.).(2009). Cultivo de Oliveira (Olea europaea L.) / Enilton Fick Coutinho, Fabrício Carlotto Ribeiro & Thaís Helena Cappellaro — Pelotas: Embrapa Clima Temperado. Sistema de Produção, 16(1), 125.

Djipa, C. D., Delmée, M., & Quetin-Leclercq, J. (2000). Antimicrobial activity of bark extracts of Syzygium jambos (L.) Alston (Myrtaceae). Journal of Ethnopharmacology, Limerick, 71(1-2), 307-313.

Dogra, S., & Uprety, S. (2016). The menace of chronic and recurrent dermatophytosis in India: is the problem deeper than we perceive: Indian Dermatology Online Journal, 7(2), 73.

Donadu, M. G., Peralta-Ruiz, Y., Usai, D., Maggio, F., Molina-Hernandez, J. B., Rizzo, D., & Chaves-Lopez, C. (2021). Óleo essencial colombiano de Ruta graveolens contra cepas de Candida resistentes a antifúngicos nosocomiais. Revista dos Fungos , 7(5), 383.

Ebrahimi, M., Zarrinfar, H., Naseri, A., Najafzadeh, M. J., Fata, A., Parian, M., Khorsand, I., & Babič, M. N. (2019). Epidemiology of dermatophytosis in northeastern Iran; A subtropical region. Current. Medical Mycology, 5(2), 16.

Eloff, J. N. (1998). A sensitive and quick microplate method to determine the minimal inhibitory concentration of plant extracts for bacteria. Planta Médica, 64(08), 711-713.

EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. (2012). Embrapa discute a Olivicultura. Disponível em: http://www.cpact.embrapa.br/imprensa/noticias/2012/24102012.php.

Falkenberg, M. B., Santos, R. I., & Simões, C. M. (2002). Introdução à análise fitoquímica. In: Simões, C. M. O (org.). Farmacognosia - da planta ao medicamento. 4.ed. Porto Alegre/ Florianópolis: UFRGS/UFSC, cap. 4, 63-72.

Fennell, C. W., Lindsey, K. L., McGaw, L. J., Sparg, S. G., Stafford, G. I. Elgorashi, E. E., & Van Staden, J. (2004). Review: assessing African medicinal plants for efficacy and safety: Pharmacological screening and toxicology. Journal of Ethnofharmacology, 94(2), 205-217.

Feresin, G. E., Tapia, A., Lopez, S. N., & Zacchino, S. A. (2001). Antimicrobial activity of plants used in traditional medicine of San Juan province, Argentine. Journal of Ethnopharmacology, Limerick, 78(1), 103-107.

Fernández-Bolaños, J., Rodríguez, G., Rodríguez, R., Guillén, R., & Jiménez, A. (2006). Uso potencial de subprodutos de azeitona, Extração de compostos orgânicos interessantes de resíduos de azeite. Grasas y Aceites, 57(1), 95-106.

Ghomari, O., Sounni, F., Massaoudi, Y., Ghanam, J., Drissi Kaitouni, L. B., Merzouki, M., & Benlemlih, M. (2019). Perfil fenólico (HPLC-UV) de folhas de oliveira de acordo com o procedimento de extração e avaliação da atividade antibacteriana. Relatórios de Biotecnologia, 23, e00347.

Gremião, I. D. F., Martins da Silva da Rocha, E., Montenegro, H., Carneiro, A. J. B., Xavier, M. O., de Farias, M. R., & Lopes-Bezerra, L. M. (2021). Guideline for the management of feline sporotrichosis caused by Sporothrix brasiliensis and literature revision. Brazilian Journal of Microbiology, 52(1), 107-124.

Guinda, A. (2006). Aproveitamento de resíduo sólido da olivicultura. Grasas Y Aceites, 57(1), 107-115.

Guinda, A., Pérez-Camino, M. C., & Lanzón, A. (2004). Supplementation of oil with oleanolic acid from the olive leaf (Olea europaea). European Journal of Lipid Science and Technology, 106(1), 22-26.

IBRAOLIVA - Instituto Brasileiro de Olivicultura (2020). Abertura oficial da colheita da oliva. Disponível em: https://www.ibraoliva.com.br.

IBRAOLIVA- Instituto Brasileiro de Olivicultura (2021). Safra 2021 de oliveiras traz boas expectativas aos produtores. Disponível em: https://www.ibraoliva.com.br/noticias/detalhe/107/safra-2021- de-oliveiras-traz-boas-expectativas-aos-produtores.

Joshi, S., Shrestha, S., Timothy, U., Jha, A. K., & Thapa, D. P. (2020). Health seeking behavior and cost of care of chronic dermatophytosis: A hospital-based cross-sectional study. Nepal Medical College Journal, 22(3), 181-188.

Khan, M. R., Kihara, M., & Omoloso, A. D. (2001). Antimicrobial activity of Symplocos cochinchinensis. Fitoterapia (Milano), 72(7), 825-828.

Kinnison, T., Guile, D., & May, S. A. (2015). Errors in veterinary practice: preliminary lessons for building better veterinary teams. Veterinary Record, 177 (19), 492-492.

Korukluoglu, M., Sahan, Y., Yigit, A., & Karakas, R. (2006). Antifungal activity of olive leaf (Olea Europaea L.) extracts from the Trilye region of Turkey. Annals of Microbiology, 56(4), 359-362.

Kostelenos, G., & Kiritsakis, A. (2017). História e evolução da oliveira. Azeitonas e azeite como alimentos funcionais: bioatividade, química e processamento, 1-12.

Le Tutour, B., & Guedon, D. (1992). Atividade antioxidante de folhas de Olea europaea e compostos fenólicos relacionados. Phytochemistry, 31(4), 1173-1178.

Leme, M. I. S., Camargo, M., Furlani, A. C. F. A., Panizzi, R. C., Leite, R. F., & Rosa, J. (2007). Efeito in vitro de capim limão no desenvolvimento micelial de Colletotrichum acutatum. Summa Phytopathologica, 33(Suplemento).

Liu, Y., McKeever, L. C., & Malik, N. S. (2017). Avaliação da atividade antimicrobiana do extrato de folha de oliveira contra patógenos bacterianos de origem alimentar. Fronteiras em microbiologia, 8 , 113.

Locher, C. P., Burch, M. T., Mower, H. F., Berestecky, J., Davis, H., Van Poel, B., & Vlietinck, A. J. (1995). Atividade antimicrobiana e atividade anticomplemento de extratos obtidos de plantas medicinais havaianas selecionadas. Journal of ethnopharmacology, 49(1), 23-32.

Maria do Socorro, M. R., Alves, R. E., Brito, E. S., Pérez-Jiménez, J., Saura-Calixto, F., & Mancini-Filho. J. (2010). Bioactive compounds and antioxidant capacities of 18 non-traditional tropical fruits from Brazil. Food Chemistry, 12(4), 996-1002.

Mario, D. A. N., Santos, R. C. V., Denardi, L. B., de Almeida Vaucher, R., Santurio, J. M., & Alves, S. H. (2016). Interferência da melanina no perfil de suscetibilidade de espécies de Sporothrix à anfotericina B. Revista Iberoamericana de Micología , 33(1), 21-25.

Markin, D., Duek, L., & Berdicevsky, I. (2003). In vitro antimicrobial activity of olive leaves. Antimikrobielle Wirksamkeit von Olivenblättern in vitro. Mycoses, 46(3‐4), 132-136.

Mello, L. D., & Pinheiro, M. F. (2012). Aspéctos físico-quimicos de azeite de oliva e de folhas de oliveira provenientes de cultivares do RS, Araraquara, Brasil. Alimentos e Nutrição, 23(4), 537-548.

Menz, G., & Vriesekoop, F. (2010). Physical and chemical changes during the maturation of Gordal Sevillana olives (Olea europaea L., cv. Gordal Sevillana). Journal of Agricultural and Food Chemistry, 58(8), 4934-4938.

Nascimento, G. G., Locatelli, J., Freitas, P. C., & Silva, G. L. (2000). Antibacterial activity of plant extracts and phytochemicals on antibiotic-resistant bacteria. Brazilian Journal of Microbiology, São Paulo, 31(2), 247-256.

NCCLS, (2002). Método de Referência para Testes de Diluição em Caldo para Determinação da Sensibilidade a Terapia Antifúngica de Fungos Filamentosos; Norma Aprovada. NCCLS document M38-A (ISBN 1-56238-470-8).

Nunan, E. D. A., Campos, L. M. M. D., Paiva, R. L. R., Oliveira, S. T. D., Dadoun, H. A., & Oliveira, A. B. D. (1985). Estudo da atividade antimicrobiana de extrato de folha de Aristolochia gigantea Mart. E Zucc. Revista de Farmácia e Bioquímica, Belo Horizonte, 6(1), 33-40.

Nunes, M. A., Costa, A. S., Bessada, S., Santos, J., Puga, H., Alves, R. C., & Oliveira, M. B. P. (2018). Olive pomace as a valuable source of bioactive compounds: A study regarding its lipid-and water-soluble components. Science of The Total Environment, 644, 229-236.

Nweze, E. I., & Eke, I. E. (2018). Dermatophytes and dermatophytosis in the eastern and southern parts of Africa. Medical Mycology, 56(1), 13-28.

Özcan, M. M., & Matthäus, B. (2017). Uma revisão: benefícios e propriedades bioativas das folhas de oliveira (Olea europaea L.). Pesquisa e Tecnologia Alimentar Europeia, 243(1), 89-99.

Pacetta, C. F. (2013). Estudo de diferentes metodologias para obtenção de extratos de folhas de oliveira (Olea europaea) contendo Oleuropeína. 82f. Dissertação (Mestrado Ciências da Engenharia de Alimentos) – Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, Departamento de Engenharia de Alimentos, Universidade de São Paulo, Pirassununga.

Pereira, A. P., Ferreira, I. C., Marcelino, F., Valentão, P., Andrade, P. B., Seabra, R., & Pereira, J. A. (2007). Phenolic compounds and antimicrobial activity of olive (Olea europaea L. Cv. Cobrançosa) leaves. Molecules, 12(5), 1153-1162.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed (pp. 3-9).

UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio. ufsm. br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica. pdf.

Pereira, J. A., Pereira, A. P., Ferreira, I. C., Valentão, P., Andrade, P. B., Seabra, R., & Bento, A. (2006). Table olives from Portugal: phenolic compounds, antioxidant potential, and antimicrobial activity. Journal of Agricultural and Food Chemistry, 54(22), 8425-8431.

Pereira, R. S., Dos Santos, H. D. H., Moraes, O.S., Júnior, D. P. L., & Hahn, R. C. (2020). Saúde pública infantil: perigo de exposição a fungos patogênicos em locais de lazer na região centro-oeste do Brasil. Jornal de infecção e saúde pública , 13(1), 51-57.

Petridis, A., Therios, I., & Samouris, G. (2012). Variação genotípica da concentração de fenol total e oleuropeína e atividade antioxidante de 11 cultivares de azeitona grega (Olea europaea L.). HortScience , 47(3), 339-342.

Pinto, T. J. A., Kaneko, T. M., & Ohara, M. T. (2003). Controle Biológico de Qualidade de Produtos Farmacêuticos, Correlatos e Cosméticos: 2.ed. São Paulo: Atheneu Editora, 325.

Puupponen-Pimiä, R., Nohynek, L., Meier, C., Kähkönen, M., Heinonen, M., Hopia, A., & Oksman- Caldentey, K.-M. (2001). Antimicrobial properties of phenolic compounds from berries. J. Applied Microbiology and Biotechnology, 90(4), 494- 507.

Rafiei, Z., Jafari, S., Aalami, M., & Khomeiri, M. (2012). Avaliação da atividade antimicrobiana de extratos de folhas de oliveira pelo método ELISA. Jornal iraniano de plantas medicinais e aromáticas, 28, 280-292.

Ramesh, N., Viswanathan, M. B., Saraswathy, A., Balakrishna, K., Brindha, P., & Lakshmanaperumalsamy, P. (2002). Estudos fitoquímicos e antimicrobianos de Begonia malabarica. Journal of Ethnopharmacology , 79(1), 129-132.

Ranalli, A., Contento, S., Lucera, L., Di Febo, M., Marchegiani, D., & Di Fonzo, V. (2006). Fatores que afetam o conteúdo de oleuropeína iridóide em folhas de oliveira (Olea europaea L.). Jornal de química agrícola e alimentar , 54(2), 434-440.

Rengasamy, M., Shenoy, M. M., Dogra, S., Asokan, N., Khurana, A., Poojary, S., Jayaraman, J., Valia, A. R., Sardana, K., Kolalapudi, S., Marfatia, Y., Rao, P. N., Bhat, R. M., Kura, M., Pandhi, D., Barua, S., & Kaushal, V. (2020). Indian association of dermatologists, venereologists and leprologists (IADVL) task force against recalcitrant tinea (ITART) consensus on the management of glabrous tinea (INTACT). Indian Dermatology Online Journal, 11(4), 502.

Rodrigues, A. M., de Melo Teixeira, M., de Hoog, G. S., Schubach, T. M. P., Pereira, S. A., Fernandes, G. F., & de Camargo, Z. P. (2013). A análise filogenética revela uma alta prevalência de Sporothrix brasiliensis em surtos de esporotricose felina. PLoS doenças tropicais negligenciadas , 7(6), e2281.

Roig, A., Cayuela, M. L. & Sánchez-Monedero, M. A. (2006) Uma visão geral sobre os resíduos do moinho de azeitona e seus métodos de valorização. Waste Management, 26(9), 960-969.

Rossow, J. A., Queiroz-Telles, F., Cáceres, D. H., Cerveja, K. D., Jackson, B. R., Pereira, J. G., Ferreira Gremião, I. D., & Pereira, S. A. (2020). Uma abordagem One Health no combate ao Sporothrix brasiliensis : Revisão narrativa de um fungo patógeno zoonótico emergente na América do Sul. Journal of Fungi, 6(4), 247.

Sanchotene, K. O., Brandolt, T. M., Klafke, G. B., Poester, V. R., & Xavier, M. O. (2017). In vitro susceptibility of Sporothrix brasiliensis: Comparison of yeast and mycelial phases. Medical Mycology, 55(8), 869-876.

Silva, G. S. (2006). Substâncias naturais: uma alternativa para o controle de doenças. Fitopatologia Brasileira. Brasília, 31(9).

Sudjana, A.N., D'Orazio, C., Ryan, V., Rasool, N., Ng, J., Islam, N., ... & Hammer, K. A. (2009). Atividade antimicrobiana do extrato comercial de folhas de Olea europaea (oliva). Jornal internacional de agentes antimicrobianos, 33(5), 461-463.

Talapko, J., Juzbašić, M., Matijević, T., Pustijanac, E., Bekić, S., Kotris, I., & Škrlec, I. (2021). Candida albicans - os fatores de virulência e manifestações clínicas da infecção. Journal of Fungi, 7(2), 79.

Talhaoui, N., Taamalli, A., Gómez-Caravaca, A. M., Fernández-Gutierrez, A., & Segura-Carretero, A. (2015). Phenolic compounds in olive leaves: Analytical determination, biotic and abiotic influence, and health benefits. Food Research International, 77, 92-108.

Teramoto, J. R. S., Bertoncini, E. I., & Pantano, A. P. (2010). Histórico da introdução da cultura da oliveira no Brasil. Infobibos-Organização de Eventos Científicos, Cursos e Treinamentos.

Thielmann, J., Kohnen, S., & Hauser, C. (2017). Antimicrobial activity of Olea europaea Linné extracts and their applicability as natural food preservative agentes. International Journal of Food Microbiology, 251, 48-66.

Vandeputte, P., Ferrari, S., & Coste, A. T. (2012). Resistência a antifúngicos e novas estratégias para controle de infecções fúngicas. Revista Internacional de Microbiologia, 1-26.

Vásquez-del-Mercado, E., Arenas, R., & Padilla-Desgarenes, C. (2012). Journal: Clinics in Dermatology, 2012, № 4, p. 437-443. Clinics in Dermatology, (4), 437-443.

Vogel, P., Kasper Machado, I., Garavaglia, J., Zani, V. T., De Souza, D., & Morelo, S. D. B. (2014). Benefícios dos polifenóis da folha de oliveira (Olea europaea L.) para a saúde humana. Nutrição Hospitalaria, 31(3), 1427-1433.

Zapata, N., & Smagghe, G. (2010). Repellency and toxicity of essential oils from the leaves and bark of Laurelia sempervirens and Drimys winteri against Tribolium castaneum. Industrial Crops and Products, 32(3), 405 410.

Downloads

Publicado

25/09/2022

Como Citar

MARTINS, O. de A.; RIPOLL, M. K. .; WALLER, S. B. .; OSÓRIO, L. da G.; GOMES, A. dos R. .; FARIA, R. O. de .; MELLO, J. R. B. de .; MEIRELES, M. C. A. . Atividade in vitro de extratos das variedades Arbequina e Picual de Olea europaea L. frente a Candida sp., Microsporum gypseum e Sporothrix brasiliensis . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 12, p. e596111234808, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i12.34808. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/34808. Acesso em: 17 jul. 2024.

Edição

Seção

Ciências Agrárias e Biológicas