Ritalina em crianças com déficit de atenção e hiperatividade

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35033

Palavras-chave:

Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperatividade; Metilfenidato; Tratamento.

Resumo

Introdução: O Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) se caracteriza por sintomas de: desatenção, a hiperatividade e a impulsividade. O tratamento deve ser multimodal, combinando o uso de psicofármacos com intervenções psicossociais e a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), é uma das psicoterapias indicadas para tratar essa patologia. Objetivo: O objetivo principal para a realização de este artigo dar-se pela necessidade em conhecer melhor sobre o Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, bem como suas causas e consequências e também conhecer melhor sobre o medicamento utilizado como uma das formas de tratamento sendo neste caso a Ritalina. Metodologia: a pesquisa foi desenvolvida através de buscas nas plataformas Scielo (Biblioteca Eletrônica Scientifc Eletronic Library Onlinne) e Lilacs. Sendo fundamentado em uma revisão de literatura, segundo Silva (2019) , utilizando-se termos e descritores relacionados ao uso de Ritalina em crianças com déficit de atenção e hiperatividade. Foram excluídos os artigos que não atenderam aos critérios de inclusão, aqueles que apresentaram duplicidade de dados e os artigos que após leitura detalhada não atenderam ao objetivo proposto nessa revisão. Por fim foram selecionadas 24 publicaçãoes para compor o estudo. Conclusão: A problemática do TDAH vai além dos sintomas relatados, mas a presença dos mesmos, leva a consequências negativas, interferindo no psiquismo, memória, relações familiares, sociais e posteriormente, na vida profissional do acometido.

Referências

Andrade, P.E.S.M. & Vasconcelos, M.M. (2018). Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade. Resid Pediatr, 8(1), 64-71.

American Psychiatric Association. (2014). DSM-5: Manual de diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Artmed Editora.

Aragão, L., Leôncio, D., Alencar, J., Sousa, P.A., Falcão, J. & Hazin, I. (2016). Diagnosis and treatment of ADHD: criteria used by diferente professional categories. Liberabit, 22(1), 111-120.

Barbosa, F., Peder, L.D. & Silva, C.M. (2016). Uso de metilfenidato em crianças com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade em um município do interior do Paraná, Brasil. Acta Biomedica Brasiliensia, 7(2), 29-37.

Borges, G.P., Dias, M.J., Faria, A.F.A., Caetano, B.G. & Silva, A.R. (2020). Transtorno do déficit de atenção/hiperatividade infantil: avaliação e tratamento. Revista Saúde e Educação, 5(1), 119-134.

Beck, J. S. (2013). Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed.

Carvalho,A. dos S.M. de., Pereira, P.C. & Oliveira, M.M de. (2021). Déficit de Atenção/Hiperatividade, Transtorno, Legislação, Escola e PAE – Breve análise. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 10 (14), e204101421877.

Cavalcanti, E. (2014). TDAH Transtorno de Deficit de atenção. “Psicanálise” Mythos Editora. 23, 58 – 64.

Castro, C.X.L. & Lima, R.F. de. (2018). Consequências do transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) na idade adulta. Rev. Psicopedagogia, 35(106), 61-72.

Danielson, M.L., Visser, S.N., Chronis-Tuscano, A. & DuPaul, G.J. (2018). A National Description of Treatment among United States Children and Adolescents with Attention Deficit/Hyperactivity Disorder. The J Pediatr. 192, 240-246.

Cavalcanti, E. (2014). TDAH Transtorno de Deficit de atenção. “Psicanálise” Mythos Editora. 23, 58 – 64.

Castro, C.X.L. & Lima, R.F. de. (2018). Consequências do transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) na idade adulta. Rev. Psicopedagogia, 35(106), 61-72.

Duarte, R.C.B. (2018). Deficiência Intelectual na criança. Resid Pediatr, 8(1), 17-25.

Faraone, S.V. (2018). The pharmacology of amphetammine and methylphenidate: Relevance to the neurobiology of attention-deficit/hyperactivity disorder and other psychiatric comorbidities. Neurosci Biobehav, 87, 255-270.

Joo, S. W., & Kim, H. W. (2018). Treatment of Children and Adolescents with Attention Deficit Hyperactivity Disorder and/or Tourette's Disorder with Clonidine Extended Release. Psychiatry investigation, 15(1), 90–93.

Krinzinger, H., Hall, C. L., Groom, M. J., Ansari, M. T., Banaschewski, T., Buitelaar, J. K., Carucci, S., Coghill, D., Danckaerts, M., Dittmann, R. W., Falissard, B., Garas, P., Inglis, S. K., Kovshoff, H., Kochhar, P., McCarthy, S., Nagy, P., Neubert, A., Roberts, S., Sayal, K., .... ADDUCE Consortium (2019). Neurological and psychiatric adverse effects of long-term methylphenidate treatment in ADHD: A map of the current evidence. Neuroscience and biobehavioral reviews, 107, 945–968.

Larroca, L.M. & Domingos, N. M. (2012). Investigação dos critérios para diagnóstico do subtipo predominantemente desatento. Revista semestral da associação brasileira de psicologia escolar e educacional, 16 (1) ,113-123.

Martínez, M.H., Hernández, N.P, Duran, X.P., Lluch, C.B. & Fito, A.S. (2017). Quality of life in children with attention deficit hyperactivity disorder (ADHD). Rev Pediatr Aten Primaria, 19(73), 31-9.

Méa, D.P.C., Cazarotto, M.A. & Wagner, F.M. (2014). Terapia Cognitivo-comportamental e transtorno de déficit de atenção com hiperatividade: relato de caso infantil. Revista Saúde e Pesquisa, 7 (3), 541-551.

Moreira, T.M., Remor, K.V.T., Sake, T.M. & Blatt.R.C.(2017). Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: prevalência e uso de psicofármacos em crianças de um ambulatório no sul de Santa Catarina. Arq. Catarin Med. 46(3), 106-117.

Missawa, D.D.A. & Rossetti, C.B. Psicólogos e TDAH: possíveis caminhos para diagnóstico e tratamento. Construção psicopedagógica, 22(23), 81-90.

Olashore, A.A. et al. (2020). Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade em crianças em idade escolar em Gaborone, Botswana: Comorbidade e fatores de risco. South african jornal of psychiatry, 26, 1525.

Oliveira, C.C., Neto, J.L.C & Palhares, M.S. (2018). Motor characteristics of students with attention Deficit Hyperactivity Disorder. Cad. Bras. Ter. Ocup. São Carlos, 26(3), 590-600.

Rosa, M. (2017). O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Revista Científica Educ@ção, 1(2), 231-241.

Silva, W. M. (2019). Contribuições e Limitações de Revisões Narrativas e Revisões Sistemáticas na Área de Negócios. Revista de Administração Contemporânea, 23(2), 1–11.

Szymanski, M. L. S., & Teixeira, A. (2022). Quando a queixa é Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Linhas Crí¬ticas, 28, e40200.

Downloads

Publicado

14/10/2022

Como Citar

LADISLAU, R. S.; SILVA, F. G. C. da; SILVA, G. L. da S. e .; OLIVEIRA, A. B. T. de .; MAGALHÃES, E. Q. de; RODRIGUES JUNIOR, O. M. . Ritalina em crianças com déficit de atenção e hiperatividade. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 13, p. e525111335033, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i13.35033. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35033. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos de Revisão