Desenvolvimento farmacotécnico e controle de qualidade de um gel crioterápico à base de extrato de gengibre, mentol e cafeína

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i6.3513

Palavras-chave:

Géis; Gengibre; Mentol; Cafeína; Controle de qualidade.

Resumo

O presente estudo teve como objetivo desenvolver um gel crioterápico à base de gengibre, mentol e cafeína, bem como analisar os parâmetros de controle de qualidade físico-químico e microbiológico da formulação fitocosmética. As matérias-primas foram adquiridas em comércio local do município de Teresina, Piauí. O extrato do gengibre foi obtido por maceração dos rizomas e rotaevaporação, com solvente acetona. Para a formulação do cosmético, primeiramente, preparou-se o gel de carbopol, seguido de alcalinização, solubilização em cafeína e mentol e adição do extrato de gengibre e do corante, seguindo as Boas Práticas de Manipulação da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) Nº 67/2007. Posteriormente, foram aplicados os testes de controle de qualidade físico-química inerentes à estabilidade preliminar, englobando características organolépticas, pH, condutividade elétrica, espalhabilidade, resistência à centrifugação, microscopia óptica, além de avaliação microbiológica, identificando a presença de bactérias mesófilas, fungos filamentosos e leveduras. Os resultados das características organolépticas apontaram para um gel com cor vermelho brilhante, aspecto homogêneo e odor característico de mentol. O pH variou de 5,46 a 5,59 e a condutividade elétrica de 1900 a 2250 µs/cm, sendo ambos considerados adequados. Com relação à espalhabilidade, constatou-se que houve uma elevação à proporção que o peso (g) foi acrescido, evidenciando-se uma boa capacidade de se espalhar e abranger o local de ação, tanto antes quanto após a estabilidade preliminar. No teste de resistência à centrifugação, a formulação-gel permaneceu estável, tanto antes quanto depois de 12 dias. No tocante à análise microscópica das gotículas, observou-se que a maioria delas (65%) apresentava um diâmetro situado no intervalo de 0,6 µm a 1 µm, evidenciando glóbulos pequenos heterogeneamente distribuídos e com alguns pontos de coalescência. Já quanto às análises microbiológicas do gel crioterápico, observou-se que os valores para contagem de microrganismos encontravam-se dentro dos limites preconizados pela Farmacopeia Brasileira, tanto para os mesófilos aeróbios (1 UFC/g) quanto para fungos filamentosos e leveduras (0 UFC/g). Dessa forma, foi possível desenvolver um fitocosmético adequado ao uso, com características organolépticas agradáveis e padrões físico-químicos e microbiológicos dentro dos pré-requisitos exigidos. Todavia, faz-se necessária a realização de novos testes de estabilidade do produto durante todo o armazenamento, a fim de confirmar os resultados preliminares, além de testes que ratifiquem sua atividade biológica, bem como ensaios toxicológicos in vitro e in vivo que garantam efetivamente a segurança do produto.

Biografia do Autor

Railson Pereira Souza, Universidade Federal do Piauí

Mestrando em Farmacologia de Produtos Naturais da Universidade Federal do Piauí (PPGFARM/UFPI) / Núcleo de Pesquisa em Plantas Medicinais (NPPM), Laboratório de Farmacologia Cardiovascular (LAFAC). Especialista em Farmacologia pela Faculdade Futura - Instituto de Ciência, Educação e Tecnologia de Votuporanga. Especialista em Ciências Forenses - Perícia Criminal pelo Instituto Educacional Santa Catarina (IESC) - Faculdade Jangada. Farmacêutico graduado pela UFPI. Nutricionista graduado pelo Centro Unificado de Teresina - CEUT.

Josefa Natália Policarpo de Holanda, Universidade Federal do Piauí

Residente em Farmácia pela Universidade de São Paulo (USP). Pós-graduanda em Farmácia Clínica e Farmacologia Clínica, com ênfase em Prescrição Farmacêutica pelo Instituto Brasil de Pós-graduação - IBras. Farmacêutica graduada pela Universidade Federal do Piauí (UFPI).

Lília Rafaela Barbosa de Sousa, Universidade Federal do Piauí

Farmacêutica graduada pela Universidade Federal do Piauí (UFPI)

Daiane de Oliveira, Universidade Federal do Piauí

Graduanda em Farmácia pela Universidade Federal do Piauí (UFPI)

Dayse Cristinna Pinto Souza, Universidade Federal do Piauí

Residente em Cancerologia pela Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP-CE). Farmacêutica graduada pela Universidade Federal do Piauí (UFPI).

Rayran Walter Ramos de Sousa, Universidade Federal do Piauí

Mestrando em Ciências Farmacêuticas pelo Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas na Universidade Federal do Piauí (PPGCF/UFPI), linha de pesquisa Farmacologia e Toxicologia de Produtos Naturais e Sintéticos. Farmacêutico graduado pela UFPI, com experiência em Farmácia Comunitária.

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Publicado

19/04/2020

Como Citar

SOUZA, R. P.; HOLANDA, J. N. P. de; SOUSA, L. R. B. de; OLIVEIRA, D. de; SOUZA, D. C. P.; SOUSA, R. W. R. de. Desenvolvimento farmacotécnico e controle de qualidade de um gel crioterápico à base de extrato de gengibre, mentol e cafeína. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 6, p. e110963513, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i6.3513. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3513. Acesso em: 1 jul. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde