Produção e mercado dos produtos florestais não-madeireiros: o caso da castanha-do-pará (Bertholletia excelsa H.B.K.)
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35284Palavras-chave:
Castanha-do-pará; Mercado; Desenvolvimento agrícola; Amazônia.Resumo
Produtos Florestais Não-Madeireiros (PFNMs) são aqueles de origem vegetal, na região Norte do Brasil a castanha-do-pará (Bertholletia excelsa H.B.K) merece destaque, uma vez que é fonte de renda para inúmeras comunidades na Amazônia, além de um dos principais PFNMs exportados pelos estados dessa região. Entretanto o extrativismo da castanha-do-pará enfrenta desafios como as questões ambientais, crescimento da fronteira agropecuária e das cidades, questões climáticas, além de um modelo de extração que emprega baixo nível tecnológico e demanda grande quantidade de mão-de-obra. Este estudo tem como objetivo analisar a produção de castanha-do-pará quanto ao comportamento da quantidade produzida (1968-2020) e preço para o período de 1990-2020 e de exportações e importações, para o período de 1997-2021 e aspectos ligados ao consumo da castanha, para que seja possível compreender o mercado e a produção deste importante PFNM para a Amazônia. Observou-se que a produção de castanha oscila entre picos de queda e crescimento, decorrente de variáveis climáticas e alternância de safra, resultando reflexos no nível de preços. As exportações brasileiras concentram para Estados Unidos, Austrália e países europeus. Com relação as importações esta ocorreu, especialmente, da Bolívia a atual líder de mercado, mesmo estando entre os três produtores mundiais. Concluiu-se que embora questões de produção e mercado costumam ser associados exclusivamente a questões de ordem econômica observa-se que a castanha-do-pará está associado com a expansão da fronteira agrícola e uma possível ligação com as questões climáticas.
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