Introdução de aulas práticas no ensino de Ciências em uma instituição pública no estado de Sergipe/Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.35513Palavras-chave:
Aprendizaje; Currículum; Formación de profesores; Clases prácticas; Metodologías alternativas; Metodologías tradicionales; Enseñanza de ciencias.Resumo
Este documento visa analisar a importância do uso de metodologias ativas na construção do conhecimento científico na educação básica, a partir da perspectiva do desenvolvimento de competências e habilidades. Portanto, a Educação Científica é muito importante, pois trata de princípios científicos gerais e, também, de aplicações tecnológicas. Os conceitos e teorias científicas não têm valores em si mesmos, como sistemas abstratos de pensamento, mas como instrumentos que nos ajudam a compreender o mundo em que vivemos, a fim de orientar nossas ações em nível individual e social. A prática ligada à teoria faz muita diferença para uma sala de aula contextualizada, onde os alunos podem ver a importância do conteúdo abordado no ensino de ciências, bem como proporcionar-lhes maior clareza para que possam realmente interpretar ou participar do estudo em questão. . A necessidade de experimentação em sala de aula como ferramenta de ensino é visível hoje em dia, pois o estímulo e o interesse dos alunos se torna muito maior, pois eles podem visualizar o conteúdo de uma maneira diferente, ou seja, eles começam a analisar certas questões como se fizessem parte dela. Portanto, a prática experimental tem um papel mais amplo do que o esperado, pois desenvolve um maior interesse pelos alunos, bem como despertar habilidades que não apareceram nas aulas teóricas, por exemplo.
Referências
Bazin, M. (1987). Three years of living science in Rio de Janeiro: learning from experience. Scientific Literacy Papers, 67-74
Bizzo, N. (2007). Ciências: fácil ou difícil? –( 2ª ed.) Editora Ática. p.24 75.
BRASIL, (2012). Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio. Parte I – Bases Legais.
Demo, P. (2007). Os desafios modernos da educação. (14ª ed.). Vozes.
Hengemühle, A. (2010). Desenvolver Habilidades, Formar Para As Competências: Modelos Novos, Práticas Antigas. Osório: Mímeo.
Hodson, D. (1994). Hacia um enfoque más crítico del trabajo de laboratório. Enseñanza delas Ciencias, 12(13), 299-313.
Lima, K. E. C. de; & Vasconcelos, S. D. (2006). Análise da metodologia de ensino de ciências nas escolas da rede municipal de Recife. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação 14(52), Rio de Janeiro jul/set.
Moreira, M A. (2004). Pesquisa básica em educação em ciências: uma visão pessoal. Revista Chilena de Educación Científica, Chile, n. , p.1-12.
Matos, M M O. M. F. (2001). Trabalho experimental na aula de Ciências Físico-Químicas do 3º Ciclo do Ensino Básico: Teorias e práticas de professores. Tese (mestrado em Educação) - Faculdade de Ciências, Universidade de Lisboa, Portugal.
Morin, E. (2001). Os sete saberes necessários à educação do futuro. Brasília: UNESCO.
Paiva, F M. (2012). Seara da Ciência: contribuições à formação docente de licenciados de física/Fernando Martins de Paiva. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências, Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática – ENCIMA. Fortaleza. 134 p. 92
Perrenoud, P. (1999). Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Atemed.
Piaget, Jean. (1998). Para onde vai a educação? Tradução de Ivette Braga, (14ª ed.) José Olympio.
SilvA, K M A E. (2010). Abordagem cts no ensino médio: um estudo de caso da prática pedagógica de professores de biologia. 2010. 160 f. Dissertação (Pós-graduação Stricto Sensu) - Curso de Mestrado em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal De Goiás, Goiânia - Go.
Silva, L.H.de A.;& Zanon, L.B. (2000). A experimentação no ensino de Ciências. In: Schnetzler, R.P.; & Aragão, R.M.R. Ensino de Ciências: Fundamentos e Abordagens. Piracicaba: CAPES/UNIMEP. 182 p.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 João Soares Santos; Érika Cristina Teixeira dos Anjos; Fernando Carlos Avendaño
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.