Sucessão Ecológica no Ecossistema Manguezal: análise bibliográfica/cienciométrica
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36003Palavras-chave:
Sucessão; Mangue; Cronossequência; Sistema de informação de geografia.Resumo
A pesquisa objetivou realizar uma revisão bibliográfica acerca das publicações indexadas na Web of Science (WoS) sobre a sucessão ecológica em Manguezais, destacando os métodos empregados nos estudos. O recorte temporal foi desde 1945 que é o início do banco de dados até junho de 2022. Utilizou-se as seguintes palavras-chave: “ecological succession” e “florest mangrove”, não obtendo nenhum resultando; “succession and mangrove”, resultou ao final em 53 publicações, que tratavam especificamente de sucessão em manguezais. A partir disso, realizou-se análises da produção científica sobre o tema; análise dos métodos empregados e a importância da sucessão ecológica para o manguezal. Como resultados, 2021 apresentou maior número de publicações e citações; o autor Quen Chen foi quem obteve maior destaque, com cinco publicações; o periódico mais relevante foi Elsevier com 22 pesquisas publicadas; quanto ao país, a China se destacou com doze publicações, o Brasil foi o segundo com sete artigos publicados. Entre os métodos analisados o Sistema de Informação de Geografia –SIG foi o mais utilizado (23 pesquisas), considerado o método mais eficiente e atual para monitoramento de áreas em sucessão. Diante disto, compreende-se que o estudo bibliográfico é essencial para aprimorar o conhecimento sobre o tema, e se faz necessário a realização de mais pesquisas acerca da sucessão ecológica para compreender a dinâmica vegetacional para então, buscar mecanismo para conversação das áreas de manguezais.
Referências
Aguiar, M. M. B. de. (2016). Sucessão Florestal em cronosequência na Floresta Atlântica: capacidade de resiliência e influência do meio. (Dissertação de Mestrado). p.62.
Alongi, D. M. (2011). Carbon payments for mangrove conservation: ecosystem constraints and uncertainties of sequestration potential. Environmental Science & Policy, 14 (4), 462–470
Azoulay, A.(2022). Manguezais são aliados no combate às mudanças climáticas. Consuma Consciência. https://www.ecycle.com.br/manguezais-sao-aliados-no-combate-as-mudancas-climaticas/.
Balke, T., Bauma, T. J., Horstaman, E. M., Webb, E. L., Erftemeijer, P. L. A., & Herman, P. M. J.. (2011). Windows of opportunity: thresholds to mangrove seedling establishment on tidal flats. Marine Ecology Progress Series, 440, 1-9.
Beck, M. W., Heck, N., Narayan, S., et al. (2022). Return on investment for mangrove and reef flood protection. Ecosystem Services, (56), 101-440.
Barreto, A. D., Paiva, A. F., Nunes, D. B., Mello, S. C. R. P., & Seixas Filho, J. T. de. (2020). Relações socioambientais nas áreas de manguezais na cidade de Magé no estado do Rio de Janeiro. Revista Augustus, 25 (50), 92-110.
Barros, a. B., Azevedo, J. A. M., Bastos, A. L., & Nascimento, V. X. (2021). Caracterização e biodisponibilidade de metais no mangue da Foz do Rio Meirim, Maceió-AL. Brazilian Journal of Development. v.7(2), 20133-20147.
Bezerra, F. G., Ferreira, R. A., & Mello, A. A. (2020). Composição e estrutura de uma área de manguezal da Floresta Nacional do Ibura, estado de Sergipe. Acta Biológica Catarinense, 7 (1), 103-112.
Borges, T. C., & Alves, A. O. (2020). O trabalho de campo em bacia hidrográfica no ensino de geografia e os componentes físico-naturais. Revista Brasileira de Educação em Geografia, 10 (19), 525–547.
BRASIL. Código Florestal. 2012. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm.
Cater, J. (1959). Mangrove succession and coastal change in southwest Malaya. Transactions and Papers, (26) 79-88.
Chang, C. C., & Turner, B. L. (2019). Ecologycal succession in a changing wolrd. Journal of Ecology... p.503-509.
Chen, Q., LI, J., Zhang, L., Lu, H., Ren, H., & Jian, S. (2015). Changes in the Macrobenthic Faunal Community during Succession of a Mangrove Forest at Zhanjiang, South China. Journal of Coastal Research, 31(2), 315-325.
Chen, Q., Zhao, Q., Jian, S., & Chen, P. (2018). Changes in the functional feeding groups of macrobenthic fauna during mangrove forest succession in Zhanjiang, China. Ecological Research, 33 (5), 961-970.
Chen, Q., Zhao, Q., Jian, J. S., & Ren, H. (2016). Mangrove succession enriches the sediment microbial community in South China. Scientific Reports, 6 (27468), 1-9.
Chen, Q., Li, J., Zhao, Q., Jian, S., & Ren, H. (2018). Changes in the benthic protozoan community during succession of a mangrove ecosystem in Zhanjiang, China. Ecosphere, 9 (4)1-13.
Chen, Q., Zhao, Q., Chen, P., Lu, H., & Jian, S. (2018). Eco-exergy based self-organization of the macrobenthic faunal assemblage during mangrove succession in Zhanjiang, China. Ecological Indicators, 95 (1) 887-894.
Cohen, M. C. L., Camargo, P. M. P., Pessenda, L. C. R., Lorente, F. L., et al. (2021). Effects of the middle Holocene high sea-level stand and climate on Amazonian mangroves. Journal of Quaternary Science, 36(6), 1013–1027.
Cordeiro, G. N. Fitossociologia: definição, como calcular e sua importância. Mata Nativa. https://www.matanativa.com.br/fitossociologia/.
Coutinho, C. H. O., Cruz, H. O., Cruz, H. da., Carneiro, F. da., Souza, C. B. G., & Viana, J. da S. (2021). Geotecnologia aplicada na avaliação de parâmetros fitossociológicos da espécie Handroanthus sp, no Estado do Pará, Brasil. Research, Society and Development, 10 (6),1-20.
Cunha-Lignon, M., Mohiques, M. M., Schaeffer-NovellI, Y., Rodrigues, M., & Klein, D. (2009). Analysis of mangrove forest succession, using sediment cores: a Case study in the Cananéia –Iguape coastal system São Paulo-Brasil. Brazilian Journal of Oceanography, 57(3), 161-174.
Decker, V., Falkenroth, M., Lindauer, S., Landgraf, J., Al-Lawati, Z., Al-Rahbi, H., & Hoffmann, G. (2021). Collapse of Holocene mangrove ecosystems along the coastline of Oman. Quaternary Research.n. 100, 52-76.
Donato, H., & Donato, M. (2019). Etapas na Condução de uma Revisão Sistemática. Revista Cientifica dos Médicos 32 (3), 227-235.
Englong, A., Punwong, P., Selby, K., Marchant, R., Traiperm, P., & Pumijumnong, N. (2019) Mangrove dynamics and environmental changes on Koh Chang, Thailand during the last millennium. Quaternary International. 500, 128-138.
Farias, R. C de. (2019). O trabalho de campo na perspectiva de ensino de geografia: uma revisão crítica a partir do cenário internacional. Revista Brasileira de Educação em Geografia, 9 (17),181-198.
França, M. C., Pessenda, L. C., Cohen, M. C., de Azevedo, A. Q., Fontes, N. A., Silva, F. B., de Melo, J. C., Piccolo, M. de C., Bendassolli, J. A., & Macario, K. (2019). Late-Holocene subtropical mangrove dynamics in response to climate change during the last millennium. The Holocene, 29(3), 445–456.
Galvão, M. C. B. Ricarte, L. M. Revisão Sistemática da Literatura: conceituação, produção e publicação. Filosofia da Informação 6(1), 57-73.
Gouveia, S. E. M., Pessenda, L. C. R., Bendassoli, J. A., Aravena, R., Ribeiro, A. S., Saia, S. E. M. G., & Vedoveto, M. (2019). Reconstrução paleoambiental (vegetação e clima) no nordeste do Brasil através dos isótopos do carbono da matéria orgânica dos solos e fragmentos de carvão. p.1-9. https://www.abequa.org.br/trabalhos/0241_gouveia_et_al.pdf.
Guedes, J. C. F., & Silva, S. M.P da. (2018). Sensoriamento remoto no estudo da vegetação: princípios físicos, sensores e métodos. Acta. Geográfica, 12 (29), 127-144.
Guimarães, J. T. F., Cohen, M. C. L., Pessenda, L. C. R., França, M. C., Smith, C. B., & Nogueira, A. C. R. (2011). Mid- and late-Holocene sedimentary process and palaeovegetation changes near the mouth of the Amazon River. The Holocene, 22 (3), 359–370.
Huang, X., Feng, J., Dong, J., Zhang, J., Yang, Q., Yu, C., Wu, M., Zhang, W., & Ling, J. (2022). Spartina alterniflora invasion and mangrove restoration alter diversity and composition of sediment diazotrophic community. Applied Soil Ecology, 177 (104519), 1-12.
Jansen, J. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente: uma perspectiva em recursos Terrestres. (2009).São Paulo: Parêntese.
Jiang, Z., Guan, W., Xiong, Y., Li, M., Xiong, Y., Li, M., Chen, Y., & Liao, B. (2019). Interactive Effects of Intertidal Elevation and Light Level on Early Growth of Five Mangrove Species under Sonneratia apetala Buch. Hamplantation Canopy: Turning Monocultures to Mixed Forests. Forest, 10(83), 2-13.
Kozenieski, É. de M., Lindo, P. V. de F., & Souza, R. J. de. (2021). O trabalho de campo como produção de conhecimento: contribuições metodológicas à práxis geográfica. Revista Brasileira de Educação em Geografia, 11(21), 05–22.
ICMBIO – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.(2018). Atlas dos manguezais no Brasil. Brasília: ICMBio. https://ava.icmbio.gov.br/pluginfile.php/4592/mod_data/content/14085/atlas%20dos_manguezais_do_brasil.pdf. Acesso em: 02 ago. 2022.
Lacoste, Y. (1977). Pesquisa e Trabalho de Campo: um problema político para pesquisadores, estudantes e cidadãos. In: Revista Heródote. p. 3 - 20.
Li, Z., Saito, Y., Mao, L., Tamura, T., Li, Z., Song, B., & Li, J. (2012). Mid-Holocene mangrove succession and its response to sea-level change in the upper Mekong River delta, Cambodia. Quaternary Research, 78 (2). 386-399.
MATA NATIVA. 2022. https://matanativa.com.br/.
Mai, Z., Ye, M., Wang, Y., Foong, S. Y., Wang, L., Sun, F., & Cheng, H. (2021). Characteristics of Microbial Community and Function With the Succession of Mangroves. Frontiers Microbiology, 12(764974), 1-11.
Medeiros, A. S. de., Costa, J. G., & Araújo, K. D. (2020). Anthropic interference in mangrove areas of the Mundaú-Manguaba estuarine lagoon
complex (CELMM), Alagoas (Brazil) as case study. Revista Ciência Rural, 50 (10), 1-10.
Medeiros, D. H. M de. Influência da salinidade na heterogeneidade de paisagens estuarinas do domínio morfoclimático do semiárido brasileiro. (2020). Tese (Doutorado). Disponível:https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/55009.
Melo, L. S. A., & Barbosa, M. F. N. (2020). Turismo sustentável e objetivos de desenvolvimento sustentável: perspectiva bibliométrica avaliativa e relacional no período 2015-2020. Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais, 11 (4), 371-385.
Ministério do Meio Ambiente. Zona Costeira e Marinha. https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/ecossistemas-1/ecossistemas-costeiros marinhos.
Ministério do Meio Ambiente. A convenção de Ramsar. https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/ecossistemas-1/areas-umidas/a-convencao-de-ramsar-1.
Oliveira, M. M., & Barbosa, E. M. (2020). Produção de pesquisa acadêmica internacional sobre gestão de recursos hídricos. Revista Ibero- Americana de Ciências Ambientais, 11 (4), 300-315.
Osland, M. J., Spivak, A. C., & Nestlerode, J. A. (2012). Ecosystem Development After Mangrove Wetland Creation: Plant–Soil Change Across a 20-Year Chronosequence. Ecosystems, 15, 848–866.
Osland, M. J., Feher, L. C., Spivak, A. C., Nestlerode, J. A., Almario, A. E., Cormier, N., & Stagg, C. L. (2020). Rapid peat development beneath created, maturing mangrove forests: ecosystem changes across a 25‐yr chronosequence. Ecological Applications, 30 (4), 1-12.
Patias, N. D., & Hohendorff, J. V.(2019). Critérios de qualidade para artigos e pesquisa qualitativa. Psicologia de estudo, 24, 1-14.
Pitanga, Â. F. (2020). Pesquisa qualitativa ou pesquisa quantitativa: refletindo sobre as decisões na seleção de determinada abordagem. Revista Pesquisa Qualitativa, 8 (17) 184–201.
Proteção de Manguezais e Restingas e o Ministro do Meio Ambiente. Mata Nativa. 2020. https://www.matanativa.com.br/protecao-de-manguezais-e-restingas/.
Salmo, S. G., Tibbetts, I. R., & Duke, N. C. (2019). Recolonization of mollusc assemblages in mangrove plantations damaged by Typhoon Chan-hom in the Philippines. Estuarine, Coastal and Shelf Science, 228 (106365), 1-10.
Silva, A. P. da., Silva, J. B. da., & Araújo, E. D. (2020). Marisma, Manguezal (Mangue E Apicum): Ecossistemas De Transição Terra-Mar Do Brasil. Revista Brasileira de Geografia Física, 13 (02), 727-742.
Silva, J. B. da., & Torres, M. F. A. (2021). Assinatura Energética dos Manguezais no Domínio Costeiro Brasileiro. Revista Brasileira de Geografia Física, 14 (4), 2286-2303.
Silva Jr, G. C., Pita, R. C. dos S., Cunha, F. de M. B., & Silva, T. A. da. (2021). Aplicação do isótopo radioativo de carbono (14c) na determinação de tempos de residência em aquíferos. Derbyana, 42 (743), 01-21.
Silva, C. V. de J., Santos, J. R. dos., Galvão, L. S., Silva, R. D. da., & Moura, Y. M. (2016). Floristic and structure of an Amazonian primary forest and a chronosequence of secondary succession. Acta Amazonica, 46 (2), 133-150.
Silva, R. J. R., & Maia, R. C. (2022). Herbivoria foliar em um bosque de mangue no Ceará, Brasil. Revista Ciência Florestal, 32 (1).122-140.
Silva, C. V. S., Silva, J. L. B. da., Moura, G. B. de A., Nascimento, C. R., & Silva, L. C. da. (2019). Monitoramento da cobertura vegetal por sensoriamento remoto no semiárido brasileiro através de índices de vegetação. Nativa, 7 (6), 708-717.
Sousa, A. S. de., Oliveira, G. S. de., & Alves, L. H. (2021). A pesquisa bibliográfica: princípios e fundamentos. Cadernos da Fucamp, 20 (43), 64-83.
Souza, C. A., Duarte, L. F. A., João, M. C. A., & Pinheiro, M. A. A. (2018). Biodiversidade e conservação dos manguezais: importância bioecológica e econômica, Cap. 1: p. 16-56. In: Pinheiro, M. A. A., Talamoni, A. C. B. (Org.). Educação Ambiental sobre Manguezais. São Vicente: UNESP, Instituto de Biociências, Campus do Litoral Paulista. p.165
Sreelekshmi, S., Nandan, S. B., Kaimal, S. V., Radhakrishnan, C. K., & Suresh, V. R. (2020). Mangrove species diversity, stand structure and zonation pattern in relation to environmental factors— A case study at Sundarban delta east coast of India. Regional Studies in Marine Science, .35, 101-111.
Ramos, L. P., Andrade, A. C. da S., Nascimento, P. S. de R., & Santos, J. P. da S. (2021). Mapeamento geomorfológico da zona costeira sul de Sergipe. Pesquisas em Geociências, 48 (3), 01-29.
Resque, D. B., & Da Silva Pimentel, M. A. (2021). Dinâmica sazonal da vegetação de manguezal na resex de tracuateua (pa): um estudo comparativo, através de sensoriamento remoto. Caminhos no Campo e na Cidade. p. 57.
Rodrigues, L. (2019). Aprenda para que serve e como calcular a ANOVA. https://www.voitto.com.br/blog/artigo/anova.
Rovai, A. S., Twilley, R. R., Worthinaton, T. A., & Riul, P. (2022). Brazilian Mangroves: Blue Carbon Hotspots of National and Global Relevance to Natural Climate Solutions. Frontiers in Forests and Global Change, 4. (787533) .1-11.
Takashima, T. T. G. (2018). Assembleia briofítica em uma cronossequência de florestas secundárias e primárias na Floresta Nacional de Caxiuanã, Pará, Brasil. (Dissertação de Mestrado). https://paginas.uepa.br/pcambientais/dissertacao_tassia_takashima_turma_2016.pdf.
Tognella, M. M. P., Leopoldo, R. V. dos S., & Oliveira, C. P. de. (2020).0Diversidade estrutural das florestas de mangue da costa central e norte do Espírito Santo: contribuições para entendimento de funções ecossistêmicas. Enciclopédia Biosfera-Centro Cientifico Conhecer, 17(33), 178.
Umnouysin, S., Sangtiean, T., & Poungparn, S. (2017). Zonal distribution of coarse woody debris and its contribution to net primary production in a secondary mangrove forest. Ecological Research, 1 (32), 51–60.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Ana Paula de Araújo Alves; Janaína Barbosa da Silva; Débora Coelho Moura; Ihago Barbosa Nascimento
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.