Assistência farmacêutica ao paciente com Lúpus Eritematoso Sistêmico sob uso de Azatioprina e Hidroxicloroquina: uma revisão de literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36657Palavras-chave:
Assistência farmacêutica; Azatioprina; Hidroxicloroquina; Lúpus eritematoso sistêmico.Resumo
O presente estudo tem como objetivo, relatar a importância da assistência farmacêutica ao paciente com Lúpus Eritematoso Sistêmico em uso de Azatioprina e hidroxicloroquina. Especificamente, descrever o papel da Assistência farmacêutica para pacientes com doenças crônicas; apresentar as características da doença autoimune Lúpus eritematoso; e demonstrar a necessidade de monitoramento farmacoterapeutico dos medicamentos Azatioprina e Hidroxicloroquina. Este estudo foi realizado por meio de revisão de literatura. Quanto ao uso de Azatioprina, é considerada uma das mais seguras quando se trata, principalmente, de quadros clínicos mais graves e relacionados à nefrite lúpica. No que diz respeito a Hidroxicloroquina, no seu uso para o tratamento de LES, o fármaco é responsável por atuar inibindo o receptor de células B e a sinalização. Nesse sentido, o tratamento medicamentoso do LES deve ocorrer de forma estratégica e individualizada para cada caso, uma vez que dependerá de quais órgãos foram acometidos e da gravidade dos sintomas, visto que, a análise de intervenção no processo saúde-doença realizada pelo farmacêutico, deve ter as informações em relação aos sintomas apresentados pelo paciente: o começo do problema, a duração, a severidade, a descrição, se é aguda ou crônica, se tem sintomas concomitantes, se tem fatores agravantes ou que aliviam, e a presença ou não de tratamentos anteriores. Portanto, a assistência farmacêutica serve como modo de controlar o uso dos medicamentos, para que então, o efeito da medicação seja efetivo e eficaz, sem causar danos a vida humana.
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