Atenção farmacêutica a pacientes portadores de deficiência de G6PD
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36752Palavras-chave:
Deficiência de glucosefosfato desidrogenase; Sinais e sintomas; Assistência farmacêutica; Terapêutica.Resumo
Historicamente, a deficiência de G6PD, foi relatada pela primeira vez em indivíduos que receberam doses de primaquina, droga primária a ser abordada em estudo, para tratar malária, e desencadearam como resposta sintomática um quadro de icterícia e um campo hematológico de eritroenzimopatias. Neste sentido, por meio de uma revisão integrativa, a presente pesquisa objetivou discorrer a respeito da importância da atenção farmacêutica e sua relação com o tratamento de pacientes portadores de carência da enzima G6DP. A deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD) é uma deficiência enzimática comum, prevalente em muitos países onde a malária é endêmica. Nesse sentido, pacientes com deficiência de G6PD são suscetíveis à hemólise durante o estresse oxidativo, que pode ocorrer pela exposição a certas drogas, incluindo 8-aminoquinolinas usadas para tratar a malária por Plasmodium vivax. Dessa forma, a atenção farmacêutica passaria a ser uma ferramenta de acompanhamento de pacientes e manejo de problemas que possam ocorrer durante a farmacoterapia. Orientando, educando e implementando mecanismos quantitativos de diagnóstico e fornecimento de cura radical adequada em mulheres heterozigotas, que permanecem em risco de hemólise.
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