Ozonioterapia em procedimentos odontológicos: revisão literária
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.36877Palavras-chave:
Ozônio; Ozonioterapia; Ozonioterapia na odontologia; Efeitos da ozonioterapia.Resumo
O ozônio (O3), é um gás descoberto em 1785 pelo físico holandês Martinus van Marum, é uma molécula composta por três átomos de oxigênio, altamente volátil e instável, sendo encontrado naturalmente na camada de ozônio, camada essa que protege o planeta das radiações solares. Tem sido usado com sucesso por mais de 100 anos graças as suas capacidades bactericidas, virucidas e fungicidas, capacidade analgésica, biocompatibilidade, estimulação do sistema imune, além de seu efeito terapêutico que facilita a cicatrização de feridas, melhora na sensibilidade e no suprimento de sangue ao tecido. No ramo da odontologia que tem sido utilizado com sucesso, no combate à doença cárie, também sendo utilizado em vários meios como na endodontia, em cirurgias bucomaxilofaciais, em tratamentos periodontais e de gengivite, assim como tratamentos paliativos para controle de placa bacteriana. Tendo, portanto, seus principais meios de administração via gás, dissolvido em água, soro, óleo vegetal, ou associado algum composto já utilizado em procedimentos odontológicos como a clorexidina e o hipocloríto de sódio, não sendo recomendado a inalação direta tendo em vista a sua toxicidade ao trato respiratório.
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