Epidemiologia da leishmaniose visceral humana no Brasil: perspectivas da atenção à saúde pública pelo prisma da Medicina Veterinária
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37034Palavras-chave:
Acesso à Informação de Saúde; Calazar; Leishmaniose Visceral; Medicina Veterinária; Medidas em epidemiologia.Resumo
A leishmaniose é uma doença tropical negligenciada relacionada com a pobreza. Ela apresenta duas formas clínicas principais: a leishmaniose visceral e a leishmaniose cutânea. O número de casos notificados de leishmaniose visceral diminuiu substancialmente na última década como resultado de um melhor acesso ao diagnóstico e tratamento e de um controle vetorial intenso. Porém permanecem grandes lacunas de evidência, sendo necessários novos instrumentos de identificação e tratamento, antes que a leishmaniose possa ser definitivamente controlada. O objetivo deste estudo foi descrever os aspectos epidemiológicos da leishmaniose visceral humana e correlacionar com perspectivas da Medicina Veterinária. Foram notificados 50.084 casos de leishmaniose visceral no Brasil entre os anos de 2007 e 2020. Constatou-se que o sexo masculino, a raça parda, da faixa etária entre 1 e 4 anos, residentes na zona urbana e com baixa escolaridade são os indivíduos mais afetados pela infecção. Identificou-se também infecções em gestantes de diferentes períodos gestacionais; além de coinfecções com o HIV. Clinicamente, a maioria das notificações eram de novos casos, com diagnóstico laboratorial definido e que evoluíram para cura. Ademais, em praticamente todas as variáveis analisadas, foi possível detectar uma grande quantidade de informações ignoradas ou em branco. Assim, salienta-se que a atuação do(a) Médico(a) Veterinário(a) no controle e combate à leishmaniose deve ser em conjunto com equipes multiprofissionais, buscando a promoção primária à saúde, contribuindo com a promoção da saúde humana e animal, promovendo a qualidade de vida dessas populações, buscando reduzir gastos com o enfrentamento de surtos ou agravamento de doenças zoonóticas.
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