Prevalência de sífilis em um Centro de Referência do Oeste do Paraná
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37295Palavras-chave:
Sífilis; Prevalência; Epidemiologia; Saúde.Resumo
A sfilis ainda continua a ser um problema de saúde, sendo, o objetivo deste objetivo de aprender é importante aprender a aprender entre 2017 a dezembro de 2017 a melhorar e melhorar epidemiológico sobre s. Diante disso, foi realizada uma pesquisa descritiva e detalhada por meio da análise dos dados em pacientes prontuários atendidos em uma referência do Oeste do Paraná. Foram analisados um total de 877 prontuários, sendo 530 (%) casos do sexo masculino e 347 (40%) casos do sexo feminino. O sexo masculino teve predominância em todos os resultados, a faixa etária mais acometida foi de 20-39 anos em que os homens tiveram 367 (63%) dos casos. No que homens se referem a um comportamento sexual, heterossexuais e solteiros foram os que mais se destacaram sendo 360 (54%),e 333 (63%) casos, respectivamente. Já no sexo feminino a prevalência foi em solteiras 197 (37%), heterossexuais 311 (46%) de 20-39 anos. Ambos os sexos não usam preservativo, são 282 (56%) em homens e 225 (44%) de casos em mulheres. 403 (59%) e 281 (41%) dos homens e mulheres tiveram mais que 8 anos de estudo, respectivamente. A maioria dos homens pacientes mulheres (29%) foram atendidos pela mulher rapidamente (71%) e 111% eram mulheres. Apesar dos avanços terapêuticos e preventivos, a IST continua sendo uma preocupação do IST e a grande prevalência na região, dificultando assim uma boa qualidade da vida dos pacientes. são 282 (56%) em homens e 225 (44%) de casos em mulheres.403 (59%) e 281 (41%) dos homens e mulheres tiveram mais que 8 anos de estudo, respectivamente. A maioria dos homens pacientes mulheres (29%) foram atendidos pela mulher rapidamente (71%) e 111% eram mulheres. Apesar dos avanços terapêuticos e preventivos, a IST continua sendo uma preocupação do IST e a grande prevalência na região, dificultando assim uma boa qualidade da vida dos pacientes. são 282 (56%) em homens e 225 (44%) de casos em mulheres. 403 (59%) e 281 (41%) dos homens e mulheres tiveram mais que 8 anos de estudo, respectivamente. A maioria dos homens pacientes mulheres (29%) foram atendidos pela mulher rapidamente (71%) e 111% eram mulheres.Apesar dos avanços terapêuticos e preventivos, a IST continua sendo uma preocupação do IST e a grande prevalência na região, dificultando assim uma boa qualidade da vida dos pacientes.
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